Filha maravilhosa
Filha safadinha que ama da pro pai e leva leite
Quem já teve a oportunidade que comer uma menina. Sabe o quanto é prazeroso. Desde a adolescência sempre gostei de acariciar menininhas. Se você souber fazer elas gostam e, por iniciativa própria, pedem mais. Guardam segredo sem a necessidade de pedir.
Estou na casa dos quarenta e já, apalpei muita menininha: filhas de amigos, sobrinhas, vizinhas e por aí vai, mesmo já estando casado. Aos trinta e cinco anos fui pai desde então decidir que era hora de parar com esse vício. Mas como dizem: “viciado não para, dá um tempo”. Esse tempo foi de exatos doze anos, quando minha filha Maria Eduarda, carinhosamente chamada por todos de Duda, começou a desenvolver seu corpinho. Isso só foi possível graças a pandemia.
Passamos a ficar mais tempo em casa a sós. Eu e minha esposa reservamos as semanas em casa. Uma semana ela e na seguinte eu. Nossas empresas optaram pela continuidade do trabalho em home office, após o relaxamento da quarentena, de forma intermitente. Criei uma maior proximidade com a minha filha. Nossa relação, de pai e filha, ficou ainda melhor, gerando até um certo ciúme na minha esposa. A ajudava nos deveres escolares, conversamos sobre os vários assuntos, assistíamos a filmes a tarde, fazíamos receitas de doces caseiros e etc.
Maria Eduarda é branquinha, tem os olhos verdes e cabelos longos levemente alourados, pois tanto eu como a minha mulher, somos descentes de portugueses. É uma menina muito educada, inteligente e carinhosa conosco. Optamos por uma criação de moderada a regida. Sua vida é dividida entre o colégio, cursos, balé e a internet é monitorada. Aos doze anos para uma menina de hoje, ela era meio bobinha, porém para minha surpresa, já tinha uma noção de determinados assuntos. Coisa mais que natural para essa juventude atual. Seus atributos femininos começavam a ganhar forma; pernas grossinhas, bunda rebitada, peitinhos do tamanho de duas ameixas e uma bucetinha, que logo iria descobrir, simplesmente linda. Com lábios carnudos, rosinha por dentro e com um grelinho ligeiramente para fora deles, como se fosse uma linguinha.
O problema era que eu não sabia como iria persuadir minha filha. Com as outras era mais fácil. Começava elogiando sua bela, pequenos carinhos e esperava para ver suas reações. Depois passava a alisar suas pernas e partes intimas. Não havia uma regra. Tudo dependia da vontade e da curiosidade. Quanto mais curiosas eram, mais chances de êxito. Filhas de pais relaxados sempre foram presas fáceis.
Com o desejo ficando cada vez mais maior. Resolvi cometer um haraquiri, ou seja, um suicídio. Ir para ou tudo, ou nada. Estava no quarto da minha filha, a ajudando com o trabalho da escola. Maria Eduarda ainda usava a roupa de dormir. Uma blusinha sem sutiã e um shortinho de pano bem fininho com calcinha. Sem muita conversa fui ao ponto com ela:
– Duda, o pai quer falar uma coisa com você! Mas você tem que prometer não contar a ninguém!
– Pode falar paizinho!
– Primeiro diz que vai guardar segredo!
– Prometo, eu juro que não vou contar a ninguém!
Fui dizendo o quanto ela era bonita, que tinha orgulho dela. Coisas que a enaltecessem para mexer com seu brio. Quando entrei no assunto, ela demonstrou certa indiferença:
– Sabe Duda! O papai queria ter uma relação mais intima com você.
– Intima pai?
– É Duda, você já tem doze anos. Acho que você já deve saber o que é uma relação intima entre homem e mulher.
Minha filha ficou pensativa. Na hora fiquei com medo. Pensei que havia dado um passo maior que a perna, deveria ter indo com mais cautela.
– Igual a você e a mãe?
– Isso mesmo!
– Mas você é meu pai! Isso é errado!
– Mas é que o pai acha você muita linda e, tem muita vontade de ficar (usei a expressão da moda) com você. Eu sei que você gosta tanto do pai, que vai querer também. Você já tem doze anos é hora de saber certas coisas.
– Mas não é errado pai?!
– Só será errado, se você não quiser e o pai forçar.
