Iniciei fêmea de dois, hoje sou ainda mais fêmea de muitos machos (parte 2)

Sai muito bem logo na primeira vez, satisfazendo meu macho gostoso.

Olá amantes de contos, tudo bem com vcs?
Eu vou dar a continuação do conto.
Como só eu não irmão, meu quarto tinha mais espaço e minha casa era mais tranquila, maior silencio.
O Ander tem uma irmã quase da minha idade, um ano a menos e o Renato tem um irmão, nesse tempo ele estava com 11 anos.
No primeiro final de semana das férias, era sexta feira, o Ander veio nos visitar, chegou de manhã em casa, e depois do almoço fomos ver o Renato, passamos uma tarde muito divertida e voltemos pra casa, tomamos banho, jantamos e fomos ver tv, assim que meus pais iam se retirando, ficamos um tempinho na sala e fomos pro quarto, conversamos e ao notar que meus pais
já estavam dormindo ficamos pelados, o colchão já estava arrumado pela minha mãe.
Eu: o que vc quer que faça primeiro?
Ander: chupa ele todo até engolir fazendo muita saliva.
Eu chupei do jeito que ele me disse, e depois de meia hora só chupando gostoso.
Ander: fica de quatro.
Eu fiquei, o Ander passou um creme no meu cuzinho, e encostou seu pau na entrada.
Ander: posso?
Eu: pode mas vai de vagar, eu nunca fiz isso.
Estava doendo.
E foi enfiando, assim que enfiou uns quatro dedos começou fazer movimentos vai e vem, doía mais e apertei seu pau saindo dentro.
Eu: deixa eu chupar sua pica de quatro mesmo,
para ela ficar mais melada e entrar fácil.
Depois de ter chupado eu fiquei de bruços sobre a cama, o Ander veio por trás e foi enfiando seu pau em mim, doía mas eu não falava para parar, enfiando e fazendo vai e vem até segurar na minha cintura e meter seu pau todo no meu cuzinho, eu dei um grito, ele bombava com força, eu até sentia bater as bolas dele.
Fiquei de quatro de novo no colchão, me abaixei empinando minha bunda, encostei meu rosto no colchão e abri os braços, por meu cuzinho já estar arrombado, seu pau entrou inteiro facinho, eu só sentia um ardidinho, ele bombava e se abaixava sobre mim, com suas mãos sobre as minhas ele falava no meu ouvido.
Ander: vc está gostando? E cobrindo meu corpo
enfiava todo seu pau com força.
Cada batida um aí delicioso.
Eu: eu estou amando, e eu, como estou me saindo de sua fêmea?
Ander: eu ainda não tive outra mas melhor que vc não existe outra.
Eu: então faz da sua fêmea o que vc quiser, me enche da sua porra, eu sou toda sua.
Então ele me puxou pela cintura, deu para sentir sua pica alcançando o mais fundo possível do meu cuzinho arrombado e levantando seu corpo deu um gemido auto e gozou dentro de mim.
Sentir meu cuzinho sendo cheio de porra quente, até o intestino, (ele estava tampado) é um prazer fenomenal sem comparação, e eu gozei também.
Ele tirou seu pau e deitou, eu continuei de bunda empinada para não escorrer a porra, abocanhei seu pau meio mole e coberto de porra e fui chupando com força para engolir a porra que sobrou, logo ficou duro de novo, eu fui para o banheiro e me limpei esvaziando meu cuzinho cheio.
Ander: vc quer ver como ele ficou?
Eu: eu quero.
Ander: fica de quatro mais uma vez.
Ele enfiou seu pau todo no meu cu e bombou umas três vezes, tirou e bateu fotos de perto com o celular.
Eu olhei e vi o
regaço que ficou meu cuzinho já na primeira vez, quando eu perdi meu cabacinho.
O Ander falou que não teve outra fêmea, então ele perdeu o seu também.
Eu de fêmea e ele de macho.
Resolvemos tomar banho juntos para descansar, e eu fiz mais um boquete rápido, fomos dormir juntinhos de conchinha, peladinhos e eu o puxei para sentir seu pau na minha bunda.
Contando essa narrativa parecia ter cido uma eternidade de tantos detalhes vividos, mas tudo isso durou umas 2 horas, e fomos dormir gostoso.
Foi a madrugada mais maravilhosa que já eu pude viver.
Depois dessa, eu não queria ser apenas uma fêmea comum mas eu queria ser a fêmea arrombada, de cuzinho arregaçado.
Nunca imaginei sair tão bem logo da primeira vez, satisfazendo meu macho.
Espero que vcs tenham gostado, e já, já o próximo, beijos.