Minha xerequinha

Telminha se orgulhava de sua pombinha, gordinha e cheirosinha.

Sou Zezinho, estava em Rondônia, era em 1999, a índia estava estirada na cama, totalmente nua. Era madrugada. Telminha estava acariciando as dobrinhas de sua pombinha, sua bucetinha exalava um cheirinho delicioso. Não tive como não invadir sua intimidade, toquei sua florzinha molhadinha e lambi seus peitinhos durinhos. Ela segurava e apertava meus pinto duro, que latejava. Seus olhos pretos, seu rostinho lindo, seu bumbum arrebitado, peladinha, cheirosinha... Tive que beijar e chupar sua pepekinha molhadinha. Telminha gemia tão gostoso, toda arreganhadinha, sofrega. Nos levantamos e fomos nos banhar na caixa d'água, na área externa de casa. Telminha, peladinha, se agachou e me fez uma chupetinha tão maravilhosa, Eu, em seguida, em retribuição, suguei sua xoxotinha. Telminha se apoiou no muro e se arreganhou todinha, expondo seus gominhos deliciosos e seu bumbum arrebitado. Fizemos sexo gostoso. Nos enxugamos, e Telminha vestiu uma camisetinha e uma calcinha, sorrindo. Mas nem sua calcinha conseguia esconder os gominhos gordinhos de sua pombinha. Almoçamos e fomos na beira do rio. Em local ermo, isolado, nos despimos e fomos nadar. Telminha, peladinha exibia sua bucetinha e sua bundinha arrebitada. Nos deitamos na areia, nos acariciando. Seus peitinhos durinhos, eriçados, era um convite para uma chupadinha. Com a cabeça recostada em sua bucetinha, dormi, sentindo o cheirinho de sua florzinha. Quando acordei já era tarde. Telminha dormia. Seu rostinho lindo, sua bucetinha gordinha me deixaram de pinto duro.