Uma porta vai se fechando, e outra vai se abrindo

Fiquei passando a mão, de leve, depois, fui dando umas apertadinhas, inclusive nas suas bolas cabeludas. O pau pulsava na minha mão.

No sábado, passei a manhã fazendo lição de casa e estudando para as últimas provas do ano, não fui brincar na rua. Na verdade, não queria ver o Seu Everaldo, estava morrendo de vergonha.
Domingo passou, chegou a segunda, e o medo de reencontrá-lo, me fez passar rapidamente pelo quintal, quando voltei da escola.
Na hora de brincar na rua, fiz o mesmo, e dei sorte, ele não me viu.
Jogamos bola no campinho, depois ficamos conversando. Tutu me cutucou, e discretamente fez sinal para irmos embora, falou que precisava conversar comigo.
Já imaginava o que ele queria, e seria perfeito. Estava tarde, mas ainda queria demorar mais um pouquinho, não queria ver o Seu Everaldo ao voltar para casa.
Entramos na casa em construção, e não perdi tempo, baixei o calção. Tutu deu umas alisadas, um aperto, abriu as bandinhas, e meteu com tudo, meteu gostoso. Depois de várias estocadas, ele goza.
_Ahhh....ahhhh...caramba...ahhh...vou sentir saudade disso...ahhhh....
_Como assim? Perguntei.
Tutu falou que o seu pai tinha sido promovido, mas ele teria que trabalhar em outra unidade da empresa, em outra cidade. Eles iriam se mudar logo no início de dezembro. Fiquei arrasado.
_Pelo que meu pai falou, nós vamos arrumar tudo no final de semana, e na segunda que vem, a gente vai...
_Caramba...que chato. Falei.
Saí arrasado dali. No caminho de casa fiquei pensando em como tudo iria ficar.
Quando cheguei em casa, Seu Everaldo já tinha saído. Um alívio.
No dois dias seguintes, agi da mesma forma, no final de tarde, chamei o Tutu para a gente ir até a casa em construção, e assim, chegava tarde em casa. Na terça deu tudo certo, mas na quarta...
Quando cheguei em casa, abri o portão, e um aparente silêncio. Parecia estar tudo como eu queria... parecia...só parecia. Assim que fechei o portão e me virei, vejo o Seu Everaldo na janela da frente, por dentro da casa. Congelei. Ele ficou me olhando, e fez sinal com o dedo para me aproximar.
Abaixei a cabeça e caminhei na sua direção.
_Tá fugindo de mim? Perguntou.
_Não...não...é...é...é que a brincadeira está terminando tarde mesmo...
Lógico que ele não acreditou, e ficou me encarando.
_O Sr vai falar pro meu pai né? Perguntei.
_Não...
_Vai brigar comigo?
_Também não...
Levantei a cabeça, e sem entender direito, olhei para ele.
_Dá a volta...entra aqui...vamos conversar! Disse com voz um pouco mais séria.
Se não ia brigar comigo, porque estava falando daquele jeito...acho que ele não ia me bater. Receoso, fui.
Quando entrei, um novo susto, Seu Everaldo estava com a rola para fora. Fiquei estático na porta.
_Ué...você não gosta de ficar olhando...vem ver bem de pertinho. Disse.
Timidamente fui me aproximando, atraído por aquela beleza. Nossa...de perto era bem mais bonita, estava dura...e era grande...grossa. Não resisti, coloquei a mão, e mais uma surpresa, a rola tinha uma pele bem macia.
Fiquei passando a mão, de leve, depois, fui dando umas apertadinhas, inclusive nas suas bolas cabeludas. O pau pulsava na minha mão.
Seu Everaldo colocou as mãos na minha cabeça, e ficou acariciando meus cabelos. Não demorou muito, e senti uma leve pressão na minha cabeça, fui me deixando levar, e rapidamente estava frente a frente com a cabeça da rola. Já sabia o que ele queria.
Passei a língua na cabeça e na extensão da rola. Fui até seu saco, e lambi também. Babava nas bolas, e com as mãos, suavemente masturbava a rola. Seu Everaldo continuava acariciando meus cabelos, e gemendo bastante.
Minha boquinha sai das bolas, passa pelo corpo da rola, e volta para a cabeça. Esfrego a rola no meu rosto, depois fico passando a língua na cabeça. Na sequência, dou um beijinho na cabeça, abro bem a boca, e abocanho a rola.
Minhas mãos apertavam e punhetavam o pau, enquanto minha boquinha abocanhava parte dele.
_Uhhh....ahhh...ahhh...pelo jeito...ahhhh...o pilantrinha não está acostumado a ficar só olhando...ahhh...a molecada da vila deve estar passando bem...hummm...você mama direitinho... uhhhh...
Continuei mamando, e ele gemendo. Minutos depois ele pergunta:
_Já tomou leitinho?
_Unhum....
_Então mama safadinho...mama...ahhh...já já você vai ter um leitinho bem concentrado...ahhhh
Ele passou a gemer mais alto, e começou a falar:
_Ahh...fala que vai tomar tudinho...ahhh....fala putinho falahhhh....ahhhhh...
Com a boca cheia, só conseguia falar "unhum". Mais alguns gemidos, e o primeiro jato veio, quente, e muito farto. Me assustei com o volume, tirei o pau da boca, e tomei o segundo jato no rosto.
_Não...não tira a boca...ahhh...ahhh.
_Minha Nossa. Foi o que falei, e voltei a abocanhar a rola.
Os outros jatos foram menos volumosos, e consegui dar conta.
Com a rola mole, ele ficou empurrando a porra que estava no meu rosto, até minha boca.
Dei mais uma mamada na rola mole, para deixá-la limpinha, enquanto isso, Seu Everaldo passava uma toalha no meu rosto.
Ainda estava com a rola na boca, quando ouvimos barulho no portão.
_Putz....é seu pai! Disse
_Nossa....já está escuro! Falei em tom de desespero.
_Sai agachado...vai pelos fundos, eu vou chama-lo aqui...
Fiz o que ele disse, e fui direto para o meu banho.
A água caindo no corpo, e no meu rosto, uma expressão de felicidade, eu estava todo orgulhoso por ter conseguido mamar uma rola daquele tamanho. Ai...ai...e ela era tão gostosona.
"Será que eu aguento no meu cuzinho?" Pensei.
Bem, se ia aguentar eu não tinha certeza, mas meu anelzinho ficou piscando, e meu pinto ficou durinho. Me acabei na punheta imaginando a cena...