A descoberta - Parte 01

Gui descobre um segredo pervertido de Jonas. E agora?

Este é um conto fictício.

A descoberta - Parte 01

Sempre fui um puto. Desde a primeira punheta e da primeira foda, me tornei um viciado em sexo. Pornô sempre foi constante e escapadas também. Nunca fui fiel. Sou macho. Gosto de fuder como e com quem quiser. Hoje aos 23, sigo sendo um cara tranquilo perante os outros, mas eu sei do quão safado sou. De santo não tenho nada. Me dá tesão ver que as pessoas acham isso. De ser secretamente um cara com todo tipo de desejo. Sou o Guilherme, um moreno, magro, de cabelos lisos e olhos castanhos. Estudioso, trabalhador, gente fina e, em segredo, um depravado.
Apesar de tudo isso, nunca fui de desejos muito diferentes. Gosto de fuder. Não tem nada melhor do que bancar de fechado e no off comer um rabo. É divertido, excitante.

Há algumas semanas mudei de cidade para iniciar o mestrado e conheci meu novo colega de apê, o Jonas, boa pinta, inteligente, um branquinho malhado e gente fina. A única coisa chata em estar numa casa nova assim é ter que tomar mais cuidado com as minhas aventuras. O cara é legal, mas eu não podia ficar levando quem eu quisesse e aprontando tanto quanto fazia na minha casa antiga, quando morava sozinho durante a graduação. Pelo menos não no início.

Apesar do Jonas ser bem na dele, ficamos amigos em poucos dias. Íamos juntos para a universidade e trocávamos umas ideias bacanas. Na primeira sexta juntos em casa, decidimos sentar e beber um pouco. Nisso, começamos a falar de putaria. Ele tinha um lado meio misterioso quando o assunto era sexo, mas se abriu um pouco. Talvez se fechasse um pouco porque namorava e ainda não éramos tão próximos. Quando deu abertura, comecei a perguntar...

GUI: -Mas você já pegou alguém por aqui?
JONAS: -Namorando?
GUI: -Vai dizer que você vai passar o mestrado todo aqui sem pegar ninguém porque seu namorado tá lá na sua cidade?
JONAS: -Ah, sei lá, mano. Parece que a voz do Vinícius fica na minha cabeça, tá ligado?
GUI: -Mano, precisa esconder de mim não. Também namoro e sei como são as coisas.
JONAS: -Já que é assim... É, Gui! É foda mesmo. Não me controlo muito não.
GUI: -Sabia haha.
JONAS: -Deixa no off.
GUI: -Relaxa.
JONAS: -Mas ainda não peguei ninguém. Os caras aqui são muito boca aberta. Não achei do que gosto não.
GUI: -Real. Às vezes a gente só precisa de um sigilinho.
JONAS: -Até lá é se aguentar na punheta mesmo.
GUI: -Bati todo dia desde que cheguei.
JONAS: -Nem fala. Quando tu sai ou dorme é logo o que vou fazer hahaha.
GUI: -Olha, que safado.
JONAS: -Sou pra caralho mesmo. Queria um cuzinho pra mim, bem apertado.
GUI: -Se arrumar me fala que a gente divide.
JONAS: -Não tenho muito limite quando meto. Cuidado pra não assustar haha.
GUI: -Um passivinho puto, meter sem força é até crime.
JONAS: -Falou tudo haha. E curto uns fetiches e tals.
GUI: -Sou muito dos desejos loucos não.
JONAS: -Não sabe o que tá perdendo. Tem umas paradas bem boas.
GUI: -Tipo?
JONAS: -As que gosto deixo em off haha.

Disse ele levantando e dando boa noite. Fiquei curioso pelo enigma, mas cheio de tesão de saber que tinha achado um mano como eu. Que fudia sem se preocupar muito com as coisas. Gosto assim. De macho pra macho.

O dia amanheceu e fomos para a universidade. Eu passaria o dia todo fora e ele antes. Já imaginava que o safado iria aproveitar minha ausência pra aprontar. Depois do que ele disse ontem, podia esperar que ele se acabasse na punheta ou levasse algum cara, mas como disse que tava ruim de achar por aqui, chuto a primeira opção. Bem que eu podia chegar em casa e pegar aquele macho gostoso batendo uma.

Aproveitaria pra uma broderagem, já que deve ter um rolão. Mas isso era muito coisa de novela.
Eu achava que ficaria até 18h em casa, mas liberaram por volta das 15h. Fui para casa. Acho que seria bacana chegar cedo, assim poderia combinar com o Jonas de aproveitar a deixa do sábado e sair à noite, pegar uma balada ou algo assim.

Quando cheguei, abri a porta e não havia ninguém. Suspeitei que ele tinha saído para comprar alguma coisa. Chamei na cozinha e na área de serviço, mas nada. Fui olhar no quarto dele, mas não tinha ninguém. Só o que me chamou atenção foi o computador, que estava ligado. Pensei: “Devia tá vendo um pornô”. Eu sabia que era errado, mas queria ver o que o puto via enquanto batia uma. A curiosidade falou alto e abri a aba minimizada.

O que sei é que nunca vou entender o motivo de eu ser tão curioso. Minha pele gelou e comecei a tremer com o que vi. Meu coração parecia que iria saltar. Mesmo pra um puto como eu, aquilo era novo demais. Mas o pior é que meu pau começou a subir na minha calça de um jeito muito estranho. Ou devo dizer gostoso? Mas era estranho, porque eu não esperava ficar duro vendo uma criança mamando o pau de um cara como aquele vídeo me mostrava.

