Botei o Caralho do Passageiro Pra Chorar

Novinho com cara de safado no meu carro, sentado do meu lado, se não for crente, vai gozar quente.

Trabalho como motorista por aplicativo desde que a Uber entrou no mercado aqui em São Paulo. E rodo com todos eles. E ainda mantenho nota alta: 4,93. Rodo principalmente de madrugada, apesar dos perigos. Sou cascudo e seu lidar com todo tipo de gente. Para homens casados que curtem um caralho na encolha de vez em quando, não tem profissão melhor. E eu curto. E só conto pra vocês. Para todos os efeitos, sou macho acima de qualquer suspeita. O que ninguém sabe é que também sou machucado de vez em quando. A primeira vez que me dei bem foi com um garoto de 17 anos. Era 23 e alguns coisa e ele estava numa praça. Aliás, quase cancelei a corrida. Ele me viu parado e ainda ficou de parola com a meninada, me fazendo esperar quase cinco minutos. Se não fosse uma corrida boa de ganho, era certo o cancelamento. Que bom que não cancelei. Ele estava de calça de moletom larguinha carregando um skate. E já veio abrindo a porta da frente. Nem perguntou se eu me importava nem nada. Eu tinha menos de duas semanas de 99 Pop e quase não usava esse aplicativo. Era mais para voltar para casa mesmo ou para ir para um lugar de interesse. Eu nem estava pensando em nada de sexo. Precisava fazer um money e estava na correria. Mas quando eu acendi a luz do salão, assim que ele se sentou, para pegar o apoio inflável da lombar, eu acabei vendo a silhueta do caralho dele esticado para o meu lado. E era grandinho, mesmo mole. E a maldade tomou conta do meu juízo. Peguei o apoio e comecei a soprar ele até ficar numa consistência boa. Apoiei na lombar e comecei a dirigir. Mas não apaguei a luz. Queria poder olhar de vez em quando, até para ele perceber. Toda vez que eu precisava olhar para o retrovisor direto ou olhar para o lado direito, eu aproveitava para dar aquela sapiada. E na terceira vez que olhei, ele reparou. E quando eu percebi que ele tinha reparado, durante uma reta, eu olhei por uns dois segundos e vi que se mexeu. Olhei de novo e lá estava o caralho endurecendo. Como eu queria ver endurecendo na minha cara, só lambendo do saco à cabecinha. Olhei para a cara dele com um sorriso e ele abaixou a cabeça, dando uma olhada para o caralho e olhou para a janela. Estava envergonhado. Então eu apaguei a luz do salão. Ele olhou pra mim. Parece ter se assustado. Eu tinha acabado de acessar a Dutra. Então, ainda receoso, fui com minha mão boba até o caralho dele, de leve. Senti o pulinho dele no assento. Ele me olhou e eu segurei, já apertando e bombeando com a mão abraçada nele sobre o moletom. Ouvi um gemidinho contido dele. Que tesão que me deu ao ouvir aquilo. E o caralho foi ficando ainda mais duro. Acendi a luz e tirei a mão pra poder ver e estava do jeito que a gente gosta, empurrando o tecido, revelando a forma. Então meti a mão por baixo do moletom e comecei a bombear com ele todinho abraçado pela minha mão. Como estava quente. Então eu saquei para fora do moletom e quando olhei vi que o caralho já estava até chorando. Como eu adoro précum. Passei o polegar e esfreguei. Trouxe o dedão para a boca e chupei, simulando o que faria no caralho dele com a minha boca. Ele engoliu saliva. Estava tremendo. Nenhuma palavra foi dita. Então eu entrei no primeiro posto de combustível e fui até o lugar mais escuro, que parece que só existe para isso mesmo. Assim que parei o carro, olhei em volta para ver se havia alguém por perto e como não havia mantive a luz do salão acesa para poder ver e permitir ele ver a safadeza. Mas primeiro eu queria fazer o caralho chorar bastante. Espremi ele e lá estava ele chorando. Dei aquela lambida básica, esticando o seu lubrificante natural, e comecei a masturbar só lambendo a cabecinha. Quando sentia que ia chorar, eu espremia e fazia sucção na pontinha. Quando um carro parou um tanto perto, eu apaguei a luz. Disse no ouvido dele que ele tinha uma piroca linda e deliciosa. Ele nada de falar. Melhor assim. Então disse: "Vou fazer você gozar na minha boca, você quer?" Ele apenas concordou com a cabeça. Então voltei a me abaixar e brinquei de chupar aquele caralho gostoso. O tempo chega a parar quando estou mamando. Fiz atravessar a garganta diversas vezes, levando o guri a dar pulinhos no assento. E depois de um tempinho castigando o moleque, trouxe tudo até o talo para dentro da boca. Fiquei um tempinho mexendo todos os músculos da boca, da garganta e também a língua, controlando a respiração na expectativa de ser surpreendido pela ejaculação dele. E eu tinha acabado de puxar bastante ar quando senti o caralho bobeando porra. Me preparei e veio aquele jato que eu senti no esôfago. Então puxei a boca até ficar só com a cabecinha dentro, enquanto masturbava ele suavemente, para sentir os jatos de porra impactando no céu da minha boca. Depois puxei bastante ar e voltei a tragar novamente até o talo, para deixar ele finalizar a gozada com o caralho enterrado na minha boca. Mesmo escuro, dava pra ver e sabia que só de saber disso já dá tesão. Ver então! E assim o caralho dele foi se esvaziando. Quando me faltou ar, fui tirando a boca. Puxei todo o restinho e dei as bitoquinhas de quem vai sentir saudade. Disse no ouvido dele: "prontinho!" E voltei a me comportar como um homenzinho de respeito. Disse: "Agora podemos ir?" Ele apenas confirmou com a cabeça e eu continuei a corrida.

Eu perdi as contas de quantas vezes esvaziei um caralho no meu carro. Quantas vezes soltei porra pelo cu no vaso de casa. E assim eu vou botando na fila. Sendo feliz um dia de cada vez.