Pequenas notáveis - Brendinha

Brendinha manipulava a monstruosa rola com curiosidade infantil, as mãozinhas deslizavam acariciando e explorando, cada movimento era observado pelos grandes olhos castanhos e pequena boca rosa entreaberta. Era o ano de 2016, Jorge assistia sua enteada de 11 aninhos brincando com a pica de 19 cm do irmão.

O namoro entre Jorge e Cintia começou no trabalho e logo se tornaram amantes, ele era casado. Os dois eram um casal bem ativo sexualmente, Cintia era uma mulher de 40 anos bonita e fogosa e Jorge um cara grande, um pouco acima do peso, bem dotado e com muita disposição. Trepavam em qualquer lugar, o sexo sempre era violento e intenso, mas na maioria das vezes na casa dela, acontece que tambem morava ali a pequena Brenda (Brendinha) filha de Cintia. Por várias vezes a menina assistiu Jorge comendo sua mãe, ele no início se incomodava, mas Cintia alegava que teve uma educação muito rigorosa na infância, por isso acreditava que o sexo devia ser normalizado então não via necessidade de trancar as portas. Apesar de tudo, Jorge tinha uma boa relação com a menina, depois que ganharam intimidade ela vivia trepada no colo dele.

Brendinha era uma garotinha de pele branca de 1,38 de altura, olhos castanhos claros e cabelo perto curto, estilo corte chanel. Ela tinha corpo bem distribuído lembrando uma ginasta, com seios pontudos ainda despontando, apesar de pequena ela tinha coxas grossas e um belo bumbum avantajado, tanto que os shortinhos quase viravam calcinhas devido ao tamanho da raba. Jorge imagina que a menina ia virar um mulherão no futuro. A relação entre Jorge, Cintia e Brendinha foi se estreitando, pois ele passou a dormir na casa das duas (ele havia se separado da esposa a pouco tempo). Em uma tarde estava na casa das duas tomando banho quando pegou Brendinha o observando, ela estava na porta do banheiro olhando para sua rola, que apesar de mole, era grande, Cíntia não estava em casa. Jorge resolve fingir que não viu, afinal a mãe da menina queria que ela visse o sexo como normal, então não tinha por que mandar a menina embora, ele passa a lavar o membro que em segundos está enorme e duro, Brendinha não se contém e o chama, Jorge finge surpresa e sai do banho nu, com o membro em plena ereção. Brendinha observa o corpo nu dele com atenção, ela pergunta por que ele estava daquele jeito e se não estava doendo, Jorge responde da melhor forma que pode. A situação era estranhamente excitante, ele pelado sozinho com aquela garotinha linda e curiosa, “será que a bucetinha dela aguenta uma pica deste tamanho” e “acho que nessa idade só por trás” rápidos pensamentos como esse surgem em sua mente e pioram quando ela pede para toca-lo, o tesão fala mais alto e permite. Brendinha examina com curiosidade infantil a rola endurecida do namorado da mãe, no fundo ela sabe que está fazendo algo errado e gosta disso, os 18 cm impressionam a menina, o membro tem a cabeça pequena mas o corpo vai engrossando até o saco, veia calibrosas se ramificam em menores a faz lembrar uma árvore da escola, jorge pulsa o pau que está doendo de tão duro, Branquinha dá um gritinho e ri. Ela começa a questionar o padrasto sobre o que casal faz a noite, como a mãe aguenta aquilo, se é gostoso, a sequência de perguntas de teor sexual e a manipulação daquela criança dão a Jorge uma excitação inigualável, tomado pelo tesao ele pergunta se Brendinha não quer colocar na boca e experimentar, ela para por um segundo e lembra de ter visto a mãe fazer isso, então com o jeitinho fofo de menina, Brendinha começa a introduzir a rola do possível padrasto em sua pequena boca.

Nem Jorge acredita que sua enteada de 11 anos está engolindo seu pau, mas a sensação de calor que envolve seu pau é única, ele geme mas tenta ficar imóvel pois não assustar a jovem fêmea. Brendinha se esforça e engole quase tudo, mas fica sem fôlego e o tira da boca, ela questiona como a mãe consegue engolir tudo, Jorge fala que foi muito treino. Infelizmente está ficando tarde e Cintia pode chegar, ele pede para Brendinha guardar segredo, e ela toda feliz promete que vai.

Naquela noite Jorge comeu Cintia, mas estava pensando na filha dela. A Partir daquele dia, ele é Brendinha era só chamego, quando podiam estar a sós Jorge chupava os seios ainda imaturos e de presente ganhava uns beijinhos na pica e depois de algum tempo boquetes demorados, Brendinha aprendeu a degustar do leite do padrasto. Vontade de foder a pequena putinha Jorge tinha de sobra, mas será que ia aguentar? Sou violento e posso não me controlar? esses medos passavam pela cabeça dele. Mas a menina não ajudava, sempre que podia estava no colo de Jorge, gostava de sentar e alojar o volume da rola sob a bermuda no meio do seu bumbum, rebolava como se implorasse para aquele homem a devorasse, ambos sabiam que era perigoso com Cintia em casa, mas também era muito gostoso.

