A história de Lauro – capítulo 1 = perdendo o cabaço na adolescência
Essa é a história da iniciação de lauro, quando seu vizinho e melhor amigo Marcos comeu o seu cu pela primeira vez.
Transcorria o ano de 1980 e lauro, então com 13 anos, foi morar num bairro do interior do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, juntamente como seus pais, avós e dois irmãos mais velhos.
Lauro era pequeno e magro, tinha cabelos castanhos curtos e um olhar distante e um pouco envergonhado. Ao contrário de seus dois irmãos, que gostavam de ficar na rua, jogando bola, brincando com outros moleques e agindo como adolescentes normais, ele era bem tímido e caseiro.
Já no seu primeiro dia no novo local lauro conheceu Marcos, seu vizinho, que tinha 15 anos e morava com os pais e irmãos. Em pouco tempo eles se tornaram melhores amigos e estavam sempre juntos, brincando, estudando, assistindo TV, etc.
E assim a adolescência de lauro transcorria dessa forma até que, um belo dia, seu amigo Marcos o chamou até o seu quarto e lhe mostrou uma revista pornográfica que havia pegado com seus irmãos mais velhos. Era a primeira vez que ele via fotos de sexo explícito e ficou muito excitado, principalmente com as cenas de sexo oral, onde uma mulher de cabelos cacheados tinha entre seus lábios uma cabeçona enorme de uma rola. Logo depois havia a foto da mesma piroca gozando na boca aberta da mulher, enchendo a língua dela de porra. Apesar da revista ter muitas outras fotos foram essas duas que mais o excitaram, tanto que, naquela mesma noite, ele até sonhou com aquela rola.
No outro dia, depois das aulas, lauro foi correndo para a casa de seu amigo e ele lhe mostrou mais uma revista, sendo que, nesse novo exemplar, o que mais chamou a sua atenção foram as cenas de uma sueca loirinha sendo penetrada por uma rola bem grossa. Ele achou a cena linda e ficou muito excitado com ela.
Depois desse dia lauro passou a ir direto para a casa de Marcos, depois das aulas, pra ficarem apreciando as fotos das revistas. No início eles se limitavam a olhar, mas, um belo dia, Marcos tirou o pau pra fora do short e começou a se masturbar. Quando viu que lauro tinha ficado um pouco sem graça e desconfortável com o episódio foi logo explicando:
- Isso aqui se chama punheta. É muito gostoso. A gente fica fazendo assim até sair o gozo. Experimenta!
Não muito à vontade lauro baixou também o short e começou os movimentos de sobe-e-desce com a mão no pau, que já estava duro. Depois de um tempo Marcos gozou, lançando um jato enorme de porra que bateu na porta do seu guarda-roupas. O susto acabou tirando o tesão de lauro, que brochou na hora, porém ficou muito admirado com o desempenho de seu melhor amigo.
Nesse dia, assim que chegou em casa, ele foi direto pro banheiro, querendo experimentar o prazer que seu vizinho havia dito ter sentido no momento do gozo. Sentou-se no vaso sanitário e começou a se masturbar até que, depois de algum tempo, gozou. Como estava sentado olhando pra sua rola, acabou recebendo todo o jato de esperma no meio de sua cara e achou a sensação deliciosa.
No outro dia contou para Marcos que tinha conseguido gozar e como tinha sido, inclusive a gozada na própria cara. Ele riu bastante por isso e logo foi buscar uma nova revista pra verem.
E ficaram assim por mais de um mês, vendo revistas pornográficas e tocando punheta, até que um belo dia seu amigo lhe fez a seguinte pergunta:
- Aí, você já ouviu falar de troca-troca?
- Não. O que é isso? – Respondeu lauro.
- É quando dois homens fazem sexo entre si, sendo que um come o outro e depois revezam!
- Não, nunca ouvia falar nisso!
- Pois é, eu estava pensando aqui que a gente podia fazer algo assim. O que você acha?