Ela pensou mais um pouco:
– É a mamãe, pai?
– Você não prometeu aguardar segredo, não foi?! Seria um segredo só nosso, ela não precisa saber.
Maria Eduarda se calou novamente.
– Mas, pai, ficar É BEIJAR NA BOCA?!
– Isso minha filha!
– Mas eu nunca beijei na boca.
– Tudo bem, o pai quer te ensinar. Assim você vai saber beijar, quando tiver um namorado.
– Hum…
– Você não beija o rosto do pai? É igual só que na boca!
– Tá bom, então eu quero aprender.
Meu medo deu lugar ao êxtase, ela havia caído no meu papo. Estava sentado na cama e minha filha na cadeira em frente ao computador. A chamei para perto de mim. Minha filha caminhou lentamente até a cama, sentou-se ao meu lado. Antes de iniciarmos o beijo, Duda disse que estava com medo, por conta da minha esposa. A calmei e dei um primeiro selinho. Ela ficou tímida descendo o rosto. Peguei no seu queixo, levantando seu rostinho; tirei alguns cabelos que cobriram seus olhos e dei um longo beijo na sua boca.
Minha filha demorou a retribuir. Timidamente ela começou a seguir meus lábios. O beijo foi ficando gostoso. Com ela mais solta, coloquei minha língua dentro da sua boca, buscando pela língua dela. Ela demorou a entender como usava a língua, mas foi pegando o jeito conforme evoluímos. Dávamos apenas pequenas pausas e riamos. Nosso beijo demorou bastante tempo. Estávamos em perfeita sintonia.
Ficamos uns dois dias seguidos beijando na boca. Duda estava gostando da experiencia. Beijamos na boca a todo momento, até minha esposa chegar do trabalho. Não aguentava mais ficar com o pau duro por muito tempo. No terceiro dia coloquei um short de dormir sem cueca, para deixar bem evidente o volume que ele fazia. Quando olhei em direção a ele, e minha filha acompanhou meu olhar. Estávamos no seu quarto sentados na cama, coloquei a mão dentro do short para ajeita-lo. Não precisei dizer nada. Maria Eduarda questionou meu pau duro:
– Pai, seu pinto está duro?
– Sim.
– Ele ficou assim, por que estamos beijando na boca?
– Também, mas sabe a verdade?! Ele ficou assim, por que o pai acha você muito linda. Quer ver ele duro?
– Não pai!
– Não?! O papai mostra pra você. Eu sei que está curiosa pra ver.
Muito tímida ela fez sinal de positivo com a cabeça. Quando baixei meu short, meu pau pulou pra fora. Sua primeira reação foi de espanto. Minha filha arregalou os olhos. Não tenho um pau grande, estou dentro da média do brasileiro, mas para uma menina que nunca havia visto um, foi uma reação até engraçada na hora:
– Nossa pai! Como ele é grande!
– Ele ficou assim, por sua causa!
– Por que?
– O pai ficou pensando no seu corpo, enquanto beijava na sua boca.
– No meu corpo?
– Sim Duda! O pai imaginou a gente fazendo…
Antes que eu pudesse completar, minha filha me surpreendeu:
– Fazendo sexo pai?
– Hum… já sabe o que é sexo, Duda? Com quem anda aprendendo, isso?
Ela ficou sem jeito que responder minha pergunta. Forcei mais um pouco:
– Com quem anda falando sobre sexo?
– Uma vez na escola pai. Uma amiga minha falou.
– Uma amiga da escola ou amigo?
– Verdade pai, minha amiga Rafaela!
– É o que a Rafaela falou?
– Que viu o pai dela, colocando o pinto dele dentro da perereca da mãe dela. Mas eu falei que era errado ficar vendo essas coisas, por que ainda somos crianças.
– Você fez certo em falar isso pra ela, mas o pai pensou na gente fazendo a mesma coisa.
– Sou criança, não posso fazer sexo ainda.
– Pode sim! Basta você querer. Você também não podia beijar o pai na boca e estamos beijando escondidos por três dias seguidos, não é?
– É!
