Confraternização do time do meu tio. 1

Fiquei em êxtase sentindo suas bolas batendo na minha bunda, meu pinto estava bem duro, não aguentei, e comecei a bater punheta.

Como citei no conto anterior, o time do meu tio, fez uma festa de encerramento do ano, num sitio.
O sítio estava cheio, mas o lugar era enorme, piscina, campinho de futebol, lago, pomar...
Churrasco rolando, o pessoal bebendo bastante, e eu, na piscina. Meu tio estava perto da churrasqueira, conversando com um pessoal.
Tinha acabado de pular na água, quando chegou um homem branco, alto, devia ter uns 30 anos, ele estava com uma sunga azul claro, e o contorno da sua rola que estava de lado, era nítido sob a sunga, parecia ser bem grossa.
O homem ficava andando de um lado para outro, sem cair na água. No início, achei que ele estivesse se exibindo para algumas mulheres, mas depois notei que ele ficava bem mais próximo de onde estava a garotada.
Aquela imagem me incomodou, eu disfarçava, mas sempre dava uma olhadinha, e numa dessas, nossos olhares se cruzaram. Ele sorriu, e discretamente deu uma ajeitada na rola, me deixando mais incomodado ainda.
Alguns olhares trocados e algumas provocações por parte dele, apertando a rola. Mais à vontade, ele vem em minha direcão.
Eu não o conhecia, ele não jogava no time do meu tio.
_A água está quentinha? Perguntou ele, ao se aproximar da borda da piscina.
_Tá...tá bem gostosa....
O homem entrou na água e já foi puxando assunto, perguntado meu nome e com quem eu estava, eu respondi, e depois ele me disse que se chamava Ivo, e que estava com o irmão dele, que jogava no time.
Ivo nadou por toda a extensão da piscina, e se aproximou novamente.
_Você só fica nesse cantinho, não sabe nadar?
_Não...e aqui é mais raso...
_Peraí...
Ele arrumou uma bóia, e praticamente me colocou deitado de bruços sobre ela.
_Agora bate os pés e as mãos, assim ó...
Fiz o que ele pediu, e consegui atravessar a lateral rasa da piscina. Ivo virou meu corpo, e nadei para a outra lateral novamente.
_Vamos mais uma volta? Perguntou.
_Não...não...tá bom...cansei.
_Então tá...deixa eu te ajudar a sair da bóia...
Ivo desceu meu corpo de costas para ele, e bem devagarinho. Senti sua rola dura raspando minha bundinha. Antes de colocar meus pés no fundo da piscina, ele sarrou mais um pouco.
_E aí? O quê você achou? Gostou?
_Foi legal...só que dá medo de desequilibrar, a bóia fica balançando...
Ivo ficou me olhando, como se não tivesse entendido minha resposta.
_E do que você estava olhando antes de eu entrar na piscina? Você gostou?
Agora entendi o que ele estava me perguntando, fiquei com vergonha, abaixei a cabeça.
_Não precisa falar nada...se você gostou, dá uma pegadinha, e sente como ela está. Disse ele.
Mesmo com vergonha, não resisti, e por baixo d'água, estiquei minha mão, e peguei a rola dele. Foi discreto, rápido, mas deu para perceber que era mais grossa que a do meu tio, e estava bem dura.
Ivo voltou a nadar, e depois se aproximou novamente.
_Quantos anos você tem Marquinhos?
_11
_Hummm...legal...e o que você acha, de depois do almoço a gente ir lá no pomar? Lá a gente vai poder ficar mais à vontade...
_Não sei...meu tio pode sentir minha falta...
Ele deu um sorriso bem sacana, e falou:
_Fiquei sabendo que depois do almoço, vai rolar um futebolzinho...nessa hora a gente pode ir lá...
Dei um sorrisinho tímido, e concordei. Em seguida sai da piscina, ele ainda ficou mais um pouco.
Lógico que fiquei com vontade de ver o pinto dele, mas tinha muita gente no sítio, tinha receio que alguém pudesse ver.
Depois do almoço o pessoal se organizou para o futebol, e como não sabia jogar bola, só fiquei olhando a agitação, tinha uma molecada que também ia jogar.
Quando foram para o campinho, deu uma boa esvaziada, falei para o meu tio que ia descansar, e depois iria ficar na piscina.
Assim que boa parte da turma saiu, Ivo, à distância, fez sinal para seguí-lo.
Já no pomar, Ivo se encostou no tronco de um pé de manga, e abaixou o calção, expondo sua rola. Era um pouco menor que a do meu tio, mas era mais grossa. As bolas também eram enormes, peludas. Peguei a rola com uma mão, e as bolas com a outra.