- Ah não, sem chance. Eu quero comer e não dar. Eu sou homem!
- Eu sei, eu também quero comer, mas o problema é que não vamos conseguir nenhuma mulher aqui no bairro que queira dar pra gente. Então o jeito é a gente fazer um troca-troca! – Argumentou ele.
- Ah não, prefiro ficar só na punheta! – Respondeu lauro, decidido a não liberar o seu anel de couro para o amigo.
Mesmo não obtendo o consentimento imediato de lauro, Marcos não desistiu do seu intento de comer o seu cuzinho e passou a assediar direto o amigo. Sua insistência foi tanta que lauro passou até a sonhar que estava dando para ele. Então, num belo dia, Marcos fez a seguinte sugestão na hora que iam começar uma punheta no seu quarto:
- Aí, lauro, que tal então a gente só tocar uma punheta no pau do outro? Só pra gente sentir como é ter outra mão punhetando nosso pau!
Novamente lauro relutou bastante, mas dessa vez seu amigo, além de insistir muito, fez chantagem emocional dizendo que não iria mais ficar vendo revistas pornôs com ele e, dessa forma, nosso herói acabou cedendo e topou punheta-lo.
Então, seguindo a orientação de Marcos, lauro ficou ajoelhado entre suas pernas, com ele sentado pelado na beirada da sua cama. Depois Marcos pegou a sua mão direita e a levou até sua rola dura. Quando envolveu a piroca do amigo com seus dedos lauro sentiu algo diferente, uma espécie de prazer que nunca tinha tido antes, ao mesmo tempo que Marcos gemia profundamente com seu toque.
Lauro, então, começou a punheta, sentindo um tesão enorme em ter a rola de seu amigo na mão e estar proporcionando a ele muito prazer, conforme seus olhos e seus gemidos testemunhavam. Ficaram assim por algum tempo, não muito, até que, sem avisar, Marcos gozou.
O primeiro jato pegou bem no meio da cara de lauro, mas, apesar do susto, ele não parou de punhetar a pica de seu melhor amigo. Pelo contrário, sorrindo com a surpresa, passou a punhetar ainda mais rápido, para que ele gozasse mais e mais na sua cara.
Depois que Marcos gozou tudo lauro foi até o espelho de seu guarda-roupas olhar o resultado final e viu sua cara toda coberta pela porra de seu amigo. Era tanto leite que chegava a escorrer e pingar de seu nariz e queixo.
Diante da cena os dois começaram a rir e ficaram um bom tempo assim se divertindo até que Marcos pegou um rolo de papel higiênico, que ele sempre mantinha para a limpeza depois da sessão de punheta, e deu a lauro para que ele se limpasse. Enquanto limpava a porra de Marcos, lauro sentiu curiosidade de saber o gosto que tinha o leite do meu amigo, de modo que, discretamente, procurou lamber a porra que estava em cima e ao redor de seus lábios, achando-a deliciosa.
Após se limpar seria a vez de Marcos tocar punheta no seu pau, mas ele acabou desconversando e lauro não quis insistir para que ele mantivesse o trato feito inicialmente. Na verdade, lauro tinha ficado bastante satisfeito em dar prazer ao seu amigo e receber todo o seu gozo na sua cara, tanto que naquela noite ele não consegui dormir direito, imaginando como seria ter o pau de Marcos entre seus lábios, gozando abundantemente na sua boca.
No outro dia, depois das aulas, correu rapidamente para a casa de seu amigo, para o seu quarto. Já no cômodo Marcos foi logo abaixando o short, mostrando pau duro e dizendo:
- Olha, eu sei que hoje é a minha vez de te punhetar, mas olha só como eu estou por sua causa. Tem como você me punhetar de novo?
- Tem sim. Tudo bem! – Respondeu, para a alegria de seu amigo (e a sua kkkk).
