A filha da empregada

Isso aconteceu um dia depois da situação com a Wanessa e estava na fissura para meter e a oportunidade venho até minha casa de bandeja

*Isso ocorre muito tempo antes da estória anterior* para vcs entenderem

minha mãe tinha uma amiga que tinha muitos filhos e acabou que esta amiga foi despejada da casa e para as crianças não morar na rua foram divididos em várias casas, minha mãe ficou com o Fábio de 4 e a Clara Luiza de 1 quase 2 anos, com isso precisamos contratar uma babá para ajudar a minha mãe, as primeiras tentativas foi terríveis… Lurdes uma mulher de 49 anos, era divorciada e com dois filhos, era uma alemã dos cabelos longos e loiros e um olhar penetrante boca linda, peitões e uma bunda de dar inveja em muitas novinhas, Lurdes era muito atenciosa, mas acabou com a dispensa para 4 pessoas em 1 semana, dispensada, Lídia, uma mulher de 35 anos, casada com 1 filho, Lídia era morena linda dos lábios carnudos e um cabelo liso que julgo ser escova, Lídia era corpuda bem cavalona, peitos discretos mas a bunda era redondinha e perfeita para dar uns tapas, Lídia gostava de cuidar mais do meu pai do que das crianças, demitida. A Rafaela, 21 anos, solteiro, Rafaela era estudante da Uninove em medicina, estava procurando um emprego para ajudar a pagar as dívidas, Rafaela é ruiva natural até a altura dos peitos, olhos verdes e piercing no nariz boca provocativa e um par de peitos médio, magrinha e bunda grande e pernas grossas. Uma bucetinha lindinha pequena e apertadinha. Mandada embora por ser pega dando para o filho(eu)...
A Rafaela...
Todos dias ela vinha jogar videogame comigo e às vezes quando estávamos só nós dois, ela usava um vestidos curtos ou shorts jeans que eram tão pequenos que servia uma menina de 8 anos, mas nela mostrava tudo. Uma vez eu cheguei e fui tomar banho e esqueci de trancar a porta nunca fui um problema isso em minha casa e ouvi a porta abrir e como estava com sabão no cabelo enxaguei e fui olhar, nem precisei olhar pra porta, pois ela já estava nua dentro do box do banheiro comigo meu pau subiu na hora vendo a bucetinha dela com uma linha fina de pelos bem atriz porno

Rafaela: nossa a clarinha jogou suco de manga em mim, estou toda grudenta, pega pra você ver

Ela pegou minha mão e colocou sobre o peito direito, e eu fui a loucura, eu ainda era mais quieto não muito atrevido, ela começou a passar o sabonete no corpo dela e sempre mostrando a bunda e a bucetinha que não sabia se eu tocava ou não mas ela viu que travei tomou iniciativa

Rafa: nosso que pauzão, deixa eu lavar pra você

Ela começou a punhetar e depois se abaixou e começou a chupar e eu fiquei ligadão nem liguei para ninguém chegar ali, depois ela ficou de quatro e eu comecei a chupar a bucetinha dela e quando ela gozou implorando para meter enfiei de uma vez só, ela gritou e gemeu e meti com vontade fazendo o Ploc Ploc gostoso de se ouvir, e quando estava gozando ela engoliu meu pau inteiro e eu gozei na boca dela, isso aconteceu depois de uns 10 dias que ela estava trabalhando conosco era uma ótima cuidadora, sabia fazer um uma ótima pedagogia oral e verbal, sempre eu pegava ela quando minha mãe não estava em casa, comi ela na sala enquanto os pivetes dormia ao lado, na cozinha nos banheiros no corredor e por fim na cama dos meus pais e fui quando deu a merda, estava recém tomado banho e ouvi ela me chamar nem roupa coloquei e cheguei lá no quarto ela estava deitada de bunda pra cima, nem perdi tempo já montei e comecei a meter era mega apertada mesmo já tendo feito várias e várias vezes e desta vez eu quis dar de esperto e tirei da bucetinha e mirei no cu dela e soquei de uma vez

Eu: toma putinha, é isso que você gosta né
Rafa: ai meu cu, seu arrombado, garoto escroto de uma puta, tira daí que não deixei você meter aí
Eu: cala boca piranha que você gosta de ser fodida e eu quero seu cuzinho

Meti até gozar dentro e meu pau amoleceu ela reclamou e ficamos deitado ela falando besteiras e logo estava duro novamente, e aproveitei que estava virada e levantei as pernas dela e meti sem dó na bucetinha e ela me puxou para um beijo e estava metendo rápido e gozei, foi quando ouvi um grito de raiva

Vocês estão malucos, não acredito nisso aí não

Olhamos minha mãe estava parada na porta com um olhar irado, tomei a surra e ela pegou as coisas da Rafaela e a entregou e pediu para nunca mais pisar próximo de mim, imagino que minha mãe achava que era inocente, apanhei mais uma vez.

