#Assédio #Gay #PreTeen #Virgem

Os irmãos do ape ao lado

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Pervy

Fui brincar na casa de um amigo, e acabei ficando sozinho com o irmão mais velho dele.

Meu nome é Arthur, e vou narrar um acontecimento da minha infância que mudou minha vida. Tenho olhos verdes e cabelo castanho escuro, o que com a pele bem branca (nunca gostei de tomar sol) acaba se destacando bastante. Sempre fui bastante magro para minha idade, mas por algum motivo, tenho coxas grossas e bundinha redonda, talvez por passar muito tempo sentado.

Moro com minha família num condomínio de classe media da capital onde não havia muitas crianças, de modo que tirando quando meus primos visitavam, passava boa parte do tempo em casa, lendo gibis ou jogando videogame. Meus pais trabalhavam o dia inteiro, então eu ficava basicamente com a empregada. Tudo mudou quando eu tinha por volta dos 9 anos.

Uma família com dois filhos se mudou para o apartamento acima do nosso, e acabei ficando muito amigo do filho mais novo, João, que tinha 12 anos. Seu irmão mais velho se chamava Marcelo e tinha 17, mas raramente o via. João também gostava de videogames e tinha uma boa coleção de gibis, então passei a frequentar muito a casa deles. Os irmãos ficavam sozinhos em casa, pois seus pais também trabalhavam o dia inteiro, mas o mais velho sempre passava mais tempo na rua.

Um dia logo após o almoço, fui até o apartamento deles, como tantas vezes antes, mas quem atendeu a porta foi Marcelo. Ele era bastante alto, pele bronzeada e cabelos pretos bem curtos, olhos também pretos. Ele parecia ter pouca paciência e raramente sorria, então tinha um pouco de medo dele.

- O João ta ai? – perguntei nervoso.

- Saiu com a mãe, foram no médico. – disse ele coçando a nuca. Parecia ter acabado de acordar.

- T-Tá, volto depois!

Voltei ao meu apartamento, mas a porta estava trancada. Só então lembrei que a empregada iria ao mercado naquela tarde. E eu estava trancado do lado de fora. Como não tinha nada pra fazer pra passar o tempo, voltei apartamento de Marcelo.

- Ué, de novo? Já falei que o João saiu com a mãe.

- Fiquei trancado fora de casa, a empregada saiu. Posso esperar aqui? Não vou incomodar, prometo!

- Tá, tá, entra.

Entrei rápido no apartamento e ele fechou a porta. Segui ele até o quarto que os dois irmãos dividiam.

- Posso ficar lendo gibi aqui?

- Pode, tão naquela caixa ali em baixo da cama. Tá com fome?

- Almocei agora a pouco.

- Eu não comi nada ainda, qualquer coisa tô na cozinha. – e saiu.

Ficando aliviado por estar sozinho, peguei alguns gibis na caixa embaixo da cama de João e me deitei de bruços na cama dele para ler. Marcelo ficou um bom tempo na cozinha, depois ele avisou que iria tomar banho. Estava terminando o terceiro gibi quando ele voltou para o quarto, virei o rosto para olhar e tomei um susto: ele estava completamente pelado.

Mas não foi isso que me assustou, pois já havia visto meus primos pelados também, mas sim o tamanho do pau dele. Estava meio mole, mas mesmo assim parecia enorme para mim, ainda mais comparando com o meu. Era quase da largura do meu pulso e cheio de veias salientes, mesmo não estando completamente duro. Virei rapidamente o rosto e fingi prestar atenção no gibi na minha frente. Por azar, o armário das roupas ficava exatamente entre as duas camas, de modo que ele ficou bem perto de mim com aquele pau enorme balançando enquanto se vestia. Não consegui evitar e fiquei olhando de canto de olho, sem mover a cabeça. Meu coração parecia que ia sair pela boca.

