Meu irmão, meu primeiro amor e meu primeiro dono (3/3)

Viciei na pica do meu irmão e ele doido de tesão típico da adolescência me fudia diariamente para se aliviar

Depois da promessa de que ia me ensinar algumas coisas meu irmão mudou completamente comigo. Não tínhamos mais uma relação fraternal normal. Sem mais brigas pelo controle e nem gritos para sair do seu quarto. O nosso novo normal era beijos de língua que ele me ensinou a dar.

Nossos beijos eram nos corredores da casa, no sofá quando nossa mãe saia de casa e no quarto dele. Sempre ele subia por cima de mim e me beijava. Eu amava aquilo, sentir o peso dele por cima de mim me deixava com tanto tesão que nem era para ter por conta da minha idade na época.

Suas escapadas para a minha cama ficavam mais frequentes quando a madrugada vinha. Lá no silêncio da noite minha boca trabalhava para chupar a pica sedenta dele. Eu chupava como um mestre sempre usando a língua para envolver a cabeçona dele enquanto usava minhas mãos para acariciar suas bolas. Essas técnicas foram me ensinadas por ele que nem ele disse que ia fazer.

Suas pesquisas na internet usando seu computador foram frutíferas. Durante um dia nas nossas seções de beijo intenso que dávamos no seu quarto ele resolveu aplicar uma técnica que ele aprendeu nos pornôs que ele assistia.

- Ei, quero tentar uma coisa, segura isso com a sua boa - Ele disse me oferecendo minha camisa que ele subiu com suas mãos grandes até chegar nos meus lábios

Fiquei ansioso, sempre que ele ia me ensinar algo eu gostava bastante do resultado. Não tardei de morder a blusa que me foi oferecida na mesma hora.

Seus lábios foram passando pela minha bochecha, pelo meu pescoço e foi abaixando até encontrar o bico do meu peito. Senti sua língua passear pelo meu mamilo em um círculo antes dele de fato da sua sugadinha fraquinha. Eu fui aos céus com aquilo, até aquele momento eu não sabia que meus peitinhos eram sensíveis. Dei um gemido bem putinha e foi o incentivo para ele começar a chupar com vontade e com fome aqueles mamilos pequenininhos.

Meu gemido era verdadeiro mas eu sempre deixava sair mais fino do que seria normalmente. Meu irmão tinha me mostrado um porno e disse que eu tinha que gemer daquele jeito pois agora eu era metade menina. Encarei aquilo de metade menina como uma verdade absoluta. E tudo o que ele fazia comigo desde chupar meus peitos e enfiar seu dedo no meu cu me fazia encarar aquilo como a mais simples das verdades.

- Tá gostando sua putinha? - Ouvi sua voz grossa bem perto da minha orelha, estava tão entorpecido em prazer que nem tinha notado que ele tinha parado. Me xingar era o novo normal agora.

- É muito gostoso - E com minha confirmação ele volta a chupar mas dessa vez o outro bico. Sinto seu pau grande se esfregando em mim e sei que é chegada a hora de aliviar meu irmão como ele me ensinou.

Depois de algum tempo e sem dizer uma palavra ele tira sua calça junto da cueca e vou de encontro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu gostava antes de qualquer coisa de passar todo o comprimento da sua pica com a ponta da minha língua. Da base quase nas bolas até a cabeça. Ele não falava mas eu sentia os pelos do seu braço bem arrepiado quando eu fazia isso.

Eu já conseguia engolir sua pica quase inteira. Pela minha idade apenas metade dela já batia no fundo da minha garganta mas com o passar dos meses eu me acostumei e aprender a como engolir ela sem ficar enjoado.

Ele dava um gemido bem baixo enquanto fodia minha boca. Os movimentos dos seus quadris eram tão cheio de tesão que ele se transformava em um verdadeiro animal sem se importar se eu conseguia respirar. Suas bolas batiam repetidamente no meu queixo e suas mãos agarrando bem firme meus cabelos. Tudo doía o puxão do cabelo, a posição que eu tinha que ficar vários minutos e é claro meu maxilar por manter a boca o mais aberto possível para receber sua pica grossa. E tudo isso me agradava bastante por que eu gostava de servi-lo.

O primeiro urro alto que ele solta e eu tenho certeza que vou receber porra bem no fundo da garganta mas já tinha me acostumado com isso. Mantenho a posição e espero ele gozar tudo antes dele soltar meu cabelo. Já livre eu retiro centímetro por centímetro da pica dele que estava atolada na minha garganta aos poucos para finalmente respirar normalmente. Soboreiro o gosto amargo da sua porra e limpo as lágrimas que se acumulam no canto dos olhos depois de levar tanta pica na boca.

Era tão normal aquela situação. Porque foi assim no dia anterior e no anterior antes desse e assim por diante, tinha mais de 4 meses que só nos beijávamos e eu chupava seu pau. Eu gostava de chupar sua pica, mas estava ficando sem mais vontade com o passar dos meses. Já tinha ao menos 1 mês que ele nem enfiava mais o dedo no meu cuzinho. Eu limpava todos os dias no banho meu cuzinho com o chuveirinho esperando ele enfiar seus dedos e nunca vinha.