Agora chegamos à nossa ganhadora, Cristina, uma mulher de 38 anos, branca, mãe solteira, Cristina é magra com peitos e médios uma bunda redonda pequena não muito atraente, devido aos maus tratos que a vida lhe proporcionou. Cristina cuidou de tudo era respeitosa conosco e sempre disposta a ajudar independente da situação, quando a mãe dos meninos conseguiu a permissão para buscar eles mesmo minha mãe não querendo muito, nem Cristiana, pois custaria seu emprego, mas meus pais gostavam do jeito que ela estava cuidando da casa e decidiu manter ela.

* Um dia depois do conto a garota da minha escola, 2° parte*

Bom meus gozadores, vamos para onde interessa, na mesma semana onde Wanessa e eu estávamos aprontando, após a última situação contada, eu estava louco vendo buceta até onde não devia, aconteceu de eu chegar da escola e fui direto para o banheiro, Cristina havia ido na hortifruti e como já havia dito não temos este negócio de trancar as portas, todos se respeitam ao ponto de não invadir o espaço do outro, pois bem, terminei meu banho, pau meia bomba, sequei os cabelos e sair para o quarto, e me deparo com a Cíntia mexendo na estante de brinquedos, e quando me viu tomou um susto e eu com ela já que estava pelado, ela olhou meu pau meia bomba e sorriu e saiu correndo e eu fechei a porta coloquei um calção e fui atrás dela, pois fiquei com medo dela contar que me viu pelado e eu tomar uma bronca, mas não contou nada, pelo visto fingindo que era a primeira vez que ela me via

Eu: oi Cristina, trouxe sua filhinha hoje?
Cris: pois é menino, infelizmente tive um imprevisto, mas eu avisei sua mãe tá, pode ficar despreocupado que ela não vai sair do meu olhar
Eu: Oi menina, seu nome é Cintia né ?

Ela balança a cabeça tímida

Eu: vou ligar a tv pra você assistir desenho tá bom ?

Os olhos dela brilharam quando eu disse isso

Cris: não precisa não, Estevan, ela vai ficar atrapalhando você, pois sei que gosta de assistir seus desenhos agora
Eu: hoje vou ficar lá no quarto jogando, e também minha tv pega os meus desenhos, por isso deixa ela aqui

Liguei e fui para meu quarto, várias coisas passaram pela minha cabeça, Cintia era parda magra igual a mãe seu corpo não tinha nada diferente de uma criança, mas eu imaginei várias coisas com aquela pirralha, iniciei os jogos e coloquei os fones, logo está totalmente distraído e focado, em uma mudança de tela para outra vi o reflexo da Cíntia olhando pela porta e virei e ela saiu correndo, fiquei ligado e ela aproximou novamente e quando olhei antes de falar alguma coisa ela correu, na terceira vez não virei só chamei para entrar, ao invés de ficar bisbilhotando

Cintia: minha mãe vai brigar comigo se eu entrar aí, ela disse que não era pra sair do sofá
Eu: e só ficar quieta sem barulho

Ela entrou muito desconfiada e ficou no puff atrás de mim, quando ela ouviu barulho de pratos saiu correndo para sala, eu pausei o jogo e fui até a cozinha e ouvi a Cristina ao telefone bastante preocupada e sua voz era meio que de ser coisa séria, ela voltou a fazer as coisas e o celular tocou novamente e desta vez a expressão no rosto ficou pior, ela ligou para o namorado, e não demorou muito para uma buzina tocar e quando ela atendeu ficou mais brava ainda, pois ele veio de moto, ele em sua defesa disse que o carro não está com ele, assim ela pegou e tocou a campainha da vizinha e pediu para dona Odete passar um olho na Cíntia, pois a irmã dela já estava vindo, e ela precisava ir resolver um assunto de família urgente, dona Odete, afirma que sim, eu só observo da janela enquanto, Cíntia dá tchau indo embora triste, e volta para o local onde estava da primeira vez que tinha visto ela, e a Cristina subiu na moto e saiu dona Odete não gosta de criança na casa dela, nem os netos ela era muito afim, por isso colocou uma cadeira na porta dela e ficou olhando, mas dona Odete era uma ótima vizinha, já tinha sido cuidadora de criança quando o finado marido dela estava vivo, só tinha um mal nela que naquele dia eu achei bom, fofoqueira, ela se juntou com as outras senhoras da rua e foi se afastando até o ponto que ficou na garagem de outra velha esquecendo da Cíntia que também aproveita e volta para dentro reclamando das pernas doendo de ficar em pé, fiquei brincando, ela estava sentada e seu vestido na altura do joelho foi subindo até mostra a bucetinha dela sem nada, eu fiquei de pau duro na hora e olhei e ela ficou a vontade, não tinha maldade no seu jeitinho, mas eu me enchia dela cada vez que ele mexia a perna e bucetinha apareceu.