Em um fim de semana, o casal marcou um churrasco para receber os irmãos de Jorge que estavam de passagem pela cidade, Sérgio de 41 anos e Beto de 44 anos. Cintia era uma ótima anfitriã e rapidamente fez amizades com os cunhados, Brendinha também simpatizou de cara com os futuros tios. Já os dois sempre que podia elogiavam a nova “esposa” de Jorge e quando ela não estava na sala a delícia de enteada, Jorge os censurava mas acabava concordando. Já passava das 19h e Cintia se despede de todos, pois vai passar aquela noite como acompanhante da irmã no hospital e não encontrou quem a substituísse. A noite avança, os três estão na sala ainda bebendo, Brendinha está em seu quarto vendo televisão, Sérgio agora sem medo de ser flagrado comenta que a menina tem uma bela bunda, Beto concorda e questiona Jorge se ainda não fez nada com a menina, ele tenta se esquivar mas acaba contando sobre suas “brincadeiras” com a enteada. Os irmãos comemoram e mandam ele comer logo a putinha, ele diz que ela ainda não aguenta, Beto rebate afirmando que nessa idade elas aguentam coisas maiores, é só saber meter, e que o irmão tem que se apressar ou algum moleque da escola poderia passar a frente. A conversa rende o suficiente para os três concordarem que Jorge deveria trepar com a enteada e seria essa noite.

Brendinha ouve Jorge lhe chamando na sala e como uma criança elétrica sai correndo em direção a sala, ela pula no colo de Jorge que está sentado sozinho no sofá de três lugares da sala, Sérgio e Beto ambos com uma cerveja estão sentados na mesa de jantar, fingindo estarem conversando, mas de olho nos dois. O padrasto propõe uma brincadeira onde a ela o chupe sem que os irmãos percebam, ela fica animada com a ideia e topa na hora. Brendinha está usando um top branco de alcinha verde e um shortinho rosa de tecido fino que está apertado em seu bumbum.

Jorge saca o pirocão endurecido para fora da bermuda, rígido como madeira, a cabeça parece pequena diante do corpo grosso e enraizado de veias calibrosas, Brendinha se ajoelha diante do padrasto, massageia e brinca com a piroca, ela aprendeu bem. Ela beija e lambe toda a extensão do membro, ela olha para os dois na mesa que ainda fingem não ver o que rola no sofá, então engole o monstro, Jorge suspira, hoje especialmente, Brendinha engoliu tudo de uma vez, Sérgio e Beto ficam impressionados com a habilidade da menina e se aproximam para ver aquela bebezinha de 11 anos com tudo aquilo na garganta, a pica de ambos latejam. Ignorando que agora ela tem plateia, Brendinha se empenha para agradar o padrasto, sugando o obelisco de carne, tirando da pequena boca e devorando novamente, seus olhos enchem d'água quando o pau se aproxima do fundo da sua garganta. O único som que ouve na sala e o do boquete molhado de saliva, mais um vez Brendinha retira o pau da boca e bate uma uma leve punheta enquanto recupera o fôlego, Jorge sorri e aponta para os irmãos que assistiam a performance de sua enteada, Brendinha finalmente percebe os tios ali e reclama de não ter conseguido terminar antes que eles percebessem, o padrasto a consola com um beijo carinhoso na bochecha. Beto coloca sua rola dura e cabeçuda para fora, olha para Jorge e pergunta se Brendinha não poderia chupar o titio também, Sérgio também com exibe o pau para a garotinha piscando para ela, Brendinha olha sorrindo para o padrasto esperando a permissão, ele levanta do sofá e a coloca sentada nele dando a permissão. Os dois grandes homens se aproximam da garotinha, que segura o membro de Beto com certa familiaridade, ela olha e sente que é mais quente que o do padrasto e como uma pequena mágica engole a rola inteira, Beto se delicia com o calor da garganta da menina, Brendinha movimenta a cabeça para trás retirando quase toda a rola para fora e volta a engolir o mastro. Sérgio leva a mão dela até seu pau, Brendinha sem hesitar engole o outro pau, sua língua dança com aquele calibroso visitante. Jorge assiste satisfeito sua pequena enteada, sentada entre dois machos adultos e excitados, alternando as rolas dos tios dentro de sua boquinha, a garotinha é voraz e competente. Brendinha percebe que está chegado a hora da ordenha, Sérgio estremece inteiro ao liberar jatos de porra espessa na garganta dela, que engole sem frescura, ela aprendeu que nada é desperdiçado. Apos oo orgasmo Sérgio vai até Jorge, pega uma cerveja, e comenta como ele treinou bem a enteada, ele apenas sorri e observa Beto tira o pau da boca de Brendinha, o homem bate com o membro duro e úmido de saliva na bochecha dela que ri com a brincadeira, ele soca a pica violentamente dentro da menina, e segurando seu cabelos fode a boquinha dela como um buceta até finalmente liberar dois jatos prolongados de porra na garganta dela.

