Meu romance com minha aluna casada loirinha

Bom, nesse conto vou relatar uma experiência que aconteceu comigo há 10 anos atrás. Meu nome é Carlos (fictício), sou casado, na época eu tinha 34 anos, moreno claro, alto 1.78, 72 kg, olhos e cabelos castanhos, bem dotado 21cm. Naquele momento eu era professor do JK das turmas do supletivo aqui em Fortaleza e fui chamado para assumir uma turma no turno da tarde, nessa turma tinham alunos de todas as idades, pois se trata de um curso de supletivo, e tinha uma aluna que logo me chamou atenção pelas curvas do seu corpo, cintura fina, sem barriga, uma bunda maravilhosa, era baixinha, branca, cabelos loiros, 29 anos, seios grandes, uma bundinha linda e gostosa, e uma bucetinha com pelos bem aparados, como pude comprovar depois. Minha loirinha, assim vou chama-la aqui, é casada. No decorrer das aulas pude observar a maneira com a qual minha loirinha me olhava, sempre que eu tinha oportunidade lhe elogiava dizendo que ela era muito bonita, na tentativa de conquistá-la, ela pedia para ser mais discreto por causa das colegas que podiam ouvir, mas no fundo eu sabia que ela gostava de ser cortejada, pois quando estávamos as sós ela se soltava mais, ademais sempre que me via levava as mãos nos cabelos arrumando-os, demonstrando que eu era correspondido, conforme minha experiência com mulheres. Um dia, no final da aula quando eu estava entregando as provas, vi que naquele dia ela estava triste, então na medida que ia entregando a avaliação ia liberando as alunas, deixando-a de propósito para o final, quando todos haviam saído, ficando apenas ela, me aproximei e notei que ela havia chorado, entreguei sua prova e perguntei o que havia acontecido, ela me falou que havia discutido com o marido, comecei a acariciar os seus cabelos tentando consolá-la, nisso rolou um clima e acabamos nos beijando, aí com medo de aparecer alguém a levei para um canto da sala próximo a porta onde podíamos ver quem se aproximasse pelas frechas das venezianas das janelas, eu fiquei encostado na parede abraçando-a por traz, ela estava inquieta, nervosa, mas já não me evitava mais como antes. Beijei seu pescoço e vi que ela ficara toda arrepiada, sentia sua bunda maravilhosa pressionando o meu pau deixando-o duro, passeia a mão pelo seu corpo acariciando seus seios, percebi que ela ficara excitada com o meu pau duro pressionando sua bunda, pois movimentava sua bundinha cada vez mais no meu pau, pressionando-o. De repente ouvimos um barulho no corredor, ela toma um susto e se solta de mim, alguém havia passado e ela me disse que ali era muito perigoso de alguém nos flagrar, dizendo-me que queria ir embora, mas eu a abracei procurando acalmá-la, dizendo que ninguém mais naquele horário entraria na sala, posto que todos já haviam ido embora, inclusive as serventes. Assim ela ficou mais calma e, em seguida, eu peguei sua mão e levei no meu pau que estava duro como um ferro, dizendo: olha como estou! Naquele momento ela apalpou meu pau por cima da calça apertando-o, admirada com o volume que fazia na calça. Eu pedir que tirasse para fora, ela abriu o zíper fazendo saltar meus 21 centímetro e bastante grosso de um pau vigoroso e duro como ferro, deixando-a visivelmente excitada, fato que não mais embolsou nenhuma resistência, embora ainda muito nervosa, obedecendo meu pedido de que tirasse sua calça jeans preta super colada no corpo, que me impedia de alcançar sua bucetinha. Ficando só de calcinha e blusa, agarrei ela por trás, afastando sua calcinha de lado, na tentativa sem sucesso de penetrar seu cuzinho, já que ela mesmo pegava meu pau e direcionava na porta do seu cuzinho que ansiava por rola. Mas como naquela situação de nervosismo de ambas as partes e também pelo fato da cabeça da minha rola ser muito grossa, não obstante as tentativas de penetrar seu cuzinho maravilho, meu pau não conseguia romper a esfinge do seu cu, então resolvi penetrar a sua bucetinha por trás e embora morrendo de medo de engravidá-la, inclusive alertando-a, o fizemos assim mesmo dado o nosso grau de excitação fato é que somente com apenas duas remexida com sua bundinha, não aguentamos e explodimos num gozo maravilhoso, naquele momento eu tapava sua boca com minha mão a fim de evitar os gemidos inevitável tamanha sensação que ela sentia de ser penetrada com vigor. Imediatamente esse gozo, ela ficou um pouco esmorecida, mas logo se apressou para ir embora, puxando sua calcinha para o local, vestindo em seguida sua calça jeans. Ela se despediu me dando o selinho, saindo apressadamente, quase correndo pelos corredores da escola. Fiquei muito impressionado com aquela mulher gostosa que me proporcionou tanto prazer, mas, ao mesmo tempo fiquei muito preocupado em tê-la prejudicado na possibilidade de tê-la engravidado. Por essa razão passei o fim de semana preocupado e ao mesmo tempo pensando naquela bunda maravilhosa, deixando-me cada vez mais apaixonado. O fim de semana passou e a reencontrei na semana seguinte numa lanchonete de frente ao colégio. Falei com ele e fui logo perguntando se não havia perigo dela ter engravidado, ela me respondeu que também ficara preocupada, dizendo que nunca pensou que tivesse coragem de ter feito aquela loucura, mas que havia gostado daquele momento cheio de nervosíssimo.
