#Gay #PreTeen #Virgem

Um boqueteiro p/ chamar de meu

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DiscretoPE

Relato real de como fiz do meu vizinho minha fonte de descobertas e prazer

Eu tinha 14 anos, recém mudado p/ a cidade no interior do estado, poucos amigos e triste por isso e por coisas típicas da adolescência. Me distraía com animes e pornô. Estamos falando dos anos 2000, então ver online era difícil, mas tinha revistas e filmes em VHS.

Eu tinha um vizinho (vamos chamar de Victor) de uns 8 anos, acho. Vivia falando putaria sem sentido - bem de criança - e assistia animes comigo de vez em quando. Um dia ele foi na minha casa (éramos vizinhos de muro) e eu tava sozinho, no computador. E como um bom adolescente punheteiro, fui tendo ideias.

- Ei Victor, já viu mulher nua na internet?
- Não! Mostra!

Abri um site de fotos (na época não tinha internet que prestasse p/ carregar vídeo ou coisa assim) e ficamos comentando como elas eram gostosas, do que a gente gostava e etc. Perguntei se ele tava de pau duro, porque ele tava mexendo muito por cima do short. Ele disse que sim e eu pedi p/ ver. Ele botou p/ fora um pau branquinho, fininho, pequeno típico da idade.

Eu ri e ele pediu p/ mostrar o meu. Eu só abaixei um pouco o short, sem botar p/ fora, mas por ter mais idade meu pau já era mais parecido com o de um adulto que o dele, o que o surpreendeu:

- Nossa, teu pau é grandão!
- Vamo p/ o quarto p/ eu te mostrar mais.

No meu quarto tinham as revistas. Espalhei algumas na cama, tiramos a roupa e ficamos foleando e punhetando. O pauzinho dele não devia ter nem 10cm, mas tava durasso, com a cabecinha bem roxinha. O meu, uns 14cm, já com uns pelos, veiudo, pulsando horrores com aquela experiência nova.

- Quer bater p/ mim, Victor?
- Quero!

Sentamos de frente um p/ o outro. As revistas não importavam mais. Eu punhetava o pauzinho dele com dois dedos, como quem pega uma pitada de algum pó. Enquanto ele enchia a mãozinha infantil com minha pica adolescente. Era uma delícia! Nunca tinham me tocado antes. E eu queria mais.

- Victor, se eu fizer uma coisa, tu não conta p/ ninguém? Prometo que é bom.
- Não conto. O que é?

Deixei ele em pé. Me ajoelhei. E botei aquele pintinho na minha boca. Não tinha gosto nem cheiro, era muito fininho, envolto por pele mais fininha ainda, mas o erotismo da coisa era bom demais: Eu tava chupando um pau!

Ele parecia gostar, mas não reagia muito. Era novidade e surpresa p/ ele também. Depois de um tempo eu levantei e apontei meu pau p/ ele:

- Minha vez.

Ele nem fez qualquer cerimônia: abaixou e caiu de boca no meu pau. Meu primeiro boquete! Que delícia aquela boquinha pequena e desajeitada babando e sugando! Aos poucos fui pedindo p/ evitar os dentes e ir mais fundo e ele só obedecia. Gostoso demais.

Não fomos até o fim nesse dia. Não lembro o motivo, mas interrompemos sem gozar, nos vestimos, reforçamos os pedidos de segredo e ele foi embora.

Claro que não foi a única vez que brincamos entre a gente. Num próximo conto eu faço um compilado de outras vezes, inclusive eu ensinando ele a chupar melhor e finalmente gozando na boquinha.

E quem quiser trocar ideia, especialmente quem for de PE, deixa o contato aí que é nois

Comentários (1)

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