Consumado

Não tem mais volta. Agora já não posso mais dizer que sou homem. 47 anos lutando contra isso e... Pra quê? Se era só questão de tempo?

47 anos. Recém divorciado. 3 filhos, sendo um casado. Conceituado no bairro. Fudendo uma garotinha de 21. Vida tranquila. E só bastou um único olhar de um cara safado completamente desconhecido, insinuando o volume para mim na fila do supermercado e todo o meu castelo desmorona, com meu corpo reagindo a isso de maneira a deixar claro que eu nunca passei de um submisso contido. Eu fingi não ter percebido, mas acho que não fui convincente. Enviei olhar. Mas também não resisti muito tempo. E lá estavam os meus olhos, como se tivessem vontade própria, apontando para o volume expressivo no jeans do cara, 15 anos mais novo que eu. E mesmo a Débora vindo com mais coisas para por no carrinho, mesmo sendo ela uma delícia, o cara deixou claro que a intenção dele era em mim. E isso fez eu ficar sem saber como agir. Ele me viu olhando para a pica dele. E percebeu que eu estava me contendo para não olhar mais. E quando olhei pra ele, aquele olhar penetrante, quase que me dizendo que não adiantava fugir, me deixou ativa mais sem graça. Ele esbarrou no nosso carrinho e pediu desculpas, puxando assunto sobre os preços. Débora, ficou sem saber se dava atenção ou não, por eu estar ali. Mas também reparou no volume dele. E se eu estava me segurando para não olhar, como poderia recriminar ela por ter olhado disfarçadamente inúmeras vezes, com ele percebendo e deixando transparecer pra mim que comeria nós dois de uma só vez. E foi assim que tudo começou. Eu fingi distração e permiti ele esticar assunto com a gente. Quando viu a gente chamando Uber, já no finalzinho do pagamento, perguntou aonde a gente morava, oferecendo carona. Vi a empolgação contida da Débora. E vi uma oportunidade ali. Disse que não precisava, mas mesmo assim disse onde a gente morava. Ele insistiu, dizendo que era caminho. Não era. Mas quem quer, constrói. E ele soube construir. E foi assim que o Tiago entrou em nossas vidas. Trocamos contato. E fui deixando rolar. As coisas foram acontecendo de maneira bem natural. Um churrasco em minha casa, num dia de domingo, nós três, foi a consumação. Eu fui deixando aos poucos, desde o dia no mercado, a Débora ir percebendo que eu era um pouco chegado. Fui me soltando, dando um mole na fala aqui, outro mole na desmunhecada ali. E para que ela já fosse começando a se acostumar com a ideia, durante uma foda eu pedi fio terra. Ela riu e achou aquilo divertido. Tanto que foi brincando de colocar mais um dedo. De camisinha, obviamente. E eu deixei ela perceber que gostei da ideia. De repente ela estava com três dedos fudendo meu cu, enquanto me chupava. Eu gozei tanto, que ela até se impressionou. Ela sempre engole. E foi por isso que eu acabei trocando minha esposa por ela. No final, com ela em meus braços, eu perguntei o que ela tinha achado do Tiago. Ela me olhou, com uma cara séria. Mas de repente soltou uma risada, como quem sabia onde aquela conversa iria terminar. E terminou exatamente ficando claro que eu queria aquilo, quando pedi que ela rebolasse a buceta na minha pica fingindo estar rebolando nele, pra mostrar como iria querer impressioná-lo. E ela rebolou até me fazer gozar de novo. Então, voltando para o churrasco. De repente entramos, fechamos o Blackout na sala e eu disse pra Débora dançar Anitta. Ficamos bebendo e vendo ela dançar. Ele me olhou e abriu o zíper, colocando a pica pra fora. A Débora viu e olhou pra mim, dando permissão com os olhos e até me incentivando. E eu apenas me abaixei, segurei a pica e fechei os olhos. Naquele momento a minha masculinidade inteira evaporou. E quando percebi que a Débora estava com a cintura nos braços dele, se beijando, abri os olhos e os vi naquela cena, que me deu ainda mais vontade de mamar. Mas acabamos indo para o sofá. Ela já foi se abrindo pra ele chupar e eu fiquei sentado assistindo. De repente ela se levantou e fez ele se deitar, me levou a chupar a pica dele e se agachou com a buceta na boca dele. Eu chupando ele e ele chupando ela, que me olhava com sorriso. De repente ele disse que queria fazer uma coisa e nós ficamos curiosos. Ela me botou de joelhos no tapete, apoiado no sofá e foi conduzindo o Tiago para vim montar em mim e comer meu cu, pedindo pra tirar minha virgindade. Ele não acreditou. Mas isso não importava. Ele veio por sobre minha bunda e montou nela, metendo a pica no meu cu, depois de passar a mão melada da buceta da Débora, que ela mesma esfregou. Então ele foi me cravando, achando que eu já era puto, me arrancando um gritinho e alguns gemidos. E realmente doeu. Mas a sensação de prazer compensou de sobra essa dor. E enquanto o Tiago metia no meu cu, a Débora se arreganhou no sofá para eu chupar a buceta dela. Depois saiu e ficou do meu lado, na mesma posição que eu, disse pro Tiago tirar do meu cu e comer o cu dela. E assim o Tiago fez. Eu ia me levantar, mas ele disse pra eu continuar na mesma posição. Então o Tiago chamou ele de diaba, entendendo a sacada. Então ele tirou a pica e foi subindo a gente no sofá, fazendo a gente ficar de bunda virada pra ele, de joelhos no sofá. E então ele começou a meter no nosso cu, revezando, um tempinho me comendo e outro comendo ela. O cara tem sorte. E nós também. E na hora que ele anunciou que ia gozar no meu cu, ela pediu pra ele segurar e não ir ainda. Mas ele já estava até gozando, finalizando o trabalho de me transformar definitivamente em puto, sem volta. Então ela disse pra não ir tudo em mim e terminar no cu dela. Ele ia tirar, mas eu disse não. Disse que queria. E até pedi pra ele enterrar tudo e gozar tudo bem lá no fundo do meu cu. Ele enterrou, me segurando no pescoço e a Débora , safada demais, ficou com a cara observando a pica dele dentro do meu cu, bem de pertinho. Olhei pra ela, mal me segurando de tesão, a ponto de quase gozar, e ela só ria pra mim. Então ela começou a me masturbar, ao perceber minha pica vazando. E quando eu ia gozar, que minhas pernas começaram a tremer, ela foi dando um jeito de mamar e receber a minha gozada em sua boca.
E foi assim que me tornei um puto assumido. Mas só pra ele e pra ela.
Isso tem um pouco mais de um ano. E desde então a gente forma um trio de puro prazer.