Beto solta Brendinha como uma boneca sobre o sofá, chama Jorge e diz pra ele comer logo a enteada por que depois vai enrabar o cuzinho dela, Jorge levanta até o sofá e a enteada ainda está recuperando o fôlego, ele beija novamente sua bochecha e sussurra elogios em seu ouvido, ela se encolhe com risinhos envergonhados, com carinho retira o shortinho apertado restando apenas o top branco, Jorge introduz sua língua fundo na bucetinha virgem e chupa o grelinho dela, Brendinha se contorce em prazer, ela adora a língua quente do padrasto, aprendeu a pouco tempo a gozar nela e se viciou. Percebendo que a ninfetinha está perto de gozar, Jorge aproveita o relaxamento e a lubrificação natural posicionando a rola na entrada da grutinha da enteada, o tamanho desproporcional membro em relação a bucetinha de 11 anos deixa tudo mais excitante, e por fim enterra a cabeça dentro da enteada.

Sendo o mais gentil possível, Jorge continua penetrando a enteada, ela geme e reclama que está doendo, o padrasto a consola e diz já que vai passar, ele diz que a ama e ela responde que também o ama, mais alguns centímetros entram na grutinha, a buceta cede e se estica para receber o impiedoso visitante. Ao fundo Sérgio e Beto comentam sobre socar tudo de uma vez, Jorge e Brendinha não escutam, ambos estão em suas batalhas. Brendinha sente que seu corpo está sendo rasgado ao meio ela olha para baixo e metade da pica ainda está para fora, mas por Jorge, seu padrasto, seu amorzinho, ela vai aguentar tudo. Infelizmente o seu padrasto cansa de tanta delicadeza, e resolve entrar de uma vez na enteada, Brendinha solta um gritinho agudo, os 18 cm de cartilagem e veias endurecidas de Jorge estavam todos dentro dela, ele sussurra que agora ela e a putinha dele e que vai foder com ela todas as noites, sem dizer nada a menina o abraça e sente o padrasto começar a bombar. Na posição papai e mamãe, Brendinha e Jorge se amam, a dor diminuiu e penetração começa a ficar prazerosa, o Padrasto percebe que a menina está mais receptiva e passar a socar mais fundo e mais rápido, a menina geme alto, o sofá inteiro balança enquanto 110 quilos de macho excitado impacta contra 39 kgs de uma garotinha inocente. Jorge não lembra mais do cuidado e carinhos, ele quer apenas meter mais fundo, ele coloca a enteada de lado, a pica entra fundo, Brendinha de olhos fechados chupa o dedo do padrasto que invade sua boca, como um bate estaca ele soca sem pena, hoje ela seria fodida como uma mulher adulta. Os corpo de ambos brilham de suor, Brendinha deitada no sofá, com o top branco levantado exibindo os peitinhos de pre-adolecente, se segura como pode enquanto é currada pelo namorado da mãe, Jorge segura a enteada pelo quadril, seu quadril musculoso impõem uma pressão enorme na garotinha, então com uma forte ejaculação ele insemina o útero de Brendinha. Sérgio e Beto que até agora assistiam a trepada calados se aproximam, de um lado do sofá, está um Jorge cansado com sua rola mole e úmida pendendo para baixo e do outro uma Brendinha ofegante e sorridente usa seu shortinho para aliviar o calor e ardência da buceta recém descabaçada, Sergio coloca uma pedra de gelo na boca e sopra na grutinha inchada, ela adora sensação de alívio. Jorge bebe uma cerveja e observa intimidade de Brendinha com o irmão, Sérgio olha para Beto que não para de alisar a própria rola e aponta com faz um sinal em direção ao quarto da menina, e de forma muito carinhosa Sergio ergue a garotinha, que o abraça, dizendo que vão tomar um banho Beto os acompanha e Jorge fica no sofá imaginando o que o pai da Brendinha ia achar da ideia dela perder os cabaço para tres homens de uma vez, rindo ele abre outra cerveja.