Os dias transcorreram e eu cada vez apaixonado por aquela mulher e percebi que ela também estava, mas mantinha a discrição. Cotudo era inevitável aquele romance cheio de tesão e paixão. Sempre que me encontrava com ela nos corredores a cumprimentava, beijando-lhe o rosto bem perto da sua boca, sempre dizendo que precisava falar com ela. Nesse dia tive aula na sua classe e pedi que ela ficasse no final e quando todos saíram, tentei abraça-la e evitava por medo que alguém nos visse, dizendo inclusive que sua colega já desconfiava do nosso romance, tendo inclusive a perguntado, o que ela negou, dizendo que apenas éramos amigos. Então eu a convidei para sairmos, ela disse que naquele dia não dava, pois não podia chegar tarde em casa por causa do seu marido, que também já desconfiava. Mas combinamos para o dia seguinte e que a esperaria no estacionamento onde seu carro ficava. Fiquei ansioso que o dia passasse e, no dia seguinte, bem cedo, antes que começasse a aula, conforme combinamos, eu já estava no local, quando a vi de longe se aproximando demonstrando preocupação de sermos vistos, apesar do estacionamento ser um pouco distante da escola. Ela chegou, entrou no carro e saímos, levando-a imediatamente para um motel. Lá chegando, no quarto a abracei com vontade e fui logo passando a mão por todo o seu corpo, apalpando bem seus belos seios, comecei a beijar seu pescoço e desci até seus seios onde chupei por 10 minutos, desabotoei sua calça jeans preta bem colada no corpo colocando-a deitada na cama e fui puxando a calça deixando-a só de calcinha branca, fui acariciando sua buceta primeiro por cima da calcinha, puxando um pouco para um lado comecei a chupá-la até que ela não aguentado mais gozou na minha boca e claro bebi todo aquele nectar dos Deuses. Depois foi sua vez de me retribuir o prazer, quando ela tirou meu pau ficou novamente admiranda e comentou que o do seu marido era bem menor e mais fino, pegou meu pau, se agachou e o colocou todo na boca, nossa como ela chupa gostoso, ai ficou fazendo aquele vai e vem com a cabeça, por mais ou menos 10 minutos , quando não aguentado mais avisei que iria gozar, perguntando se podia gozar na sua boca, ela disse que sim, e com aquela afirmativa já não aguentei mais soltando jatos fortes e abundante na sua boca molhando todo seu rosto e os cabelos. Ela ficou um pouco envergonhada e fomos tomar banho, porém continuava com meu pau em riste, e debaixo do chuveiro a pegava de costa, passando meu pau na regada da sua bunda maravilhosa. Mas ela convida para irmos para cama. Lá ficou de quatro, eu abri sua bundinha e comecei a lamber seu cuzinho que já tinha algumas preguinhas quebradas pelo costume da prática do sexo anal, o que me dava mais tesão ainda. Eu penetrava a ponta da minha língua naquele cuzinho maravilhoso que não parava de piscar como se estivesse pedindo penetração, então direcionei minha pica na entrada daquele cu empurrando lento e vigorosamente meu pau o que fazia com que minha loirinha gemesse a cada estocada minha. Naquele momento eu pensava que ela estava sentido dor e parei de movimentar, mas ela, imediatamente, dizia que não parasse, que estava gostando e que ir que estava quase gozando, assim eu continuei metendo intensificando do meu vai e vem, deixando-a louca movimentando sua bundinha no meu pau que deslisava gostoso. Para mim era demais ver aquela mulher gemendo e pedindo para enfiar tudo falando coisas desconexas, dizendo que meu cacete era grosso e gostoso, nesse momento ela estava toda arreganhada, de bunda para cima deixando perceber que seu cuzinho já estava bem relaxado e aberto, então metia com vontade a minha rola grossa, podia sentir meus ovos batendo na sua bunda a cada estocada, foi quando naquele momento ela anunciou que ia gozar me implorando que eu rasgasse o seu cuzinho e enchesse de esperma, tentei me segurar mais um pouco, mas não aguentei, soltei meus jatos vigoroso, gozando profundo quando pude ver o quanto foi uma maravilha vê-la gozando, num fogo jamais visto. Quando terminamos, ela me pediu pelo amor de Deus que eu me apreçasse, pois já era tarde e seu marido estava lhe esperando em casa. Eu estava louco para dar outra, mas ela me prometeu que outro dia nós sairíamos, então nos vestimos e saímos do motel e fui lhe deixar na perimetral, próximo a sua casa com muito cuidado para que ninguém nos visse. Depois deste dia pelo menos uma veze por semana ela me encontra no posto de gasolina onde fica estacionado meu carro para sairmos.
Em outro conto falo como tudo terminou!