_Já chupou manga Marquinhos?
_Não...
_Vou te mostrar um jeito diferente de chupar...
Enquanto eu acariciava, punhetava e alisava sua rola, Ivo ficou massageando uma manga madura.
_Depois que a gente amacia por dentro, é só fazer um furinho aqui, e o caldinho sai gostoso. Disse.
Experimentei, e gostei.
Em seguida, Ivo começou a pingar o caldinho na sua rola, na suas bolas, e eu entendi o recado. Comecei a lamber, e depois passei a chupar sua rola.
_Ohhhh...delícia...boquinha gostosaaaaahhh...
Depois de um tempo mamando, ele pediu para eu parar e me virar de costas.
Ivo abaixou meu calção até o chão e ficou apertando minhas bandinhas.
_Nossa Marquinhos....que bundinha maravilhosa....nossa....agora, abre bem as perninhas....abre...
Ivo parou de apalpar minha bundinha, pegou a manga já sem a casca, e enfiou no meu rêguinho. Os pelinhos me causavam arrepios. Teve uma hora que ele forçou tanto, que pensei que quisesse enfiar o caroço.
Ele desfez da manga, abriu minhas bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho. Nesse momento, soltei um gemido, e quase escalei o tronco da mangueira.
Quando terminou de sugar tudo, ele falou:
_Agora é hora de enfiar meu sabugo...
Ivo cuspiu na rola, e quando a cabeça veio abrindo meu reguinho, eu empinei a bundinha.
_Safadinho...você gosta né?
Ele abriu minhas bandinhas, e foi forçando, até a cabeça passar. Soltei um gemidinho.
_Calma putinho....já já você se acostuma e pede mais....
Ivo não esperou muito, disse que não podíamos demorar, para não darem falta. Pediu desculpas, e enterrou o restante. Soltei mais um gemido, agora um pouco mais alto.
Como um tarado desesperado para despejar seu sêmen, ele mete, mete fundo e forte. Minhas perninhas saiam do chão, eu me apoiava no tronco da mangueira.
_Ahh...ahhh...ahhh...cuzinho gostoso da porra...
Fui ficando alucinado com as estocadas fortes, estava gostoso.
_Mete...mete....mete mais....vai...mete. Pedia alucinado.
_Então toma putinho safado... ahhh... toma... toma...tomaaaaahhhhh.....
Uma última estocada, uma cravada e fico içado, me apoiando no tronco. Seu pau parece entrar em erupção dentro de mim, e os jatos fortes saem, inundando meu cuzinho.
Conforme o pau vai diminuindo a agitacão, ele vai me descendo, até colocar meus pés no chão.
Quando tira a rola do meu cuzinho, uma poça de porra cai no chão.
_É melhor eu ir subindo, antes que alguém desconfie...valeu Marquinhos...você é bem gostosinho.
Ivo deu um tapinha na minha bundinha, e se foi. Eu fiquei um tempo agachado esperando boa parte da porra sair, ajeitei a roupa, peguei uma goiaba, que não estava muito madura, e todo sorridente sai dali.
O caseiro estava no portão, quando passava em frente à sua casa, comendo a goiaba.
_Tem bastante fruta lá né? Comentou.
_Nossa....um monte....
_Você gosta da fruta? Perguntou ele, com um sorrisinho diferente no rosto.
_Ah...algumas, tem umas que eu nem conheço!
Ele riu da minha resposta, e com o sorrisinho no rosto, falou:
_Eu vi você comendo uma lá embaixo, e pelo jeito, você gosta....
Quando disse isso, o caseiro apertou a rola sob a calça, e eu entendi o que ele estava dizendo, acho que mudei de cor na hora, meu rosto ferveu.
_O...o...o Sr viu? Falei com os olhos arregalados, e a voz trêmula.
_Vi...mas fica calmo...eu sei guardar segredo...
Fiquei sem graça, e não sabia o que dizer, mas ele sabia onde queria chegar.
Ele deixou o portão aberto, deu três passos para dentro do seu quintal, abriu o ziper da calça, e colocou sua rola para fora.
_Pensei que...talvez você se interessasse, em experimentar essa daqui também. Falou.
Imóvel, observei todos os seus movimentos, fiquei maravilhado com a sua rola, era uma mistura da rola do Ivo com a do meu tio.
_Vem...entra...vai ser rapidinho. Disse.
Aquele senhor baixo, não tinha 1,70m, de pele morena, nitidamente queimada de sol, com olhar sacana, estava me desejando. Olhei para um lado, para outro, e não vi ninguém. Louco por uma nova experiência, segui meus desejos, e entrei na casa dele.
