O Vendedor da praia

Olá, tenho 42, casado, curto mão amiga.

Estava viajando a trabalho e fazia muito calor num dia quente de verão. Decidi ir à praia me refrescar e distrair, e aproveitei que estava com transporte pra conhecer melhor a cidade.

Já na praia, após alguns mergulhos, decidi comprar água de coco e tinha um rapaz ao lado da barraca fazendo e vendendo artesanatos com coisas que ele encontrava na própria praia.

Ele me ofereceu algumas coisas e trocamos uma ideia rápida no momento em que ele tentava me convencer a comprar. Confesso conduzi propositalmente para que ele se sentisse a vontade e percebesse que havia algo mais ali.

Era um rapaz branco, cabelos claros e jeito humilde deveria ter entre 20 e 23 anos. Eu comprei o que tinha pra comprar e me despedindo, disse que iria me refrescar mais um pouco apontando pra um local que tinha pedras grandes e era mais afastado do local do movimento. Ele só olhou, mas nesse momento entendeu.

Eu fui andando na direção do local e aproveitei pra dar umas 2 a 3 olhadas pra trás pra ele entender. Porém, ele seguia imóvel no local onde estava sentado. Foi nesse momento que até desisti e pensei que ele não tinha entendido o recado. Eu estava com muito tesão nesse dia. Bateu uma leve frustração.

Tomei banho no local e decidi ir um pouco mais além nessa parte isolada. Ao recolher minhas coisas pra ir, percebi de longe que ele se levantou e veio pela orla na direção do local. Mas não tinha certeza que viria até a mim.

Ele começou a arrumar as coisas na bicicleta olhando pra mim e eu pude perceber que ele iria embora. Mas seu olhar queria dizer algo. Então decidi arriscar acreditando que ele estava embarcando na situação.

Subi as rochas e fui em direção ao meu carro na orla, onde estava estacionado e soltei um mijão balançando bem a rola pra ele ver. Como ele deu mais umas olhadas, isso me atiçou ainda mais. Quando ele subiu na bicicleta e subiu pela rua lateral que era movimentada, mas não tanto quanto às principais eu entendi como se fosse um recado.

Sedento de desejo eu decidi ir atrás dele mas com receio de até onde essa história daria. Decidido de vez em verificar o pé da situação, se ele realmente queria uma sacangem, passei um pouco dele na rua, olhando pra ele pelo vidro e balançando a cabeça como sinal de cumprimento, que foi devolvido por ele.

Em seguida decidi fazer o teste final, dobrei num ramal de um local com mato, palmeiras e uma pequena área de mata, sem casas. Entrei no local com arbustos mais uns 500 metros e perdi ele de vista. Decidi estacionar e esperar um pouco. Seria essa a certeza de que sairia ou não algo dali.

Passado alguns segundos ele surgiu e eu entendi que daria boa a pescaria. Ele parou ao lado do carro e eu já tava com o pau duraço. Baixei o vidro e cumprimentei. Ele tirou do bolso um artesanato e me deu. Eu falei que não poderia mais comprar nada. Ele disse que estava me dando. Nesse momento perguntei se ele queria entrar. Ele acenou que sim. Eu pedi para ele esconder a bicicleta e entrar na parte de trás porque eu queria tocá-lo.

Ele escondeu a bicicleta e voltou, entrando na parte de trás do carro. Eu perguntei se eu poderia tocar nele e ele prontamente aceitou, baixando a bermuda jeans e ficando de short. Nesse momento eu comecei a tocar ele por cima do short e imediatamente senti o pau dele dar sinal de vida.

Fiz algumas carícias no saco, na coxa enquanto ele delirava e relaxava um pouco. Fiquei acariciando ele durante um bom tempo, porém começou a escurecer e dar sinais que iria chover. Eu disse que achava melhor a gente combinar outro momento e ele aceitou. Eu fiquei mais uns 10 minutos acariciando a rola dele, passando o dedo na glande, na pele, na coxa até eu realmente deixar ele ir. Antes, pedi para fazer um registro e ele concordou. Falei pra ele que volto sempre na cidade a trabalho. Ele disse que sempre está por ali.

Falei que o visitaria tão logo voltasse. Ele disse que eu só preciso aparecer e falar com ele como um turista qualquer que ele já sabe pra onde vou e vai me seguir.

Cheguei no hotel com a sunga molhada e melada. Bati 3 bronhas seguidas com tanto tesao que eu tava. E agora tô no aguardo de mais uma viagem a trabalho.