Na base da conversa tentava convencê-la. Passei a alisar suas pernas. Peguei na sua mão e levei ao meu pau. Ela não quis pegar de primeira. Insistir mais um pouco e minha filha o segurou. Ela mexia nele devagar. Descia e subia pele expondo a cabeça do meu pau. Toquei na sua bucetinha para ver sua reação. Ela não se importou com meu toque. Comecei a dedilhar com calma, enquanto ela continuava a segurar meu pau. Dei mais um beijo na sua boca e coloquei as mãos por dentro da sua blusa.
Alisei cada um dos seus peitinhos. Minha filha aceitava tudo o que eu fazia. Tirei sua blusa e os seus peitinhos com auréolas rosadas e biquinhos durinhos, foram devidamente chupados por mim. Arrancando sorrisos dela. Ela ria e dizia que fazia cócegas. Perguntei se ela me mostraria sua bucetinha. Duda não quis:
– Não pai!
– O quê que tem?
– Não posso mostrar minha perereca!
– Você não viu meu pinto e pegou nele?
– Sim!
– Então deixa o pai ver a sua perereca também?
– Mas…
– Deixa Duda! O pai gosta tanto de você.
De tanto insistir, ela ficou me pé. Desceu seu short e a calcinha juntos. Pôs a mão na frente tampando sua bucetinha, nitidamente com muita vergonha. Tive que a convence-la a deixar ver sua bucetinha:
– Calma Duda! O pai só quer ver!
– Estou com vergonha pai!
– Não precisa ficar com vergonha do pai
Afastei suas mãos. Sua bucetinha tinha poucos pelos, maioria na altura parte superior, bem ralinhos. Maria Eduarda voltou seu olhar para o meio das suas pernas, como quem analisasse o tamanho dos acontecimentos:
– Pai, estou com medo!
– Calma! O pai não vai fazer nada que você não queria, está bom?
– Tá! Mas, pai, olha, não é certo. E a mãe?
– Você vai contar?
– Não!
– Então deixa o pai ver a sua perereca direito. Deita na cama
Minha filha deitou-se delicadamente peladinha na minha frente. Ajeitei meu corpo um pouco para trás. Abri suas pernas e sua bucetinha ficou a minha feição. Assim que comecei a descer meu rosto ao encontro dela. Maria Eduarda colocou a mão na minha testa:
– Não pai!
– Fica calma meu Duda, está tudo bem! O pai só vai dar um beijo nela.
Com o rosto bem próximo a sua bucetinha. Dei uma primeira linguada nos seus lábios, seguindo com a língua por toda sua rachinha. Enfiei a língua dentro. Passei a língua bem devagar, como quem saboreava uma bela sobremesa, explorando cada cantinho. Sentido o saboroso aroma e o sabor de uma bucetinha virgem novamente. Não poderia ter sido melhor, a tensão que o corpo da minha filha transmitia, foi passando. Ela aos poucos foi se acostumava com minha língua explorando sua bucetinha.
A cada linguada mais profunda, era seguida de um: – Ai! É claro que com apenas doze anos, e logo na sua primeira experiência sexual, minha filha não gozou. Porém seu doce mel começava escorrer delicadamente. Em todo esse meu tempo de experiencias com meninas, nunca havia tido esse tipo de reação na primeira vez. Comecei a pensar no passo seguinte. Ou colocava ela pra mamar e gozava na sua boca, ou partia para a penetração.
Parei de chupar sua bucetinha e desci meu short, para ver sua reação. Minha filha abriu os olhos e me viu tirando o short. Ela levantou a cabeça dizendo:
– Pai, a gente não pode fazer sexo!
Ela deu a brecha que eu precisava:
– Oh Duda! O pai quer muito.
– Sou criança ainda e vai doer pai.
– Dói só um pouquinho no começo, mas o pai vai bem devagarinho.
Ela ficou pensativa. Parecia querer falar, porém não sabia o que dizer. Coube a mim decidir por ela:
– Se começar a doer muito, fala que a gente para, está bom?
– Seu pinto é grande para a minha perereca de criança ainda pai!
– Confia no pai?
– Ham…ham!
– Sua perereca é bem grandinha. Ela vai aguentar o pinto do pai.
Após muito convencimento Maria Eduarda aceitou. Fiquei com o meu corpo sobre o dela. Se fosse uma mulher, com certeza saberia o quando eu estava nervoso. Afinal, não seria com uma menina qualquer, seria a primeira vez com a minha filha. Estava com a adrenalina a mil porcento.
