Correndo o risco com o favelado 3.

Até então eu estava virgem de pau grande. Mas o favelado me deixava mais ainda na curiosidade!

Depois de me arriscar querendo aguentar uma rol@ de mais de 23 cm, decidi que queria muito ser fudido pra saciar minha curiosidade. Depois do meu último encontro com o favelado, não contente em ter arregado pra ele, decidi mandar mensagem chamando pra gente dar um trago no meu horário de almoço do serviço. E ele claro aceitou.
Chegado lá pelas 11 hrs, almocei rapidola no serviço e fui de encontro com ele. Logo que cheguei na rua da trilha, havia um senhor de idade andando por lá. Logo ele nas segundas intenções, já que estava andando "armado" no seu jeans. Não faz meu tipo por isso não dei bola. Ele pelo outro lado me encarou até eu sumir na trilha. Chegando no local de encontro, depois de alguns minutos o favelado chega. Ele como sempre gentil comigo me dá um abraço e pergunta se estou bem. Respondo que sim, e ele diz também que está ótimo. Logo tiro meu cigarro do bolso e algumas drogas e entrego pra ele. Depois de fumar ele me pergunta se eu estava com aquele senhor. Falei que não, quando cheguei ele já estava rondando ali. Conversa vai e conversa vem, passo a mão no "meu" brinquedo ( no caso no dele. rs) e logo ele me faz uma cara de safado com um sorriso sacana.
- Tu é muito put@.
Ele me fala.
- Tu gosta que eu sei. Respondo com um ar de deboche.
Ele me fala que qualquer homem dando sopa pra mim não recusaria, que eu tenho as manhas sem ser muito g@y. rs
Então respondo:
- Me apresenta pro teus amigos
plaf!
Ele me acerta um tapa e fala que me quer só pra ele. Depois me dá um beijo.
Então me ajoelho e começo a esfregar meu rosto no volume que estava no short dele, e ele passa a mão na minha cabeça forçando roçar também. O interessante de p@us extras grandes, é que não adianta esperar ficar duro igual um aço, pois não fica! O dele era meia bomba pesadíssimo. Batia no meu rosto e na minha língua, e assim, o tesão subia mais. A essa altura eu já estava todo babão. Ele gostava de ficar olhando pro meu p@u por ser grande e grosso, mas não tocava de jeito nenhum.
Depois tirei seu p@u pra fora que já estava babando muito, e coloquei na boca pra sentir o gosto do melzinho... era uma delícia! Fazia de tudo naquela rol@ com a boca, até tentar garganta profunda...
chupar chupar até... eu olhar no relógio e ver que já tava na hora de voltar pro serviço. Ele quer continuar mas não posso. Então eu sugiro que depois do serviço podíamos nos encontrar naquele lugar mesmo, e já que era segunda feira e eu saia 17: 00. Ele concorda!
Assim que sai do serviço, mando mensagem e ele fala que já estava indo pro local. Chego no local e lá está ele, com o short de futebol preto e uma camiseta verde. Me recebendo com um sorriso! Nos beijamos e pra não demorar muito eu passo a mão no seu p@u e fico brincando enquanto ele conversa comigo. Eu coloco aquilo meia bomba pra fora e faço um boquete descomunal naquela rol@. Depois ele me fala que tava com camisinha no bolso e que queria me fuder ali mesmo. Eu então aceito. ( a essa hora eu já estava anestesiado de droga). Ele gentilmente tira sua camisa e short, improvisando uma cama no chão, e pede pra eu deitar de bunda pra cima.
Tiro minha calça jeans e meu tênis, e fico louco pra sentir o corpo dele colado no meu.Ele lubrifica meu cuzinho com saliva e posiciona a cabeça na entrada.
-AAAAAAHH!
Dou um grito quando ele empurra tudo me machucando por dentro. Logo ele me fala pra não gritar já que estava ficando tarde.
-Foi tu quem pediu! Ele me fala.
Meu cu já estava ardendo e ele parado em cima de mim sem fazer um movimento.
- Posso continuar? Sussurra no meu ouvido.
Respondo que sim. Mas soca devagar.
Ele começa com movimentos leves empurrando num vai e vem cada centímetro no meu cuzinho. O que estava desconfortável pra mim, pois, tenho um cu razo e sentia dor no fundo. Ele acelera os movimentos e eu me seguro pra não gritar, só senti uma lágrima escorrer no meu rosto, e o corpo dele pingando suor nas minhas costas. Eu estava sentindo tesão e dor ao mesmo tempo, mas sabia que se quisesse parar ele não tentaria mais. Ele socava fundo demais até que perguntou se eu queria parar.
Respondo que sim. Então ele tira o p@u de dentro e sinto um alívio, mas a dor continua no meu estômago. Então peço pra ele gozar no meu rosto, e logo começa a se punhetar... Depois de um certo momento ele joga seu leitinho no meu rosto e cabelo, o que pensei nunca que ia parar. Ele se sente aliviado e me dá um beijo, depois eu falo que preciso ir pra casa, e assim faço.
Hoje não falo mais com ele. Lembro que da última vez ele me disse que tinha colocado uma g@y pra mamar ele lá na trilha mesmo. Olha só. Eu abri caminho pra ele experimentar mais outras [email protected]
Depois dele, dei pra outro mega dotado que jogou leite dentro, mas isso fica pra outro conto. Até mais !