Longo minutos de silêncio se passam até que do corredor se ouve algo, Jorge decide ir ver os três, antes de chegar no quarto de Brendinha é possível ouvir os sons de metidas violentas, a voz grossa de Sérgio emitindo vários palavrões, estalo de tapas, gemidos altos e abafados. Jorge para na porta, a inocência do quartinho infantil de menina contrasta com a cena na cama, Brendinha de quatro, sua grande bunda com marcas vermelhas de mão, atrás dela Sérgio socando a rola sem parar na bucentinha recém-descabaçada da menina, na frente dela Beto a sufocando com sua vara, Jorge sente seu pau pulsar, pega uma cadeira e começa assistir a foda. Sérgio e Beto sorriem e agora com a benção do dono da casa, vão curtir a noite com a Brendinha.

Beto ejacula no rosto de Brendinha e sai do quarto indo busca uma cerveja, Sérgio intensifica a foda, a vagina da criança está no limite da elasticidade, a rola adulta é grossa demais para a pequena vagina. Brendinha olha para Jorge, seu rosto expressa sofrimento mas ela tanta sorrir, afinal ela ama seu padrasto, Jorge manda ela rebolar na naquela pica, surpreendente ela atende. Animado com a obediência da ninfeta, Sérgio segura firme o quadril e espanca violentamente a bucetinha dela, os lábios vermelhos de tanta fricção se abrem e fecham rapidamente em compasso com o mastro adulto entrando e saindo. Finalmente o corpo de Sérgio estanca, os músculos das coxas e bunda pulsam, seu corpo responde ao orgasmo emitindo fartos jatos de porra quente no interior de Brendinha. A menina cai de lado na cama, a pica de Sérgio é liberada de dentro da menina pingando porra, ele vai em direção a Jorge cheio de orgulho dizendo que sabia que ela aguentava, Jorge concorda então surge Beto na porta do quarto perguntando se já é a vez dele.

A dor acorda Brendinha, uma sensação de queimação que inicialmente ela não identifica, então ela percebe que a sua bunda está sendo forçada a ficar aberta por duas mãos grandes e ásperas, a dor aguda aumenta, então ela entende. Beto enterra seus 19 cm de pica no pequeno orifício de Brendinha, seu anel se abrindo contra a vontade para receber algo tão grosso e vascularizado, ele sente as entranhas da menina lhe esmagando, em resposta ele soca mais forte. Jorge e Sérgio assistem a violação anal de Brendinha regados a risos e cerveja, mais um estocada violenta e finalmente Beto está totalmente dentro, ele olha com orgulho para baixo e alisa a bundinha redonda e branca da menina, ela geme choraminga. Beto com a rola encravada no reto da ninfeta a puxa para beirada da cama, ela arrasta o lençol junto, em pé Beto começa a bomba com força, Brendinha de quatro geme forte, o bumbum branco treme a cada metida, o macho faz questão membro sai quase por completo e volte de uma vez, a brutalidade da foda é testemunhada apenas pela decoração de menina e pelo outros dois machos esperando sua vez. Beto segurando os braços de Brendinha, soca fundo uma última vez inundado o cuzinho da menina de leite espesso. A garotinha fica de bruços na cama, onde a rola estava atolada antes resta apenas um ânus avermelhado escorrendo sêmen, pingando suor Beto pega da mão de Jorge uma cerveja e comenta que fazia tempo que não gozava assim. A menina apaga.

O Descanso não dura muito, novamente Brendinha é despertada, dessa vez ela está sobre Sérgio, que já está a pica inteira na buceta dela, então ela sente algo oleoso e gelado sendo espalhado sobre seu cuzinho dolorido, seu padrasto está atrás dela com a rola dura, sem muita cerimônia ou permissão Brendinha terá uma aula prática sobre dupla penetração na pré-adolescência.

Pela manhã Cintia chega em casa, o ambiente em desordem lhe passa uma estranha sensação, ela chama por Brendinha e Jorge mas ninguém responde. Ao se aproximar da sala vê Beto, totalmente pelado, dormindo no sofá, ela imediatamente pensa na filha, com o coração acelerado Cintia vai até o quarto da menina, um choque percorreu sua espinha. O quarto com decoração infantil exala o cheiro forte de bebida e sexo, na cama estava Sérgio roncando pelado e sobre ele, a pequena Brendinha. A menina estava deitada de bruços sobre a barriga do homem com as pernas abertas, suas costas e bunda exibem manchas levemente avermelhadas, por toda a extensão da sua pele branca se vê marcas de sêmen ainda úmido, o cuzinho esfolado e semiaberto e os lábios da bucetinha inchados, indicam uma noite inteira de rodízio de rolas, três homens adultos se revezaram banhando todas as cavidades da pequena Brendinha com porra. Na porta do quarto surge Jorge perguntando se Cintia quer participar, não se sabe por quanto tempo os dois se encararam, então Cintia começa a tirar a calcinha.