Ajeitei meu pau com a mão na sua bucetinha. Minha filha com a cabeça levantada assistia a tudo quieta. Deslizei um pouco meu pau nela, antes de tentar penetrar. Ela apertou com força meus braços na primeira tentativa. Meu pau escorregou para cima. Com muita paciência e carinho meu pau foi ganhando a batalha. A cabeça do meu pau rompeu sua bucetinha, deslizando para dentro.
Maria Eduarda apertou com mais força meus braços e fechou seus olhos. Aos poucos fui empurrando meu pau para dentro, sentindo a pressão que sua bucetinha fazia no meu pau a cada centímetro ganho. Minha filha abriu seus olhos. Olhou para mim e disse:
– Ai pai! Está doendo.
– A dor é muito forte, ou dá pra aguentar?
– Não sei pai, mas está doendo. Não quero mais.
Parei um pouco de meter:
– Oh Duda! Calma, o pior já passou. Olha, o pinto do pai já entrou!
Ela olhou para baixo:
– Mas está doendo!
– Vamos fazer assim. Aguenta mais um pouquinho.
Comecei a comer minha filha lentamente. Era perceptível a expressão de dor que ela fazia. Mas estava acostumado a ver aquela expressão, o que só aumentava meu tesão. O meu nervosismo havia passado, por que sabia que agora viria a parte mais fácil, comer sua bucetinha. Não aumentei o ritmo, fudia sua bucetinha tranquilamente. Tentava controlar ao máximo minha vontade de gozar. Quando vinha muito forte a sensação de gozo, parava um pouco de meter:
– Tudo bem?
– Sim, mas ainda doe! – sua voz estava trêmula
– É assim mesmo Duda, você vai acostumar com o pinto do pai dentro dela. O pai pode continuar a meter ele nela?
– Pode, mas assim devagarinho!
Minha filha respondia a tudo. Não aguentava mais, segurar minha vontade de gozar. Acabei gozando dentro. Foram vários jatos de porra buceta a dentro. Meu pau pulsava. Há muito tempo que não gozava daquela maneira, quase uivando. Maria Eduarda ficou meio assustada com a minha reação. Quando voltei ao meu estado normal. Pude ver que minha filha chorava e ficou ainda pior quando tirei meu pau de dentro. Quando Duda viu o sangue misturado com minha porra:
– Ai pai! Está doendo! Machucou e fez sangue a mãe vai descobrir.
Ela não quis que a tocasse. Tive que ter muita calma para tentar tranquiliza-la. Fui aos poucos alisando seu cabelo:
– Calma Duda! É normal sentir dor na primeira vez.
– A gente não podia ter feito isso, sou criança.
– A gente já fez minha filha. Você aguentou muito bem para sua primeira vez. Estou orgulhoso de você.
Consegui acalma-la, aos poucos ela foi parando de chorar. Explicava as coisas para ela e tirava suas dúvidas. Falei para ela ir tomar banho, enquanto eu arrumava as coisas no quarto. Já havia deixado tudo limpo no quarto, quando Duda voltou para o quarto enrolada na toalha, sua aparência era mais amena o que me deixou mais tranquilo.
Dois dias se passaram e as coisas não estavam muito bem. Minha filha falava muito pouco comigo. Respeitei o tempo dela e deixei as coisas seguirem o rumo da normalidade. Era de amanhã quando Maria Eduardo me chamou, dizendo que precisava da minha ajuda. Confesso que estava com medo de tentar algo, por mais que quisesse muito fuder aquela bucetinha novamente. Assim que entrei foi recebido com um lindo sorriso e uma voz doce me chamando de paizinho. Sentei ao lado dela na ponta da cama.
– Pai, o senhor está brabo comigo?
– Pelo que Duda?
Ela enrolou, mas acabou falando:
– O senhor não fala mais comigo direito!
– Não Duda, você que não estava falando com o pai.
– Não pai, estava com medo da mãe! Mas ela nem percebeu. Não paro de pensar naquele dia. O senhor não quer mais?
– O pai quer muito, mas você ficou muito nervosa. É melhor deixar pra lá!
– Não pai! Não vou ficar mais nervosa.
– Tem certeza?
– Sim!