Ele antão assumiu a posição de joelhos entre as pernas de Marcos e começou uma punheta bem gostosa na sua rola dura. Quanto mais punhetava, mais vontade dava de ter aquela piroca entre seus lábios. Marcos notou seu interesse e, em determinado momento, colocou a mão direita sobre sua cabeça e começou a forçá-la devagar em direção a sua rola.
- Quer que eu chupe? – Perguntou lauro, com a voz embargada de desejo.
- Quero sim! – Respondeu ele, também com a voz embargada.
Ao ouvir o pedido do amigo lauro não resisti mais e caiu de boca na cabecinha da sua pica. Marcos gemeu profundamente e seu corpo se contorceu como se ele tivesse recebido uma descarga elétrica. Após se recompor, passou a ditar o ritmo do boquete com a mão na cabeça de lauro.
- Ai, lauro, que boca gostosa você tem... Que delícia... Aaaaah! – Ficava gemendo.
Em determinado momento ele se levantou e, segurando a cabeça de lauro com as duas mãos, passou a fuder a sua boca. Não demorou muito pra que ele gozasse e lauro sentisse os jatos fortes de esporra inundando sua boca. De fato, Marcos gozou tanto que a porra dele quase escorreu da boca do amigo, de tão cheia que ela ficou.
Depois que gozou tudo Marcos tirou a rola de boca de lauro, que ficou ali ajoelhado com a boca cheia. Não entendendo o porquê, ao invés de cuspir fora o sêmen de Marcos (o que seria natural para uma primeira vez) ele instintivamente engoliu tudo, deixando seu amigo admirado e espantado com seu procedimento.
- Caramba, você bebeu a minha esporra toda? – Pergunto ele, eufórico.
- É, bebi sim! – Respondeu, meio sem graça.
- Pensei que você ia cuspir!
- Eu não. Não sei por que, mas assim que você terminou eu pensei logo em beber tudo!
- Nossa, então deve ser porque tem tudo pra ser viado! – Falou ele.
- Será? – Perguntou.
- Acho que sim, porque você chupou meu pau com tanta vontade e depois bebeu todo o meu leite. Você deve ser viado, sim! – Respondeu Marcos.
Ficaram então debatendo a questão e a conclusão que chegaram é que lauro devia ser mesmo viado. Apesar de ser um grande tabu para a época (o ano de 1980) ele não só não ficou preocupado, mas, para comemorarmos a grande descoberta, chupou pela segunda vez a rola do amigo, que havia se recuperado em meio ao debate, mamando a piroca até ter a boca novamente cheia de leite. E, com o gosto do piru e da esporra de Marcos na boca, voltou para casa contente, esperando com expectativa o próximo encontro.
Depois desse dia eles nunca mais falamos na hipótese de Marcos tocar punheta no pau de lauro e ficaram assim por quase 2 meses, com o amigo gozando duas vezes por dia na sua boca, sete dias por semana. Inclusive, foi com Marcos que lauro acabou ficando viciado em beber leite de homem.
Porém, apesar de estar contente com o rumo das coisas, lauro estava incomodado com uma questão que ele julgava ser muito importante: TODO VIADO QUE SE PREZA TEM QUE DAR O CU!
Com isso ele passou a desejar profundamente alojar a pica de seu amigo dentro do seu burrão. Então, aproveitando que Marcos já havia demonstrado várias vezes que cobiçava o seu rabo, um belo dia, quando estava chupando a sua rola, sugeriu ao amigo:
- Aí, você quer comer o meu cuzinho?
- Quer sim. Você quer dar?
- Quero!
- Então vamos! – Concluiu Marcos, encerrando a questão.
Dito isso lauro tirou o short e ficou de 4 na beira da cama do amigo. Marcos não perdeu tempo e rapidamente se posicionou em pé atrás dele, lubricando seu anel de couro virgem com sua saliva. Ato contínuo, Marcos passou a pincelar a cabeça da sua pica pelo seu rego tentando encontrar o buraco. Percebendo a dificuldade do amigo, lauro, como um bom e prestativo viado iniciante, foi logo socorrê-lo, segurando sua vara com sua mão direita e levando-a até a sua entradinha, nunca explorada antes.
