Paola putinha maconheira traidora

Linda e fácil, maconheira e traidora. Paola me marcou pela tamanha vontade de fuder.

Menina de classe média de Brasília, Paola 18 anos é irmã de um colega de trabalho, Daniel 25. Eu Tom 32 anos anos, curto muito trepar, sou bonito, treino 3 vezes por semana, 1.76m branco, bi, curto mais mulheres e trans. Estava solteiro a 6 meses e na festa de confraternização da empresa, conheci Paola, 18 aninhos, doidinha. Fiquei conversando com ela que estava deslocada na festa e perguntei se ela fumava 1.

Paola disse que sim e eu fui até o carro com ela e achei uma pontinha. Disse pra ela que deixava em casa e só andava com um pouquinho no carro. Paola logo se convidou para ir trocamos WhatsApp e tinha que arrumar uma desculpa para Daniel. Depois da confraternização, fui pra casa, comprei um vinho, raspei os pentelhos.

22h Paola me manda uma mensagem que estava livre. Paguei um Uber para ela até minha casa e ela chega, toda hippiezinha... com aqueles cabelos longos até a bunda, um topzinho branco meio transparente e barriga de fora. Paola com 1.65m, magrinha dos peitos médios pra grande e um sorriso lindo. Ofereço uma taça de vinho e ela adora, enquanto vou bolando um ela bebe outra taça.

Paola, fica um pouco menos tímida e depois de fumar um, chego perto dela e dou um beijo bem caprichado.

- Quando fumo um fico com tesão.
- Eu também.

Vou passando a mão pelo seu corpo e ela segurando minha rola e me beijando elogia a grossura do meu pau. Se ajoelha, puxa minha bermuda com cueca e tudo e fica cara a cara com minha rola de 18cm.

- Uau, que pirocão. Adoro.
- Então chupa...

Paola, vai beijando a cabeça do meu pau e dando lambidas e olhando pra mim com cara de salada engole tudo. Guria experiente na arte do boquete, puxo o seu top pra cima e vejo o peito mais bonito que vi na minha vida, empinado com auréolas rosinhas e pequenas. Pra não queimar a largada, levanto ela, beijo ela outra vez e parto pra chupar aqueles mamilos.

Paola, tira a calça e fica só de calcinha, puxo ela para a cama, deito por cima dela e arrasto meu pau por cima da calcinha.

- Me come.

Que nada, vou primeiro chupar essa ninfeta até minha boca dar caimbra e abocanho seu seios sua barriga até chegar na bucetinha. Pentelhinhos pequenos de poucos dias raspados, sua bucetinha vermelhinha tava ensopada de tesão. Ela geme gostosinho e rebolava enquanto linguava ela. Me ensinando os pontos que mais gostava com palavras, assim, assim, aaahhh que gostoso, aí mesmo. Depois de gozar ela pediu pra comê-la mais uma vez e eu meti logo de 4, sua pepequinha toda molhada aguentava rola e eu me segurando pra não gozar quando...

Seu celular toca, olho pra ele e no visor estava escrito. AMOR. Paola pede para esperar, dá um pulo da cama e atende.

- Oi lindo, estou aqui na casa da minha tia, já já vou pra casa. Aonde você está.

Eu de cara, não sabia que ela estava namorando e de pau duro dentro da camisinha, frustrado por não ter gozado fui ao banheiro mijar e lavar a rola. Quando volto pro quarto vejo ela deitada na cama de bundinha pra cima, rindo ao telefone. Sento ao seu lado e passo meus dedos por suas costas ela se vira e meche no meu pau que estava meia bomba. Bate uma punheta desajeitada e fala ao telefone.

- Hoje sai com meu irmão, fomos para confraternização do trabalho dele e vim pra casa dos meus tios.

Escuto a voz do corno do outro lado da ligação, e ela fala que queria estar com ele. Deito ao seu lado e ela cai de boca no meu pau. Ela chupa e fala, fala e chupa.

- Vou pedir para meu tio me levar aí então, tá amor?
TIO você me leva na casa do meu namorado?
- Tem que ser agora? Porque só posso daqui a pouco...
- Sem problemas, glup glup glup.

O tesão estava demais e não conseguia mais segurar, quando ela desligou o telefone. Eu avisei que iria gozar e ela não tirou mais a rola da boca nem mesmo quando saiu o primeiro jato.

- Aaahhh eu vou gozar. Aaaahhhhh

Paola engoliu tudo, rindo de felicidade, foi ao banheiro se lavar enquanto eu bolava outro pra ela levar para casa do corno. Depois de banho tomado, levei ela até seu namorado que mandou um.

- Obrigado tio.

E fui pra casa felizão.