Joel era o nome do caseiro, não perguntei sua idade, mas pelas marcas do tempo em seu rosto, com certeza ele tinha mais que 50 anos.
Joel me levou direto para o quarto, tirei minha roupa, e ele quis ver o estrago que o Ivo tinha feito.
_Botãozinho lindo hein. Disse ele, enfiando o dedo.
Suas mãos ásperas, deslizam pelo meu corpo.
Fiquei de quatro na beirada da cama, e ele ficou em pé, fora dela. Sem perder tempo, Joel aproveitou que meu cuzinho já estava lubrificado, e meteu a rola.
_Ahhhh... garoto...que cuzinho gostoso...olha só, fica apertando o pau....delícia...delícia...
Ora me acariciando, ora me agarrando, ora apertando meus mamilos, Joel segue socando sua rola. Fiquei em êxtase sentindo suas bolas batendo na minha bunda, meu pinto estava bem duro, não aguentei, e comecei a bater punheta.
Em pouquíssimo tempo, atingi o clímax, minhas pernas estremeceram, e quase cai para frente, Joel me segurou.
_Ahhhhh.....ai....uhh...nossa...me deu uma fraqueza. Falei.
_Caralho moleque...você é muito novinho para ter um fogo desse. Disse nele.
Depois que eu me recuperei, ele voltou a socar forte. Era gostoso, parecia que ele queria entrar todo dentro de mim. Em minutos meu pinto ficou duro de novo.
_Caralho garoto...não lembro a última vez que tive uma foda gostosa como essa.
Eu fiquei todo orgulhoso com as palavras dele, e acabei me empolgando novamente.
_Então vai...mete...mete....mete sem dó...eu aguento...pode meter...
O homem não aguentou de tesão, aumentou a velocidade, e dando vários tapas na minha bundinha, ele deu um urro, e me inundou de porra. Exausto, caiu por cima de mim na cama.
Me virou de ladinho, e assim ficamos, até seu pau ir murchando, e lentamente saindo de mim.
Foi rápido, foi intenso, foi maravilhoso!
_Você vai ficar até amanhã? Perguntou.
_Sim...nos só vamos embora domingo à tarde.
Pô garoto... dá um jeito de vir aqui de novo... nem que seja rapidinho de novo...
_Tá....vou ver.
Me limpei mais ou menos, para não demorar muito, e quando fui sair, ele deu uma olhadinha para ver se tinha alguem por perto.
_Tá limpo. Disse ele.
No caminho de volta, vi um menino mais ou menos da minha idade, indo em direção ao pomar. Alguns metros atrás, o Ivo ia na mesma direção. Ele devia estar tão obcecado pelo garoto à frente, que nem me viu.
Passei pela área da piscina, e estava mais movimentada do que quando saí, mas meu tio não estava por lá, nem na área da churrasqueira.
Aproveitei, e fui tomar banho, no quarto em que a gente estava alojado.
O quarto não era muito grande, haviam duas beliches e uma cama de solteiro. Como eu era pequeno, ia dormir com meu tio na cama de solteiro.
Bem, peguei minha roupa, entrei no banheiro, e comecei meu banho.
Estava terminando meu banho, quando a porta do banheiro foi aberta.
Era um dos amigos do meu tio, Caio, só de cueca, entrando no banheiro.
_Nossa...desculpa...desculpa...não ouvi o barulho do chuveiro...e...e...a porta só estava encostada!
_Não imaginei que fosse aparecer alguém agora, vocês foram jogar bola...
_Meu time perdeu...ah...o seu tio está na final...
_Ah...bom....já tô saindo. Falei.
_Tranquilo....tranquilo...pode ficar à vontade...
Ele falou isso, mas não saiu do banheiro, ficou me vendo terminar. Fui discreto, mas notei que o pau dele estava ficando duro sob a cueca.
Eu já não era tão ingênuo assim, mas sabia ser quando era conveniente, e achei esse momento bem conveniente.
Continuei conversando como Caio, enquanto me enxugava, agia como se tudo fosse normal. Na hora de pendurar a toalha e pegar minha roupa, fiquei de costas para ele, e assim, fui colocando minha roupa.
Caio se sentiu à vontade, tirou a cueca, e entrou no box do chuveiro, percebi que a mão dele cobria o pinto enquanto caminhava.
Ouvi o barulho da água caindo, terminei de me trocar, me virei para o box, de vidro transparente, e perguntei:
_Quer que eu encoste a porta?
_Sim...sim...por favor....
Ele estava de pau duro, e acho que ele estava se masturbando discretamente, não achei que estivesse ensaboando o pinto...
Continua...