Eu: quer brincar de lutinha?
Cintia: ah não, você é grandão, vai ganhar fácil de mim
Eu: é isso que eu quero mostrar o grandão pra você
Cintia: é o que? Mostrar o grandão?
Eu: Não, mostrar que não sou fortão
Cintia: mas se minha tia chegar?
Eu: ela vai ter que buzina ou chamar e você escuta

Eu estava cego de tesão e nem ligava de levar outra surra, mas eu iria fuder aquela garota eu ia, ela ficou meia assim e aceitou e eu levantei os braços e ela fez o mesmo e depois deu um pulo e eu caí no sofá ela sentou na minha barriga e ficou tentando me segurar e eu fingindo que estava fazendo forças para me livrar, mas o que estava fazendo era fazer ela descer mais para sentar no meu pau e foi fácil isso ela nem ligou dele cutucando a bundinha dela, ela queria brigar, de tanto esfregar e sentir ela pulando em cima dele, eu gozei e gemi, ela se assusta

Cintia: te machuquei?
Eu: bebê, tá de boa você tá ótima aí

Eu deixei uns minutos e mas ele não baixou e eu voltei a brincar e ela fazendo toda força, eu virei ela e fiquei fingindo está tentando segurar e me enfiei entre as pernas dela meu pau estava duro fazer pressão na bucetinha dela, como estava sem cueca e ela sem calcinha, só era o calção que não deixava entrar, mas o calção e nada era a mesma coisa. Comecei a fazer cócegas nela e fui descendo a mão para a barriga depois enfiei de uma vez só por baixo do vestido e comecei a mexer na bucetinha dela que a propósito estava muito melada e escorrendo, ela ficou séria na hora

Cintia: minha mãe, disse que aí não pode mexer se não for ela, era pra conta
Eu: desculpa só estava fazendo cócegas nem notei que tinha mexido aí, só não conta nada blz ?
Cintia: tá bom só toma cuidado tá bom

Eu fiquei tenso na hora, e voltei a brincar e ela volta a rir e era como se nada estivesse acontecido ali, ela ergue as pernas e ficou com a bunda em cima do meu pau, eu não resisti e tirei ele pelas pernas e deixei ele bem no meio da bundinha dela pele com pele sem tecido para me atrapalhar, e ela foi mexendo e se debatendo, eu sinto algo quente e ela gemeu sorriu e ficou mole, não acredito que a putinha tinha gozado, ela ficou meio tonta quase como se estivesse drogada e relaxada, o que ajudou a cabeça do meu pau entrar inteira no cuzinho dela, ela reclamou de dor mas estava ainda anestesiada com o orgasmo dela e dei apenas duas socadas de leve e gozei com apenas a cabeça ali dentro, ela gemeu novamente e gozou molhando todo meu calção tirei, saiu um pouco sangue junto, porém ela estava animada e ouvimos som de um carro parando na frente e uma buzina tocar

Eu: Cintia, acho que sua tia chegou vai lá

Porém ela não reagia, apenas ficou curtindo o momento, anestesiada pela situação, não viu o porque tinha que correr se era tudo brincadeira, afirmei para parecer sério mas não tanto

Eu: Cintia vai que se ela falar que você demorou sua mãe vai dar uma surra
Cintia: É verdade, nem era pra ter entrado

