Doei esperma para minha amiga e agora o filho dela também é meu

Cuidei do filho da minha amiga. Tecnicamente eu sou o pai da criança já que doei o esperma, então como todo pai, tenho que ensinar ele a levar pica.

Sou Richard (nome falso) tenho 26 anos, branco, cabelo curto e barba um pouco ruiva, 1,75 de altura e no meio entre gordinho e malhado. Sou gay e tenho uma amiga lésbica um pouco mais velha que eu. Uns anos atrás, aos 30 anos ela decidiu ter um filho, mas percebeu que uma clínica de fertilização era muito acima do orçamento dela e da esposa. Com isso, ela me pediu para doar esperma para ela fazer uma inseminação caseira, onde eu só precisaria bater uma punheta e gozar num potinho. Assim ela colocaria numa seringa e engravidaria. Nunca tive vontade de ter filhos e me assustei um pouco, mas ela me garantiu que eu seria apenas um doador e tio da criança, sem nenhuma responsabilidade de pai, mas de tio mesmo. Como somos muito amigos eu decidi aceitar. Foram três tentativas até o teste chegar positivo. Meses depois o Matteo nasceu. Apesar de achar todo bebê parecido (e feio), esse eu achei até bonitinho. Pode ter sido narcisismo da minha parte, já que ele puxou meu nariz grande e era ruivinho, mais que eu até. Como prometido por ela, eu não tive responsabilidades de pai, mas fiquei muito próximo do garoto.

A história começa alguns anos depois. Eu já havia cuidado dele algumas vezes mas essa foi diferente. A mãe ganhou uma viagem com acompanhante e desde que teve o Matteo foram raríssimas as oportunidades dela aproveitar com a esposa, visto que a vida de mãe dá muito trabalho. Assim, as duas viajaram e ele veio passar o fim de semana na minha casa. Eu geralmente fico pelado em casa, mas coloquei uma samba canção pra não fazer algo que eu me arrependesse depois. Coloquei desenho animado na TV e ele ficou no sofá comigo assistindo. Foi aí que começou o problema. Mesmo com 26 anos, nunca deixei de ser punheteiro e adoro ver um pornô. Resolvi colocar no celular e assistir um pouco. Meu pau subiu na hora e o Matteo percebeu. Ele falava um pouco nessa idade.

— Que isso, tio?
Nesse momento eu gelei. Eu sabia do perigo mas o tesão falou muito mais alto.
— É o meu pau, ué. Você também tem um, só que o meu é maior.
Ele não falou nada, mas estava encarando. Percebi que ele estava curioso. Pensei um pouco e lembrei que tecnicamente ele é meu filho, é meu dever de pai ensinar essas coisas para ele.
— Quer pegar?
Ele acenou positivamente com a cabeça e eu tirei a samba canção, deixando meu pau branco torto pra cima à mostra. Me orgulho do meu pau, tenho praticamente 20cm e a grossura também é suficiente. Ele colocou a mãozinha na cabeça da pica de uma vez só, quase como se apertasse um botão.
— Eeei, calma aí, assim não. Desse jeito você machuca o pai. — Ele me olhou meio torto.
— Num tenho pai!
— Então eu vou ser seu pai. Segura como se fosse um microfone. Com as duas mãos pra segurar direitinho. — Ele segurou e foi aí que vi como meu pau parecia gigante, as duas mãozinhas minúsculas na minha pica. Por mim eu gozava ali mesmo, mas decidi tentar ver até onde eu conseguiria ir.
— Balança pra cima e pra baixo agora. — Ele balançou rápido demais, se eu não tivesse parado eu teria melado tudo de leite.
— Você já sabe beijar?
— Mamãe diz que só com 15 anos. — Ele disse de forma desengonçada, mas eu consegui entender o que ele disse. A mãe dele realmente tinha uma idade planejada pra tudo.
— É verdade! Não pode namorar antes dos 15. Essas coisas só pode fazer comigo pra eu te ensinar direitinho como que faz. Mas não pode contar pra ninguém, que se a tua mãe souber ela vai te colocar de castigo, tá entendendo? — Ele ficou meio acanhado, não era a reação que eu esperava. Imaginei ele mais animado mas o garoto era muito comportado para desobedecer a mãe. Aquilo me deixou com mais tesão ainda.
— Relaxa que eu sei que você vai conseguir guardar segredo. Eu te ajudo. Agora vem cá. — Eu deixei ele de pé no sofá, levantei a regatinha verde do hulk que ele usava e o shortinho preto. Caramba, o moleque era todo perfeitinho. Pequeno, branquinho, e a bundinha redondinha. Coloquei ele no meu colo, onde eu vi que a minha pica ia até a metade do corpo dele.
— A gente vai encostar a boca e aí eu lambo a sua língua e você lambe a minha. Combinado? — Ainda meio acanhado ele sinalizou que sim. A boca dele era muito pequena mas até que funcionou. O garoto lambia minha língua sem saber muito bem o que estava fazendo. Percebi que eu estava ajudando muito. Quando a hora chegasse ele saberia beijar, mamar e dar o cuzinho. Eu ia ensinar tudo pra ele. Até que ele me puxou rindo e pegando na minha barba.
— Faz cosquinha tioo.
— Me chama de pai vai...
— Haha. Faz cosquinha pai. — Ele me chamando de pai me deu tanto tesão que não aguentei.
— Já que a barba faz cosquinha, beija aqui que não tem barba. Lembra de usar a língua. — Segurei a pica na direção dele e ele se abaixou, lambuzando a cabecinha rápido.
— Vai mais devagar e fica indo pra cima e pra baixo como eu te ensinei. — Além de comportado, ele aprende muito rápido. Que orgulho do meu filho. Pensei em já gozar na boca dele mas queria ainda mais. Deixei ele de costas e subi em cima dele.
— Fica quietinho aí que agora vou te dar leitinho.
— Hã?
— É rapidinho. — Esfreguei meu pau molhado no cuzinho dele. Tentando meter a cabecinha ele reclamou e se debateu um pouco. Ali eu vi que ele ainda estava muito novinho pra levar a pica toda, mas eu não ia deixar aquele cuzinho vazio. Com a cabecinha dentro eu bati uma mão na pica, eu enfiei a outra mão entre a barriga dele e o sofá e levantei. Nessa idade ele ainda estava levinho. Fiquei sentado e virei ele pra mim. Aqui ele já estava lacrimejando só com a cabecinha dentro
— Para pai, tá doendo...
— Já vai acabar, meu amor. — Bati com força enquanto segurava ele pra não sentar muito fundo. Eu queria estourar ele, mas de deixasse muito machucado a mãe iria descobrir. Em alguns segundos eu gozei e enchi ele com a minha porra. É meu direito de pai encher a minha cria.
— Acabou..? — Eu sorri e dei um beijo nele.
— Acabou. Agora vamos tomar um banho e ir pro cinema.
— Ebaaa!! — Nem parecia que o moleque tinha sofrido na pica. Mas decidi que em toda oportunidade que tivesse eu iria mais fundo e depois recompensaria ele. Igual um animal treinado. Quero que ele aprenda que é dever dele levar pica e ele precisa ser grato.
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Tenho algumas histórias com esse moleque, se vocês curtirem eu posto as outras.