Contrariando a sua expectativa ele não sentiu quase dor alguma no ato da penetração. Sentiu até um pouco, mas nada que afastasse por um segundo sequer o desejo de dar o cu para o seu melhor amigo. Depois de algumas carcadas a cabecinha da rola de Marcos começou a romper a sua entradinha, forçando passagem e ganhando espaço dentro do seu cu. Logo a cabeça estava toda alojada dentro dele, para o seu prazer. Querendo consumar totalmente o ato Marcos não se deu por contente e continuou com a tarefa de introduzir toda a sua piroca dentro do burrão do amigo.
- Caralho, que cuzão... Entrou tudinho! – Falou ele ao concluir sua tarefa e lauro sorriu ao ouvir o comentário.
Após isso, sem perder tempo, Marcos, nervoso de tesão, segurou forte o amigo pela cintura e passou socar com força e profundidade sua rola pra dentro do seu cu, agora descabaçado. Sua pica entrava e saía de lauro num vai-e-vem frenético e até mesmo bruto, enquanto ele se limitava a ficar com seu bundão arrebitado, sentindo a vara de seu melhor amigo percorrendo toda a extensão comestível de meu reto. Novamente, ele não sentiu nenhuma dor significante. Pelo contrário, lauro estava sentindo mesmo era um prazer enorme com aquela pica deslizado dentro do seu cu.
- Ah, lauro, que cu gostoso você tem... Caralho, que delícia... Aaaaah! – Ficava Marcos gemendo.
Não demorou muito e ele anunciou que estava quase gozando:
- Aaaah, tô quase gozando... Vou encher seu cu de leite... Você quer?
- Quero sim! – Respondeu lauro.
- Então pede, que nem viado!
- Goza, goza no meu cu, goza... Enche meu cu de leite, vai... Esporra tudo, esporra...! – Passou a pedir lauro, fazendo o jogo do amigo.
Diante de tal pedido o amigo não se aguentou mais e gozou, enchendo seu cu com a sua porra. Seu tesão foi tão grande que a sua porra chegou a transbordar de dentro do cu de lauro, tamanha a quantidade de leite.
E assim Marcos fechou com chave de ouro a iniciação de lauro, ajudando-o a preencher todos os requisitos necessários a um viado de verdade.
Depois desse dia Marcos passou a comer seu cu diariamente, gozando uma vez dentro dele e uma vez na sua boca, e lauro acabou se tornando o seu COFRINHO-DE-LEITE e DEPÓSITO-DE-ESPORRA.
Essa é a história da iniciação de lauro com seu vizinho e melhor amigo Marcos. Por um bom tempo ele só dava para ele, mas, com o tempo, lauro passou a dar o cu também para seus irmãos, primos, colegas da rua e da escola, e para desconhecidos. Mas essas são outras histórias para outros contos... Kkkkkkkkkkk...
Um abraço a todos!
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Comentários (4)
Marcelo: Acredito que Lauro virou viado, não tinha como não virar, quem dá o cú uma vez não pra mais e ele já conhecendo o prazer de um pau entrando no cú com 13 anos só aumentaria a vontade de sentir várias picas diferentes, falo isso porque foi assim comigo apesar de só ter dado as 40 anos não parei mais e nem sei mas quantas picas eu já senti no cú
Responder↴ • uid:1csdtd1zvhgulAildison Bispo: Puxa queria ter um pai como você. Te comeria sempre se quiser
Responder↴ • uid:g3j9tfxii1Luiz: Lauro vc é o cara mais viado que eu ja vi na vida nao consigo entender para que vc casou vc é uma mulher bem puta sua mulher deve passar uma fome de pica da porra
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAildison Bispo: Tem muitos caras assim. No sigilo ou bud sex
• uid:g3j9tfxii1