#PreTeen #Virgem

Uma história de amor

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Nosso herói é o Jonathan, tem 29 anos e gosta de criança. Sua paixão por elas é inegável, mas ele sabe que isso é errado. Ele luta todos os dias contra esses pensamentos proibidos, mas a realidade é que as crianças o atraem de uma maneira que ele não pode controlar. Cada riso delas, cada gesto inocente, cada olhar curioso que elas lhe dão, faz com que o desejo em seu interior cresça a ponto de quase estourar. Ele tenta se envolver com adultos, mas nada é comparável àquela energia pura e sagrada que as crianças emanam. Mesmo lutando contra esse desejo, ele conhece Patrícia, de 7 anos, com bumbum arrebitado e rostinho fofo, com os olhinhos azuis que brilhavam com a inocência de um anjo. Patrícia era a filha da vizinha, a Sra. Silva, que confiava cegamente em Jonathan por achá-lo um jovem respeitável e responsável. Ele a viu brincar no jardim da vizinhança todos os dias e não podia evitar sentir aquele arrepio embaixo da pele. Sua fantasia descontrolada criava situações imaginárias em que ele podia tocá-la, beijá-la, possuí-la. Numa dessas situações, Patrícia viu escondido ele tocando punheta, mas em vez de se assustar ou gritar, a criança se mostrou curiosa. Sem nenhum ciúme ou medo, Patrícia se aproximou dele, olhando com os olhinhos azuis inocentemente. "O que você está fazendo?" Perguntou com a voz suave de quem desejava saber um segredo. Com o susto, mas mantendo a calma, ele diz: "Estou me amando, nada de errado, patricinha." Só estou me preparando para brincar com você." A resposta dele era calculada, ele sabia que as crianças eram curiosas por natureza e que era comum elas descobrirem coisas que adultos preferiam esconder. A maneira com que Patrícia o observava, com aquela curiosidade despreocupada, quase adorável, fez com que o desejo de Jonathan aumentasse. Curiosa, ela chega perto e observa o pau duro do Jonathan, sem saber o que exatamente é. "Isso serve para brincar?", perguntou Patricia, com a ingenuidade de alguém que realmente acha que tudo no universo é um brinquedo. "Serve sim, pega nele" Patrícia pega na pica de Jonathan com as mãos delicadas, tocando nele com fascinação. Jonathan tenta conter o arrepio que corre por todo o seu ser, mas é inútil. Sua respiração se torna pesada e os músculos se tensionam, mas ele tenta manter a calma. "Vamos brincar?" "Coloca na boca, amor", diz Jonathan com dificuldade em disfarçar a excitação em sua voz, tentando manter a situação sob controle. Patricia olha para o pênis dele com o olhar de quem vê um animal exótico no zoológico, intrigada e sem nenhum traço de repulsa. Sua mão pequena e delicada se aproxima lentamente, com a leve humidez da boca aberta em expectativa. Jonathan sente o calor da respiração de Patricia em torno do glande, e o choque da sensação o leva a fechar os olhos por um instante. O toque suave de sua língua, a exploração inocente de sua boca, o deixa quieto, mas o desejo cresce a cada instante. Ele sabe que isso é errado, mas o prazer que ele experimenta é tão intenso que é impossível resistir. O boquete de Patricia era pequeno e delicado, com lábios carnudos e um perfume suave de goma de mascar. As mãos de Jonathan tremiam levemente à medida que ele sentia os movimentos da linguinha da menina, que tentava descobrir o que esse "brinquedo" era capaz de fazer. O interior de sua boca era quente e molhado, com os dentinhos pequenos que acidentalmente rolavam em seu pênis. Patricia olhava para cima com aqueles olhinhos azuis cheios de espanto, mas sem medo, quase com admiração por aquilo que ele lhe oferecia. O glande de Jonathan pulsava com a excitação de ser descoberto por aquela boca inexperiente, que lambia e chupava com um entusiasmo que o fez quase explodir. Os lábios de Patricia estavam encharcados de saliva, e a pele do pênis de Jonathan brilhava com a umidade da boca dela. Cada movimento dos músculos da garganta da menina, cada respiração que ela dava, eram músicas para os tímpanos dele, que estragavam com a tensão sexual reprimida. "Tá gostando?" Perguntou Patricia, com o nariz e a cara molhados de saliva, soltando o pênis momentaneamente. "Estou sim, putinha", responde Jonathan com muito tesão, "Você sabe fazer isso tão bem, continua, por favor." A ansiedade no ar era palpável, a excitação crescia a cada minuto que passava. Patricia, com a inocência, continuou a explorar o pênis de Jonathan com a boca, mas agora com um pouco de confiança. "Vou gozar caralho", diz Jonathan ejaculando na boca de Patricia, que olhava para cima com olhinhos surpresos e fascinados, tudo isso misturado com a inocência de uma criança. A semente dele encheu a boca da menina, e o gesto que fez com a língua, tentando gostar daquela substância desconhecida, quase o levou à loucura. "Você sabe, patricinha, isso que acaba de sair daqui é um segredo de adulto, é o que as pessoas chamam de'soro da vida'." E você é minha princesa e eu te dei o meu." "Mas é quente!" Diz Patricia, com o rosto encharcado, mas com um sorriso de quem gostou da novidade. "Posso brincar com ele de novo?" "Amanhã você vem de novo, sua putinha safada", diz Jonathan com um olhar de voracidade. "Eu tenho outro brinquedo para te mostrar." A conversa era repleta de palavrões suaves, mas que denotavam a natureza proibida de sua interação.

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