Por mais insatisfeito que eu estava eu tinha muito receio de falar com ele sobre isso. Ele vinha. e hoje eu reconheço. me manipulando para agir como ele queria. Ele me disse que tinham 4 regras que eu tinha que cumprir e que se eu não o fisesse ele acabaria com tudo

A primeira e mais definidora era de nunca contar para ninguém o que a gente fazia. A segunda era que eu não podia de forma alguma agir como a gente agia na frente de ninguém só quando estivéssemos sozinhos ou quando ele iniciava. A terceira era que tínhamos que fazer tudo do jeito dele por que ele era mais velho e sabia mais do eu. E a última que era onde ele podia distorcer e me convencer de qualquer coisa era que na nossa relação ele era o homem, e como ele era o único homem eu tinha que obedecer tudo o que ele falava como mamãe fazia.

Por conta da quarta regra eu era xingado de putinha e era obrigado a responder ele quando ele se referia assim comigo. Sua mesada que ele recebia e sua liberdade para sair de casa por conta da sua idade logo foi a razão para eu começar a usar calcinha e coisas fofinhas de menina. Ele conseguia ir comprar nas lojas com a desculpa que era para sua irmã.
Tudo isso só podia ser usado quando a mamãe e o papai saia para trabalhar pela manhã. Nossa escola era no período da tarde. Então eu era a putinha do meu irmão sempre da manhã até meio dia que a gente ia para escola.

Mas o dia que eu tanto queria finalmente tinha chegado. Me lembro de tudo como se fosse ontem. Ele saiu cedo e voltou com uma sacola da farmácia. Seu sorriso rasgava o seu rosto de tanta felicidade. Eu já usava minha roupa com regatinha e shortinho que ele comprou para mim.

Fui pego no colo e já recebi um selinho com sua língua pressionando meus lábios. Cedi passagem e logo começamos a nos beijar de língua quando fui ensinado. Ser pego no colo e ficar a mercer dele era uma das coisas mais gostosas que ele me fazia. E finaliza o beijo com dois selinhos e diz para mim e quando senta no sofá me puxando junto com ele no seu colo.

- Comprei algo caro mas que vai ajudar a gente
- Ajudar no que? - Eu pergunto sentindo sua pica dá sinal de vida ao ser pressionada com o minha bunda
- Eu quero te comer mas sem isso ia machucar muito.

Era um vidro de lubrificante, não lembro qual era a marca famosa da época.

- Com isso meu pau vai entrar bem facinho bem aqui - Ele disse enfiando sua mão por dentro do shortinho com os dedos já na portinha do meu cuzinho

Ao ouvir aqui fiquei animado. Se eu conseguia enfiar tudo na boca eu conseguia enfiar lá né? Sensação dos dedos e da cenoura aínda eram frescos na minha memória então o pinto grande dele seria ainda melhor eu imaginava.

- Você deixa? - Disse ele dando um tapa um pouco forte na minha bundinha - Deixa seu irmão comer seu cuzinho putinha?

Eu sabia que era só formalidade dele, ele ia meter em mim por que ele era o homem da relação e eu tinha que aceitar. Eu disse sim para a sua pergunta.

Fui colocado de bruços com a minha barriga tocando suas pernas, ele me disse empinar a bunda para ele e assim eu o fiz. Ouvi o som da caixinha ser aberta e da embalagem fazendo um som estralado de aberta. shortinho junto com a calcinha estava no meu tornozelo dava acesso a minha bunda e finalmente sinto o gelado do gel no meu cuzinho.

O primeiro dedo entra tranquilamente pois já estava acostumado. O segundo encontrou uma resistência por nunca tinha levado tanta grossura antes. Ele movia seus dedos em um movimento de tesourinha para abrir meu cu e fazia com que quase tirasse os dedos apenas para enfiar até o fundo novamente. Alguns bons minutos comigo sendo aberto e gemendo baixinho que eu sinto o terceiro. Foi difícil até agora nunca tinha sentindo aquela dor no cuzinho antes. Mas depois de alguns minutos eu não sinto mais a dor apenas a sensação gostosa de sempre.

Seu pau latejava na minha barriga de tão duro. Ele tava tão excitado que senti um gelado na barriga e era pré gozo que estava me melando por conta da sua fina bermuda. Eu sabia que meu irmão virava um animal quando estava querendo gozar e só por conta disso já imaginava que seria fodido e terminaria que nem boneco de posto furado.

Ele tira os três dedos de dentro de mim e me pede para ir para o quarto dele. Lá fui colocado de bunda para cima com o travesseiro dele no quadril para me deixar bem empinado. Fiquei ali apenas esperando o que ia acontecer com o rosto do lençol sentindo o seu cheiro que gostava tanto.