Minha filha estava pedindo por mais. Nem nos meus melhores sonhos poderia ter pedido algo melhor. Enquanto conversamos passei a alisar suas pernas e a enfiar a mão na sua bucetinha bem na sua rachinha por cima da calcinha. Mesmo que a iniciativa tenha partido dela, era visível sua timidez ao meu toque.
– Tudo bem?
– Sim!
– O pai pode ver sua perereca?
– Pode!
Duda deitou e abriu as pernas. Tirei seu short e sua calcinha. Sua bucetinha estava fechadinha e o grelinho colado aos lábios. Delicadamente os abrir e passei a chupar aquela bucetinha linda por dentro. Passava a língua em cada cantinho. Minha filha respirava ofegante quietinha. Parei um pouco:
– Tudo bem?
– Ham… ham…
– O pode pedir uma coisa?
– Quer colocar agora seu pinto?
– Quase filha! O pai queria que você desse um beijo no meu pinto.
Fiquei em pé e abaixei meu short. Peguei na sua mão para coloca-la de joelhos na cama. Duda olhou para o meu pau, fazendo uma cara de quem não queira. Ela segurou meu pau. Antes de dar o beijo, encostou o nariz para cheirar e o beijou:
– Pronto beijei!
– Assim não Duda! Beija direto.
Ela deu vários beijinhos. Foi orientando seus passos. Duda passou a lamber a cabeça e pôs dentro da boca. Começou a chupar pela cabeça do meu pau, como se estivesse com um pirulito na boca. Minha filha fazia direitinho para uma menina de primeira viagem. Coloquei minha mão na sua nuca e comecei a dizer palavras de incentivo: – Isso Duda chupa igual a pirulito… que boquinha mais gostosa. Ela sorria a cada palavra de elogio. Metade do meu pau estava dentro da sua boca. Tinha que às vezes que conter seu ímpeto, pois ela arranha meu pau com os dentes.
Ela chupou por muito tempo, sem reclamar. Estava na hora que comer sua bucetinha pela segunda vez:
– Vem filha. O Pai vai meter agora!
Ela deitou. Dessa vez meu pau entrou com mais facilidade. Fiquei com meu corpo sobre o seu. Na primeira penetração, sua bucetinha recebeu meu pau inteiro. Duda fez força para segurar a dor: – Ai pai! Conforme fui tirando e colocando meu pau, ela foi deixando de se queixar de dor. Dei mais algumas metidas na posição de papai e mamãe e a coloquei de quarto. Sua bunda ficou enorme na minha frente. Pincelei meu pau na entrada da buceta e meti sem piedade.
Duda gemia no ritmo que recebia meu pau dentro dela. Que bucetinha apertadinha. Passei a dizer palavras sulas enquanto a comia: que bucetinha gostosinha… o pai vai comer ela todo o dia agora…Todas as minhas falas eram seguidas de um: Sim pai!
Gozei dentro mais uma vez. Quando tirei de dentro minha goza caiu sobre a cama. Sentei na cama e minha filha sentou com as costas encostada na cabeceira.
– Pai, hoje não reclamei nem chorei!
– Verdade, gostou?
– Sim, hoje foi melhor, mas doeu um pouquinho!
– O pai também achou. Que bom que você gostou mais hoje.
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Comentários (6)
@deepwebcrazy: Poderia ter sido iniciada por primeiro no sexo anal depois que ela estivesse totalmente preparada e confiando em vc.
Responder↴ • uid:89ct4r2dm4Ladrao: Esse conto e roubado copia e cola
Responder↴ • uid:bemn32jqrcMorenoqsaber: Nossa Nick vc e irmã da beca se for meu desejo almentou por saber q seu papi jora porra por ti rs
Responder↴ • uid:g3ipy92wzNick: Hummm... Por mais que muitos podem falar que você não é um bom pai... Eu tenho que admitir, você é um pai ótimo! Além de respeitar o espaço da própria filha, teve a consciência de não abusar muito de seu poder... Por mais que rolou um pouquinho de manipulação, tenho que admitir que você é ótimo como um pai... Meu pai na minha infância era um pouco mais bruto do que você 🤣, continue sendo esse ótimo pai que você é!
Responder↴ • uid:on93x7zd9bNo name: Qual seu tele
Responder↴ • uid:on956rpxic@Invasor de sonhos: Amei seu conto uma verdadeira delicia
Responder↴ • uid:40vokilg6ii