Seduzindo o professor de reforço escolar

Aqui, eu vou relatar como manipulei o gostoso do meu professor de reforço escolar para dedilhar a minha bucetinha, quando eu tinha 8 anos.

Tudo que vou contar aqui são relatos deas minhas experiências sexuais. Mas, antes de começar a história, eu preciso me apresentar. Meu nome é Zélia, tenho 30 anos. Sou bem branquinha, com os cabelos castanhos e olhos bem marrons, magra, curvílinea, de seios arredondados, bundinha durinha e estatura mediana. Tenho uma irmã chamada Vilma, 3 anos mais nova do que eu.

O meu primeiro relato se chama: Meu presente de Natal: a iniciação aos prazeres femininos.

Com a virada do ano, voltamos a normalidade em nosso lar. Eu, minha irmã e meu pai sentíamos falta da minha mãe. Peguei várias vezes meu pai assistindo filmes pornô e se masturbando no meio da madrugada. Ali, vendo aqueles homens comendo aquelas mulheres com cara de menininhas, comecei a achar mais interessante os homens do que os meninos e adolescentes. Sempre que eu tinha uma oportunidade de estar sozinha, eu me dedava. Sabia intuitivamente que não podia dizer aquilo ao meu pai. Se ele assistia aquilo escondido, era porque ninguém devia ver. Então, me mantive calada sobre meus desejos.
Eu já tinha feito uns oito anos. Eu e minha irmã íamos pra escola todo dia e passávamos a manhã toda lá. O novo ano letivo estava um pouco difícil, principalmente porque eu só conseguia pensar no prazer que eu estava me proporcionando em casa. O rendimento da minha irmã também estava baixo, provavelmente porque ela sentia falta da minha mãe. Meu pai, preoucupado com nós duas, chamou um amigo dele que morava no prédio, o Tales, para nos dar aula. Que homem lindo ele era. Devia ser da idade do meu pai, por volta dos 35 anos. Ele era alto, branco, com as mãos grandes, os cabelos bem escuros, olhos pretos e um porte atlético. Meu pai ficava o dia todo no escritório dele, deixando eu e minha irmã, a Vilma, a tarde toda estudando com o Eduardo, pois ele confiava muito no amigo. Eu deixava ele ensinar minha irmã primeiro. Depois, ela ia dormir, ela sempre dormia muito pesado, ou ia assistir tv na sala, enquanto eu ficava sozinha com aquele homem, que me deixava em um tesão enorme. Meu pai pedia que deixássemos a porta do quarto fechada, para evitar qualquer barulho. Me aproveitando da situação, eu fazia questão de ficar me esbarrando no Tales, alisando a perna dele. O homem, entretanto, se fazia de difícil.
Mais ou menos depois de um mês de aula, quando ele se sentia mais confortável comigo e minha irmã, eu resolvi começar a agir. No dia, eu escolhi usar um vestidinho fácil de ser levantado e usar uma calcinha mais folgada. Ansiosa, esperei Tales terminar de ensinar a tarefa da minha irmã. Ela resolveu ir asissistir na sala, me deixando sozinha com aquele homem. Depois de eu responder a atividade de matemática, ele puxou meu caderno para perto dele e começou a corrigir. Rapidinho, me pus no colo dele, mas perto das coxas. Aos poucos, fui me colocando para trás, roçando minha bundinha nele. Percebi que estava se esforçando para se concentrar e, aos poucos, o pau dele foi ficando duro. Comecei a imaginar como seria a pica daquele homem tão bonito. Fui tirada dos meus pensamentos pela fala dele.
- Zélia, disse ele, Zélia, você não tá prestando atenção! Onde vocêe está com a cabeça?
- Desculpa, tio, disse eu. – É porque tem uma coisa me incomodando. – falei eu da forma mais sonsa e dissimulada que consegui. Me aproveitei da minha cara de boa moça.
- O que é que tá te incomodando, florzinha?
- Tio, é porque eu tou com uma coceira aqui pertinho da perna, eu disse.
- Onde?
- Aqui dentro, tio. Tio, coça pra mim, por favor!
Ele ficou reticente por um instante.
- Tio, posso mostrar pro senhor onde é, pro senhor coçar pra mim?
- Depois disso, você vai se concentrar na sua atividade?
- Vou sim, tio Tales, eu prometo.
- Então, mostra pro tio.
Era aquilo que eu queria ouvir. Peguei o dedo médio da mão daquele homem, abri bem as minhas pernas e fui conduzindo aquele dedo grosso para o buraquinho da minha xoxotinha.
- Zelinha, você tem certeza de que é aí dentro que tá coçando?
-É sim, tio Tales. Por favor, me ajuda – eu disse com o ar mais inocente possível.
Ele passou o dedo por fora. Eu percebia como eu tava ficando melada. O pau dele cresceu embaixo de mim e parecia enorme.
- Tá bom, Zelinha, eu vou te ajudar. Mas você tem de prometer pro tio Tales que não vai contar isso pra ninguém. Vai ser nosso segredinho, viu?
- Tá bom, Tio Tales, eu prometo que não vou dizer pra ninguém.
Ele tirou o dedo, levou na boca, melou ele e voltou pra dentro do meu vestido. Depois, tio Tales foi afundando seu dedo grosso bem devagarinho dentro de mim. Começou só com a pontinha. Aos poucos, ele foi colocando e tirando, até por a metade do dedo e depois o dedo todo.Até hoje, não consigo descrever o prazer que aquilo me deu.
- Isso tio, eu disse, coça aí dentro.
- Nossa! Você é bem apertadinha.
- Ai, tio, isso – dizia eu, mordendo o lábio. – Huuum, huumm...
Ele foi enfiando o dedo bem fundo e bem gostoso. Embaixo de mim, a cabeça do pau dele latejava de tanto tesão. Eu gemia baixinho.
- Huuuum, tio, isso. Huuum...
- Tá gostosinho? A coceira tá passando?
- Huuumrum, tio, isso, huuuumm...
- Nossa!
Eu comecei a respirar mais forte. Ele percebeu e colocou a mão na minha boca, para o barulho diminuir.
Hoje, eu percebo que estava gozando. Ele foi socando o dedo cada vez mais devagar, até parar. Eu respirava fundo. Depois de tirar, ele disser:
- Zelinha, não pode contar pra ninguém, viu? Não pode dizer pro seu pai.
- Tá bom tio - eu disse. – Se ficar coçando de novo, eu posso chamar o senhor? – disse eu fingindo inocência.
Depois desse dia, várias vezes depois, ele ficou me dedilhando gostoso até começar a colocar os dois dedos.
Meu próximo passo era fazer ele começar a chupar minha xoxotinha. Vou contar isso no próximo relato.