Corri até a bancada e na geladeira

Eu: pega este pedaço de bolo e este suco de caixinha e fala que voltou para comer, pois estava com fome, e não era totalmente mentira, pois Cris não havia terminado a comida e assim que ela pegou deu uma mordida e saiu meio cambaleando sorrindo, da janela eu fiquei observando, havia esquecido de dizer que não era pra contar nada pra ninguém, ela saiu a tia dela abriu a porta e eu vi dona Odete se aproximando, dizendo que ela se comportou bem e que ela ficou de olho todo o tempo, a irmã dela fez cara de satisfação e as duas entraram no carro e saiu, passei a tarde inteira até umas 16 horas, quando eu ouvi a voz da Cristina na cozinha, meu coração ficou a mil e a alma começou a sair do corpo até que minha mãe abriu a porta já esperava a surra, mas não ela trouxe um pedaço de torta de morango e pediu pra fazer sala para o namorado da Cristina e ela, minha imaginação era a surra na frente deles e fui assim que me aproximei vi Cíntia brincando no sofá e a minha mãe na cozinha conversando com a Cristina e o namorado dela, deu um trovão bem alto e caiu aquela tempestade, logo percebi que não tinha nada de perigo ali, o assunto que a Cristina tratava com minha mãe era sobre ela está querendo pedir a demissão, pois estes dias tava sendo uma péssima empregada e não cumpriu metade dos serviços, minha mãe recusou e disse que era pra continuar que não estava afetando em nada.
Já fazia horas da chuva e não parou já estava dando 22:30, meu pai já havia chegado e minha mãe arrumou o quarto de visita para a Cristina, Cintia e o namorado dormirem, mesmo ela recusando, mas estava tarde e o tempo tava horrível mesmo e acabou ficando, ela foi para quarto e meus país emprestaram roupas para eles eu achei uma camisa minha de anos que era muito especial pra mim e emprestei para a Cíntia e fiquei assistindo tv na sala Cristina e o namorado subiram no logo estavam dormindo e meus pais tinha acabado de ir para o quarto, e sinceramente estava com um pouco de medo do filme e já estava prestes a ir também deitar quando tomei um susto com a Cíntia parada ao lado do sofá

Eu: puta que susto menina, quer me matar do coração?

Ela riu bem como criança abafando a boca

Ela sentou e a camisa subiu revelando ainda está sem calcinha e eu fiquei logo de pau duro

Ela viu e sorriu timidamente, e depois chegou perto do meu ouvido

Cintia: minha mãe disse que vocês meninos tem um negócio chamado piu piu, é igual o Piu Piu do desenho?
Eu: você já não viu hoje mais cedo?
Cintia: mas não reparei, fiquei com medo de você conta pra minha mãe
Eu: vamos fazer assim eu mostro se você me mostra a sua
Cintia: mas eu não tenho Piu Piu, tenho periquito
Eu: sério, nunca vi uma, então fazemos assim eu mostro o meu e vc o a sua e não contamos nada pra ninguém pode ser?
Cintia: pode

Abaixei o calção e ela ficou olhando de perto

Eu: pega pra você ver

Ela pegou mexia para um lado e outro e dava risinhos infantis

Eu: você sabia que se chupar igual um pirulito no final sai um negócio?
Cintia: sério, igual aqueles pirulitos com recheio dentro ?
Eu: igualzinho

Ela então coloca na boca apenas a cabeça e sugar, começou a passar a língua e ficou gostoso, claro que fazia sem saber nada e vi uma oportunidade e início o movimento de enfiar e tirar sem fazer ela engasgar para não se assustar e ela ficou um pouco tensa

Eu: se prepara para o leitinho, engole se não fica ruim

Eu gozei segurando a cabeça dela e ela engoliu uma parte e cuspiu um pouco para fora, alegando ter se assustado

Cintia: e doce do que ? E meio azedinho com doce
Eu: também não sei, agora é a sua vez

Ela ficou com vergonha e se levantou e ergueu a camiseta, mostrando a bucetinha sem pelos, apenas com uma pequena pinta ao lado dos lábios

Eu: posso tocar também?

Ela diz que sim meio desconfiada, eu inicio uma masturbação suave e ela gemendo em pé, olhinhos fechados sorriso de quem estava gostando

Eu: se eu chupar será que sai também o leitinho?
Cinta: não sei, será ?

Deitei ela e coloquei ela no sofá com a bunda na beirada e comecei a chupar já de forma intensa e ela gemia baixinho e eu coloquei uma almofada na boca dela e não demorou para ela gozar ficando toda tremendo e mole, fiquei ainda chupando ela brincando com a língua no clitóris dela, as vezes dava aquela sugada fazendo ela ver estrela e ela gozou novamente desta vez mais suave.

Eu: posso mostrar uma coisa que os adultos fazem, que você vai gostar ?
Cintia: o que? Mostra, mostra
Eu: ta bom, mas vai doer um pouco mas logo você vai gostar, igual o que você sentiu agora, e também não pode contar pra ninguém ok?
Cintia: ok, mas vai doer muito?
Eu: pouco, mas se doer muito me avisa que eu paro tá bom ?

