Minha mulher já deu para um professor dela

Ela foi ajudar o professor a guardar as bolas brancas de vôlei e levou duas bolas pretas de carne na buceta.

Sou casado há 15 anos com Cristiane, sou moreno e ela loira, estamos na faixa dos 50 anos.
De uns tempos pra cá, passei a ler relatos sexuais na Internet e fiquei fissuradão em algumas estórias ali contadas. E para apimentar nossa relação, comecei a perguntar pra Cris, quando estávamos nas preliminares, do passado sexual dela?
Cris ficou desconfiada no começo e relutava em se abrir, dizendo para deixar o passado no passado e vivermos somente o presente.
Mas não satisfeito, a tranquilizei, dizendo que era só pra me deixar com mais tesão e a gente meter mais gostoso ainda.
Depois de pegar confiança em mim, Cris começou a falar das aventuras que tivera:
A danadinha disse que tomou na bucetinha pela 1a vez com 15 anos quando estava no 1° colegial e que até terminar o famoso terceirão, já tinha tomado mais 4 rolas diferentes na buceta, todas de colegas de escola. E surpreendentemente, que até um professor de educação física tinha comido ela dentro da salinha de guardar bolas e demais matérias esportivos do colégio.
Nisso meu tesão tava nas alturas...E pedi pra Cris detalhar como foi...
Ela disse que esse professor tinha fama de garanhão, por isso, tinha alguns atritos com a diretora da escola. Que ele era um negro alto magro que vinha com uma "motocona", e Cris e outras meninas tinham uma quedinha por ele.
Cris falou que ela e as demais colegas de sala, sempre cochichavam sobre esse professor, especialmente o cacete marcando nas calças de agasalhos que usava.
Nesse dia às aulas de Educação Física eram as 2 últimas e quando terminou, todos sairam correndo para irem embora, mas Cris se propôs a ajudar guardar os materias usados, as bolas, a cadeira e carteira que serviam de escrivaninha pro professor.

Já dentro da salinha, que era meio apertada, eles se roçavam pra lá e pra cá, no começo sem querer mas depois, querendo mesmo.
Cris falou que sentiu o volume do cacete do professor na bunda dela, quando repunha as bolas de vôlei nas prateleiras e o professor vinha por trás pra entregar pra ela.
Cris disse que a bucetinha já tava dando sinal de vida e empinou mais a bunda pro professor roçar o pau nela. O cacete que tava meia bomba ficou duríssimo e o professor pegou na cintura dela por trás e passava o mastro por completo na bunda dela.
O professor trancou a porta por dentro e voltou agora para pegar nos peitos dela, e Cris começo a gemer baixinho e a buceta ficou molhadinha. O professor beijava o pescocinho dela por trás e enfiava a língua na orelhinha.
Cris levou uma das mãos pra trás e agarrou o cacete preto e comprido que já tava pra fora da calça de agasalho do professor. Ela punhetou um pouco e o pau já babava uma gosminha na mão dela.
Cris que também usava uma calça para educação física viu o professor baixar ela até os joelhos. Ela também usava uma tanguinga pretinha e o professor endoidou vendo aquilo.
Cris falou que o professor puxou a tanguinha de lado e enfiou um dedo comprido pra sentir a bucetinha dela molhada pulsando. O professor guiou o pau pra xoxotinha dela e foi enfiando.
Cris inclinou mais o corpo, empinou e arreganhou mais a bunda pro cacete do macho entrar tudinho na bucetinha dela. Cris sentiu a buceta totalmente preenchida pela pica preta do professor.
Cris disse que era a lenda se cumprindo, uma loira trepando com um negão.
O pau foi fundo e o professor pedia pra ela não fazer barulho, pois a cantina das cozinheiras era parede e meia com essa salinha dele.
Eles passaram mais ou menos uns 10 minutos nesse vai e vem e Cris falou que a vontade era de gritar como uma cadela no cio tomando aquele varão comprido na xoxota. O professor dedilhava o grelhinho dela enquanto socava a rola até o tálo.
O professor anunciou que ia gozar e Cristiane se virou de frente pra receber toda a porra branca na boca, que ela engoliu tudinho. (Agora eu entendia de onde vinha a experiência dela de tomar porra, já que foi a 1a e única mulher, que me deixou gozar na garganta dela).
Ela limpou o pau do professor até ficar reluzente.
Se beijaram e o professor sentiu o gosto da própria porra na boca da Cris.
Ele abriu a porta e deixou um tempinho aberta e depois pediu para Cris sair. O professor se manteve mais um tempo lá dentro e só saiu quando Cris já saia pelos portões do colégio.
Cris falou que foi forte, em esconder das colegas até o fim do ano esse feito dela, já que eram pelo menos em 5 meninas cúmplices das travessuras umas das outras.
Ela não teve mais a chance de transar com o professor pois sempre tinha mais gente por perto.
O terceirão acabou, e Cris foi fazer Pedagogia na faculdade.
Lá, apesar da turma ser praticamente só de mulheres, Cris disse que transou muito com alunos de outros cursos.
Se tiver uma estória tão tesuda como essa volto a contar aqui.
Veja fotos da minha loira sapequinha que amo... ❤