Ele vestiu um calção folgado sem nada por baixo, e sentou na cama dele, com as pernas por cima da cama e costas na parede, de frente para mim. Ele pegou uma revista de motos e começou a ler também, não dando atenção a mim. Como o calção dele era muito folgado, eu conseguia ainda ver de relance a cabeça do pau dele pelo buraco da perna, quando ele se mexia ou ajeitava por dentro da roupa. E eu não conseguia tirar os olhos daquilo, mesmo que tentasse; a curiosidade era maior. Não sei dizer se fez isso de propósito, ou se aconteceu por causa das olhadas que eu dava, mas o pau dele foi ficando maior. Conseguia ver claramente a cabeça inchando e quase saindo por baixo do calção.

Uma hora ele foi ajeitar o pau na bermuda e quase metade dele apareceu para fora. Era bem mais escuro que a cor da pele dele, tirando a cabeça que era rosada e parecia melada de alguma coisa, e ficou me olhando. Nessa hora meu senti meu rosto quente e tive que respirar devagar e fundo para não ficar ofegante. Não entendi porque eu estava reagindo daquele jeito. Nessa hora ele levantou e sentou na mesma cama que eu, perto das minhas pernas. Eu congelei e continuei olhando para frente.

Depois de um tempo parado, vendo que eu não me mexia, ele colocou a mão na minha bunda, acariciando de leve. Eu poderia fingir que estava dormindo de tão sem reação que fiquei, se não estivesse deitado apoiado nos cotovelos. Ficou nessa por um tempo acariciando uma nádega por vez, depois passando o dedo pelo meio delas, enterrando minha cueca no meio.

Ele veio por cima de mim e começou a roçar o pau duro na minha bunda por cima da roupa. Eu sentia aquela coisa quente roçando minha bunda, às vezes mirando a cabeça no meio e forçando um pouco. Ele então ajoelhou na cama e tirou o calção, e se inclinou no meu ouvido, por cima de mim. Sussurrou sério.

- Relaxa que não vou fazer nada, só brincar um pouco. Mas você não pode falar isso pra ninguém!

Eu sequer tinha voz pra responder de tão nervoso, só acenei com a cabeça.

Senti ele baixando meu calção e cueca até os joelhos, e também levantou um pouco minha camiseta, deixando minha bunda completamente exposta.

- Olha que bundinha linda! – e abriu minhas nádegas com as mãos. – Bem rosinha, parece até uma menina.

Nessa hora consegui encontrar minha voz, mesmo que fraca.

- E-Eu não sou menina!

- Mesmo? Então porque ficou tão nervoso quando me viu pelado?

- Não... sei... – minha voz falhou de novo.

Ele encaixou o pau entre minhas nádegas e começou a roçar devagar, me causando um arrepio. O pau dele era muito quente, e minha bunda estava gelada pelo medo, o que fez ele ficar mais excitado ainda. Eu estava tão nervoso que não conseguia parar de tremer, sentindo um pouco de frio. Marcelo se ajeitou melhor sobre mim, colocando um joelho de cada lado das minhas pernas e deitando por cima sem soltar o peso, me dominando de forma sutil. Seu corpo era quente, e conforme me aquecia, meu corpo foi relaxando debaixo do dele e parei de tremer tanto.

- Pega nele. – sussurrou no meu ouvido.

Mesmo sem dizer claramente, entendi o que ele queria dizer. Coloquei a mão para trás e segurei o pau dele, sentindo ele escorregar, mas não conseguia fechar os dedos ao redor dele pois era muito grosso. Minha mão ficou toda melada de alguma coisa transparente, tinha um cheiro estranho, mas de alguma forma gostoso. Quando lambi, fez meu coração acelerar.

- Acho que tá gostando hein. – e começou a pincelar a cabeça no meu buraquinho, bem de leve. Inclinou por cima de mim e sussurrou – Sabia que só meninas gostam disso?

Nem ouvi o que ele falava, só sabia que a sensação era gostosa e eu queria sentir mais daquilo. Meu cuzinho parecia estar pegando fogo, fosse pelo calor do pau dele ou por ficar esfregando tanto.