Ela balança a cabeça sorrindo, era inocente e por um milésimos de segundos eu pensei em não fazer nada com ela, pela inocência, mas olhei para a bucetinha toda babada o tesão falou mais alto e me posiciono no meio das pernas dela e coloquei a cabeça, na entrada dei mais uma cuspida pra lubrificar e fui aos poucos fazendo movimento e ao mesmo tempo massageando o clitóris dela e cada vez que ela ficava mais relaxada colocava mais um pouco até atingir o hímen dela, foi quando ela reclamou de verdade, antes era apenas gemidos e resmungos

Cintia: tá doendo agora bastante
Eu: vou ficar parado tá bom só mexendo aqui

Fiquei masturbando ela e cada vez mais fazia ela mexer e gozou dando espaço para meu pau entrar inteiro e romper a pele, ela movida pela dor da um gemido mais alto, e eu fiquei preocupada de alguém ter ouvido fiquei parado olhando e depois de um tempo iniciei o movimentos e ela já não queixava mais de dor e eu fui metendo mais e mais rápido e depois peguei ela no colo e me sentei quase todos deitado e falei para ela ficar subindo e descendo como um cavalinho e ela obedece virei ela de costa, pois assim ela tinha apoio no chão e ela ficou subindo e descendo o cuzinho dela ainda avermelhado da minha cabeça roçar mais cedo fiquei olhando e não resistir mais do que 10 minutos e gozei dentro dela segurando ela pela cintura, e ela gozou junto fiquei desacreditado com a situação, deitei ela devagar e a imagem de ver meu pau saindo todo melado de dentro dela era muito excitante ao ponto de dar mais uma socada bem forte que chega fez barulho do choque das peles, ela saiu e deitou dizia que o periquito ardia, meu pau deu uma leve baixada, mas se mantida meia bomba, e era um filme na minha cabeça tudo passando na frente dos meus olhos e a imagem que se repetia era o cuzinho dela, pensei que talvez era hora de meter nele pra valer

Eu: tá bem?
Cintia: tô sim, foi divertido só ficou ardendo um pouquinho
Eu: posso mostrar a outra parte ?
Cintia: tem mais ? Olha não sei não minha mãe pode sentir minha falta no quarto
Eu: é rapidinho, eu juro

Ela ela dá de ombros e fica esperando eu falar alguma coisa, eu pedi para esperar fui dar uma olhada nos quartos e tava tranquilo e peguei um negócio que a Rafaela havia deixado comigo, um tubo de lubrificante para sexo anal, apesar de eu nunca ter usado nela, mas tinha guardado para um dia usar, peguei coloquei bastante no meu pau e fiquei fazendo carinho e assim que ela ficou calma coloquei uma boa quantidade no cuzinho dela e me coloquei atrás dela e fui introduzindo, no começo até meu pau ficou um pouco dormente, sabia que estava duro mas ficou um pouco anestesiado e ela reclamou de dor mais também não sentia quase nada já que coloquei tudo de uma vez só e ao longo do tempo ela começou a sentir a ardência e uma leve dor mas já era tarde metia feito um louco no cuzinho dela apertado e comi ela de quatro, ladinho, sobre o sofá, papai e mamãe e por fim gozei na posição frango assado. Peguei guardanapo na cozinha nos limpamos e ela diz que as pernas estava doendo um pouquinho ela se ajeitou e eu também, começou a passar o filme como cães e gatos e ficamos assistindo estamos cansados e não fizemos mais nada, lá pelas 1 da manhã a mãe dela apareceu na sala preocupada

Cris: Cinthia, já não conversamos sobre sair sem pedir de perto de mim, vamos deitar já. Tá muito tarde para ficar acordada na casa dos outros
Cintia: Desculpa mãe, vim beber água e fiquei assistindo e já estava indo dormir
Eu: É Cristina, tá quase no finalzinho, senta também, eu sei que você gosta deste filme

Ela sorriu, pois era verdade ela amava o filme, ela sentou entre eu e a filha e assistindo o resto do filme e assim que acabou ela já levantou e chamou a Cíntia que foi meio torta, mas como estava sentada em cima da perna, como eu também estava, acabou que os três saiu meio que mancando. No outro dia ficamos conversando, porém não ficamos sozinhos até ela ir embora e não vi mais ela, fiquei sabendo depois de um tempo que foi pega com o primo de 17 anos metendo ate as bolas nela e isso livrou da culpa de ter desvirginado ela, ela manteve o segredo, e eu me aliviei bem, mas a Wanessa ainda era meu foco principalmente queria comer ela, já estava quase lá

É isso aí galera esperando que tenham gozado e apreciado bem