Naquele momento comecei a por a mão dentro da minha calça já suada de um dia corrido. Soltei meu botão e abri meu zíper bem ali naquela cadeira e, sem nem pensar na loucura que estava fazendo, já sabendo que não sei controlar meu tesão, comecei a bater uma no quarto do meu amigo, vendo o vídeo mais gostoso que já vi na vida.

Meu pau grosso de 19cm estava pulsando. Babava muito. Eu queria ver aquilo. Queria ver aquela cena. Aquela boquinha gostosa naquele pau estava me fazendo ter inveja daquele cara. Vi ali qual era o gosto misterioso do Jonas e percebi que eu gostava sim dos desejos diferenciados. Que tesão ver aquela carinha inocente mamando uma pica que nem cabia na boca dela. Um menino de uns 8 anos chupando uma pica de um macho pervertido. Que delícia. Eu estava batendo como um louco. Não sei para quem já viu, mas acho que para quem vê isso pela primeira vez deve ser uma sensação como essa: “Loucura? É, mas que se foda”. Eu queria aquilo, queria gozar vendo aquilo. De repente esse vídeo acaba e passo pro lado, revelando uma imagem ainda melhor: um outro moleque de rabinho empinado para o cara meter. Que cuzinho lindo e gostoso. Era pequeno, rosado e cheio de preguinhas. Aquilo fez meu pau pulsar e ver o cara pincelar aquela pica enorme ali me fez deixar com a respiração louca. Punheta assim com tanta perversão consegue arrancar ainda mais tesão do corpo de um macho.

Fiquei imaginando o tesão que seria fazer enquanto minha mão batia desenfreada na minha pica, já toda babada enquanto me contorcia. E o que mais me dava tesão era imaginar que o Jonas deu esse descuido de deixar um computador com esse tipo de coisa aberto a troco de sair 20 minutos de casa. Com certeza não estava esperando que eu chegaria. Mas que bom que cheguei. Só tinha que gozar antes do pervertido do Jonas chegar.

Bato mesmo, fico com tesão mesmo. Eu estava gostando daquilo. Era bom. Não queria parar. Não podia. Que tesão aquele rabinho empinado pro macho pervão. Quando ele reclamava um pouquinho no vídeo dava ainda mais tesão.
Eu estava louco, quando de repente escuto uma voz...

JONAS: -Tá gostando?

O puto me pegou. Não sabia como reagir. Foi tudo muito rápido. Não sabia como responder. Num dia éramos só dois colegas de apê falando de putaria e no outro descubro um desejo oculto delicioso dele. Desejo que agora parecíamos compartilhar. Parei e respondi...

GUI: -Tava só dando uma olhada e apareceu.
JONAS: -Entrou no meu quarto pra quê?
GUI: -Procurando você. Mas você não deveria inverter a história. Olha o que tem aqui no seu computador.
JONAS: -Você não parece não gostar. Tá duro igual uma pedra.
GUI: -Não sou de ferro.
JONAS: -Você é um puto safado. E não vai falar nada do que viu.
GUI: -Como sabe?
JONAS: -Porque você tá batendo uma pra um cara metendo a pica numa criança. Você gosta disso. Igual a mim. Eu ficaria com medo se você não estivesse quase gozando.
GUI: -Não sabia que gostava até ver.
JONAS: -É assim com a maioria. Tá arrependido?
Eu poderia dizer que sim, mas naquele nível? Eu só queria mais. Neguei. Eu realmente queria mais. Queria saber até onde ele iria.
GUI: -Perigoso, né?
JONAS: -Eu gosto de perigo. Falei que tinha uns gostos diferentes.
GUI: -Não imaginava que eram tão diferentes. Você é um pervertido.
JONAS: -Sou, muito haha. E sabe o que mais me deixa feliz? Saber que agora moro com um. A gente vai se divertir muito, Gui. Vou usar sua frase de ontem: Não precisa fingir pra mim. Me diz que você quer mais.
Disse ele pegando no meu pau. Respirei.
GUI: -Quero mais, muito mais.
JONAS: -O que você quer ver?
GUI: -...
JONAS: -Diz claro pra mim.
Fiquei com vergonha. Ele se irritou e falou o que queria ouvir...
JONAS: -Quer ver putinho infantil levando pica de macho, né?

Nesse momento gozei igual um louco. Gemi e me contorci todo. Quando ele falou isso foi a chave pra sair toda porra que meu saco tava guardando. E que porra gostosa. Porra do pervão que eu descobri ser ali.

JONAS: -Isso, goza mesmo, seu puto.

Respirei fundo e me limpei. Ele me esperou sentado no sofá.

JONAS: -Gostou?
GUI: -Você é louco!
JONAS: -Você nem faz ideia. Mas gostou?
GUI: -É evidente que gostei.
JONAS: -...

Ele se calou fazendo cara de safado.

JONAS: -Depois te mando umas coisinhas pra você brincar. Vou te contar várias coisas também. Acho que não adianta colocar muito filtro entre nós depois dessa sua gozada. Tá bem claro pra mim do que você gosta.
GUI: -Gostei mesmo, não nego.
JONAS: -Vai querer mais?
GUI: -Mais.
JONAS: -Pode ter muito mais.
E agora? O que poderia acontecer?

CONTINUA
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