Cheguei mesmo a abrir um pouco as nádegas com as mãos para sentir mais. Depois de um tempo roçando assim, eu bem empinado e com a bundinha toda melada daquela coisa transparente, senti ele encostar a cabeça no meu buraquinho e empurrar. No susto, contraí a bunda e apertei.

- Relaxa... não vou te machucar...

Ele forçava um pouco depois tirava, depois forçava um pouco mais, sempre falando palavras tranquilizadoras perto do meu ouvido. Eu apertei o máximo que pude as nádegas, mas estava tão melado que o pau dele escorregava fácil. Minha resistência foi diminuindo, querendo aquela sensação quente de novo, e já não conseguia mais apertar tanto. Cada vez que eu relaxava, ele empurrava de novo, e eu apertava. Eu sentia ele entrando um pouquinho em mim a cada tentativa.

Quando fiquei cansado e não consegui mais apertar, a cabeçona quase entrou inteira de uma vez, e soltei um gemido de dor e susto. Ele parou de forçar, mas não tirou o pau. Ficou um tempo parado, e eu respirando rápido, sentindo uma ardência estranha enquanto seu pau pulsava no meu cuzinho.

- Tá doendo muito, quer que eu pare?

Eu queria? Não pude responder pois não tinha fôlego. Apesar de dolorida, a sensação não era de todo ruim, lembrava um pouco o que havia sentido mais cedo. Mesmo sem saber que nome dar a isso, estava de tal modo excitado que não queria que ele parasse agora.

- ...ardendo... – foi tudo que pude dizer.

Ele tirou o pau e começou a lamber meu cuzinho, espalhando saliva e enfiando o dedo, e na mesma hora senti alívio. Seu dedo embora muito maior que os meus, era mais fino que seu pau, então entrava mais fácil. Ele alternava entre lambidas e dedadas, girando dentro de mim para afrouxar.

Logo tentou enfiar o pau de novo, até quase o ponto que havia entrado antes. Tentava algumas vezes, depois tirava e colocava mais saliva. Voltei a sentir um pouco de medo, mas não de Marcelo, mas do quanto estava gostando daquilo.

Com paciência e o que me pareceram horas inteiras, ele foi alargando meu cuzinho até que conseguia enfiar a cabeça inteirinha dentro de mim e tirar, sem me machucar muito. Cada socada era um gemido meu, e a cada investida também sentia doer menos.

Ele então tirou totalmente minha bermuda e usou seus joelhos para abrir minhas pernas, ficando no meio delas de forma que minhas nádegas não atrapalhavam mais suas investidas, e recomeçou meu doce suplício, enfiando um pouco mais fundo conforme me moldava para o seu pau.

Na verdade para minha surpresa, estava começando a ficar gostoso! Conforme ele me abria, eu sentia a saliva me lubrificando e anestesiando por dentro. Agora ao invés de tentar fugir, eu dava pequenas reboladas e forçava a bunda de encontro a ele. Às vezes ele parava e deixava eu me mover por conta própria, como se confirmando sua dominância sobre mim. Por sorte ou talvez por medo de me machucar de verdade, não tentou enfiar tudo.

Ele me levantou um pouco e me colocou de quatro na cama, me comendo devagar mas com cadencia. Meu pintinho tinha ficado duro também, isso nunca tinha acontecido antes. Marcelo pegou nele e começou a punhetar, mas eu sentia muita cosquinha nele. Foi uma cena engraçada onde eu não conseguia rir nem gemer direito.

Tentei fazer cosquinha nele também para me vingar e apoiei o rosto no colchão para tentar pegar as bolas dele por baixo da minha barriga. A única coisa que consegui foi me expor ainda mais para ele entrar, e foi exatamente o que ele fez. Sentia uma dor aguda na barriga mas não prestei muita atenção, so pensava que finalmente tinha aquela bola enorme na minha mão. O que eu não notei, é que isso significava que o pau dele estava enterrado inteirinho em mim, e suas bolas estavam encostando nas minhas.

