O Rei Que Pode Ter Tudo

Em uma época onde os registros não ficariam gravados e nem teriam monitoramentos, tudo era lícito. Mediante a tal conceito, os preceitos das pessoas poderiam ser distorcidos sem problemas, pois ninguém saberia sobre a verdade que eles acreditavam.

O rei, o homem mais respeitado, tinha o seu harém, um harém do garotinhos novinhos. Era um segredo para a vista do povo e até de sua família, então ele se retirava para o seu local reservado em uma localidade do reino que só pessoas autorizadas entravam. A Igreja católica se deliciava de seus prazeres, pois o mesmos organizavam tudo.

E foi aí que a essa igreja religiosa ganhou mais poder e era o maior auge, para o povo, ter seus filhos se retirando para a religião desde crianças. Se retiravam e passavam alguns anos longe das vistas para se purificarem das impurezas do mundo, para que assim, no futuro, eles liderem o povo por meios celestiais.

E então, as coisas se esquentam após isso. Os sacerdotes e cléros amavam esses ideiais. A religião era inteiramente formada por homens e estritamente proíbida a entrada de mulheres, tanto nos templos, como liderando a religião.

Diante destes fatos, o harém secreto do rei era gerenciado pelos sacerdotes e padres. E lá eram iniciados os garotos, pois o rei amava os virgens. Se houve acidentes nesse meio? Houve sim, mas quem liga para isso?

O mais incrível que os religiosos achavam, era a ignorância. Pois os garotos não entendiam o pecado, e tudo seria ensinado por eles, os padres, da maneira que quisessem. Então eles entenderiam tudo como foi ensinado e esta será a verdade deles. Haverá alguns que nunca sairão do meio religioso, talvez nem verão mais a comunidade de fora, então a verdade deles será diferente da verdade de fora e assim eles continurão essa cultura. E foi o que aconteceu.

E lá estava o rei, aos seus 57 anos, comendo mais um garoto.

"aamm, aiii. Tá doendo!"

O rei fodia o garoto, sem qualquer pudor, seus olhos denotavam prazer e falta de culpa. E havia alguns padres se masturbando ao redor, enquanto o rei estourava o cabacinho do garoto.

E nesse contexto já havia se passado 20 anos desde que começou o harém do rei e a religião se empregnou no meio do povo. As crianças de quando se iniciou isto, já lideravam aquilo, foram os que deram seus cuzinhos pela primeira vez, ao rei.

E aconteceu o que era previsto. Todos consideravam aquilo normal e divino. Para eles, ficar com o rei era uma purificação, o rei era abençoado por suas divindades e purificava os garotos escolhidos através do sexo. E nessa cultura, os garotos tinham que ficar com os adultos da religião para purificá-los, pois eles carregavam a benção do rei.

Era entendido que, se ficassem com o rei, e sobrevivessem, pegaria suas bençãos e as carregariam até que chegassem em sua vida adulto, por meio de seus oríficios, seus cuzinhos e bocas. Ao chegar a vida adulta, eles tinham que ser abençoados pelos garotinhos, pois a benção acabava, mas teriam que repor a benção de tempos em tempos, então era inadmissível que ficassem sem garotos e que o rei parasse com aquilo. E pasmém, a cultura já havia se espalhado pelo reino. Essa nova religião estava se tornando normal entre toda a cultura, até as mulheres defendiam, pois seus maridos ficavam com 10 vezes mais virilidade ao ir para os templos serem abençoados.

Para mais preocupação, não deles, claro. As demandas de garotos enviados pelas familias aumentavam cada vez mais. A religião enriqueceu grandemente, e algumas famílias até ganhavam pensão pela entrada de seus filhos na religião.

Os assuntos mais falados entre as Leides, as madames, mães de famílias, eram divididos entre os assuntos de que seus filhos seriam soldados militares ou serem educados na religião. Era o maior gosto delas qualquer um dos dois termos.

E os garotos? Eles não tinham muito o que pensar, desde que agraciassem seus pais e os deixassem contentes, era o que eles apreciariam.

E quanto aos pais que eram abençoados nos templos? Eles ainda gostariam de seus filhos serem educados assim? Claro que sim, o dinheiro para esses era em maior quantidade e ver seus filhos carregando a benção do rei era o melhor para eles. E era dito que eles seriam educados e depois saíriam para o treinamento militar, caso quisessem. E era mehor ainda, pois carregando a benção do rei eles poderiam abençoar os militares que não tinham condições de pagar pela benção dos santuários.

O Rei era cuidado pelos Guardiãos Sagrados. Seu pênis era cuidado, pois ele só ficava com os cuzinhos apertados. Sempre virgens. E eles haviam até modificado as leis. Era considerado pedofilia, um homem adulto ficar com uma criança. A não ser que, o garoto tenha ficado com o Rei, ai era permitido tudo. Então o desejos dos pais pervertidos era o quanto antes melhor.