Ele sobre em cima de mim, seus dois braços ficam fazendo apoio para ele. Os dois, um em cada lado da minha cabeça. Sinto seu pinto gelado por conta do lubrificante se esfregando em mim

- Olha meu pinto em comparação com você - Ele disse rindo - parece que vai parar no seu estômago - Apesar da constatação preocupante isso só deu para ele mais tesão.

Sinto sua cabeça fazendo pressão no meu cuzinho como se pedisse passagem. Relaxei o bumbum, do jeito que já tinha aprendido com as cenouras e os dedos dele, e deixei a pica dele entrar sem resistência

De pouco em pouco seu pau ia entrando, me senti sendo rasgado em dois mas não queria parar, tinha que agradar meu homem. Suas bolas cabeludas bate na minha bunda e eu entendi que o pau todo dele está dentro de mim.

Ao que parece alguns minutos se passam e seus braços começam a ceder pelo cansaço e ele se deita com todo seu peso por cima de mim. Sua pica que já estava atolada parece que entra ainda mais fundo dentro de mim. Mas não sinto dor apenas a sensação que de fato a pica dele está indo até no meu estômago.

- Eu não aguento mais irmãozinho - disse com uma voz de alguém se fosse cometer uma atrocidade

Ele tira metade da pica bem devagar e mete com força novamente. Era assim que ele ne fode sempre, com muita força. Eu sinto meu mundo se quebrar e voltar a mesma forma de tanta dor que senti. Se eu tinha alguma prega depois disse era um milagre. Sua velocidade era lenta mas bruta, ele tirava uma parte do meu cu para enfiar de novo tudo de uma vez com força. Não consegui ter força para pedi para tirar e se tivesse nem o faria por conta da vontade de servir meu irmão.

Felizmente ao poucos a sensação gostosa de vai e vem que os dedos e a cenoura me proporcionava ia surgindo aos poucos. Meu irmão já tinha ligado o modo foda-se e já metia rápido e bruto no meu cu

- Você... Gosta assim sua putinha... É disse que você gosta né - Ele rosnava enquanto me fodia sem dó

Eu só conseguia gemer mas não precisava mais me preocupar em gemer que vem menina, sendo fodido daquele jeito não tem outra forma de gemer sem ser que nem uma putinha. Eu inacreditavelmente estava gostando tanto de ser rasgado ao meio pelo meu irmão que não conseguia pensar em nada. Só conseguia absorver todas as sensações que o corpo dele me proporcionava tipo o seu peso em cima das minhas costas, a suas bolas batendo forte na minha bunda e o som que isso fazia alto no quarto.

Ele tirou bem rápido o pau de dentro do meu cuzinho infantil e por sadismo enfiou novamente bem forte, meu gemido foi de total dor. Tão forte era sua estocada que meu corpo saltava para frente e ele tinha que me puxar para trás de novo. Ele repetiu isso algumas vezes, não doía tanto que nem a primeira e passei gostar e só conseguia gemer com tamanha brutalidade do meu irmão.

Quantos mais perto do seu orgasmo mais rápida eram suas estocadas. Meu bumbum ficou vermelho de tanto que seus quadris batiam na polpa da bunda. E mais uma vez ele enfiou tudo dentro do meu cu já arregaçado por ele. Senti os espasmos das suas bolas e senti a porra quente dentro de mim. Era o final para apagar o fogo e a quentura que meu cuzinho clamava.

Eu definitivamente não conseguia pensar direito. Ainda absorvia a dor e o prazer que senti enquanto meu irmão jorrava a porra dele no meu estômago. Ele suspirava nos meus ouvidos enquanto recuperava o fôlego. Aos poucos ele tirava a pica do meu cu. Sua curiosidade o fez arreganhar as bandas da minha bunda para ver o estrago

- Caramba irmãozinho, eu acabei com seu cuzinho - Ele disse orgulhoso - Agora você nunca vai ser homem de novo - Ele se aproxima e me dar um beijo na testa - Mas vai se minha mulher tá ouvindo

- Você promete? - Digo com voz rouca de tanto gritar e gemer

- Sim, você é meu agora.

E ele não quebrou a promessa até hoje. Tivemos nossos desentendimentos com os anos mas sempre reatamos. Hoje tenho 25 anos e estamos "casados" desde a pandemia. Nossos pois desconfiam e tem boatos nossos na nossa família. Por conta disso nos mudamos de estado e recomeçamos do zero. Com novos amigos e novos empregos. Fingimos que nossos sobrenomes iguais são por que estamos casados mas o que ninguém imagina é que meu irmão foi e ainda é meu primeiro amor e meu primeiro dono.

__________________________________________________

Bom pessoal é o fim do conto. Espero que tenha gostado
Por favor qualquer crítica ou elogio é bem vindo. Esse foi o meu primeiro conto no site e demorei para postar essa última parte

Gostaria de dizer que não colocar nome em nenhum personagem não foi uma escolha de escrita eu epenas esqueci(kkk) no primeiro cap e não fazia sentindo dos outros dois.