Ficou metendo dessa forma por um bom tempo, e eu totalmente entregue aos caprichos dele já nem pensava em mais nada, além de tentar aproveitar o máximo que podia, até que uma hora ele parou com o pau fora de mim, ainda encostado na entradinha. Ficou assim por alguns segundos ofegando.

Era uma sensação estranha de vazio que eu sentia, como se faltasse algo. Passei a mão por trás e segurei seu membro, que tremia de leve, e comecei a tentar puxar. Ainda não conseguia fechar a mão ao redor dele, o que por si só era indício da nossa diferença de tamanho. Mesmo assim precisava dele dentro de mim. Muito.

Por impulso, empinei a bundinha e forcei para trás, enterrando ele inteiro em mim. Eu já nem conseguia mais gemer, apenas ofegava sem conseguir fechar a boca. Tudo que me importava era aquele pau enorme me arrombando novamente. Ele agarrou minha cintura e deu algumas bombadas fortes ate enterrar com força e me segurou assim. Eu sentia o pau dele inchando e pulsando, e uma sensação de triunfo, embora não entendesse o porque. Ele ficou assim engatado em mim alguns minutos, até que o pau dele amoleceu e saiu. Eu ainda estava de quatro com a cara no colchão, agora todo babado. Não tinha forças nem vontade de me mexer dali.

Fiquei deitado na cama, tentando me acalmar. Meu cuzinho ardia e piscava, mas o gozo aliviava um pouco a sensação. Ele foi até o armário de roupas, pegou uma cueca e se inclinou por cima de mim, limpando a sujeira que tinha feito. Enquanto me limpava, o pau dele balançava bem perto do meu rosto. Chegou mesmo a bater na minha boca, sujando um pouco de gozo, e eu sentindo o cheiro forte dele me deixando excitado. Senti uma vontade enorme de pegar nele e lamber, mas antes que pudesse, ele puxou minhas roupas de novo e se inclinou perto do meu rosto.

- Se você contar pra alguém...

Rapidamente fiz que não com a cabeça. Ele pegou o calção e a cueca suja e foi para o banheiro.

Nessa hora veio a vergonha, e uma vontade enorme de ir para minha casa. Quando levantei da cama, quase cai no chão, minhas pernas estavam moles e o cuzinho dormente. Fui embora rápido antes que ele saísse do banheiro.

Passei um bom tempo sem ir na casa deles depois disso, com vergonha de encarar Marcelo, mas acabei voltando a convite de João. Depois disso, sempre que acontecia de os irmãos ficarem sozinhos em casa, Marcelo me convencia a dar o cuzinho para ele de novo. Até mesmo ajudou João a perder a virgindade comigo. Eles me ensinaram como chupar e várias posições diferentes, mas isso fica para outra historia...

Comentários (7)

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  • Greg: Delícia quando um macho sabe dominar uma viadinha. Isso vicia. Conta mais, quero saber se os dois comeram ao mesmo tempo.

    Responder↴ • uid:8d5g1nnvv18
  • Abono.o: Cara conta mais

    Responder↴ • uid:1dqh1ri7k8oax
  • Kjarttan: Pqp! Literalmente eu Gozei 2x lendo essa obra prima 🌀😍

    Responder↴ • uid:41iht3e4zrb7
  • Vic19y: queria dar pra um novinho, t3l versvickie

    Responder↴ • uid:7ogywlib0c2
  • Lucio: Poucas vezes gozo com um conto,...gozei

    Responder↴ • uid:1dbe8jrza3xti
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom eu também queria um novinho branquinho pode até ser gordinho eu amo gordinho branquinho, alguém quer conversar no Snapchat (genildoalvesdem) ou Instagram (mgenildoalvesd ou Zangi 1025482939

    Responder↴ • uid:1ecia41wucs1p
  • Lobaowolf555: Q delicia, já iniciei um novinho q tomava conta, o mlk nunca mais saiu da putaria hehe

    Responder↴ • uid:g3j099hr94