Dei bem gostoso para inspetor da minha escola

Meu nome é Gabriele e tenho 19 anos, desde cedo sempre fui muito safadinha. Achei esse site por acaso e queria compartilhar algumas das coisas que já fiz aqui anonimamente, pois não quero enfrentar o julgamento de pessoas conhecidas.

Sou bem exibicionista mas bem tímida também. Sou morena, tenho 1,67 de altura, cabelo curto e cacheado, sou gordinha, mas tenho peitos fartos, uma bunda boa e coxas grossas e adoro usar roupas bem curtinhas que mostram bastante.

Esse relato é de quando eu tinha 16 aninhos e estava no 2° ano do ensino médio, na escola em que eu estudava nessa época uniforme não era obrigatório e quase ninguém usava. As aulas presenciais tinham acabado de voltar depois que a pandemia de uma amenizada e um inspetor novo tinha começado a trabalhar lá, e nossa, que inspetor, eu morria de tesão nele e não porque ele era lindo ou super gostoso, mas porque ele tinha uma carinha de tarado, que nossa, me deixava com a bucetinha melada só olhar.

Eu sempre gostei de homens assim, não importa se são velhos ou novos, se tem uma carinha de quem vai bater uma punheta bem gostosa pensando em mim eu fico doidinha e faço de tudo para provocar.

Lembro que fiz da vida desse homem um inferno, eu sempre ia até ele para pedir ajuda com alguma coisa atoa, sempre inventava dores no corpo e na cabeça só para ficar fora da sala de aula conversando com ele. E eu sabia que isso deixava ele nervoso, toda vez que eu ia falar com ele dava para perceber que ele ficava sem jeito. Eu nem fazia questão de disfarçar minhas intenções para ele, eu mordia a boca, falava com a voz bem safadinha e nas vezes em que eu ia de moletom, esperava chegar perto dele para tirar e as vezes sem querer acabava subindo a camisa de baixo junto e mostrava um pouco do peito para ele.

Não consigo contar as vezes em que eu fiz esse homem ter que trabalhar de pau duro. E era um pau que parecia tão gostoso, eu sentia vontade de esquecer tudo e sentar o colo dele só para ficar roçando e sentindo o pau dele pulsar na minha bunda. Minha vontade de dar para ele era tanta, que toda vez que eu via aquela carinha de tarado dele eu corria para o banheiro e batia uma bem gostosa imaginando ele me comendo bem gostoso ali mesmo.

No fim do ano letivo, faltando menos de duas semanas para as aulas acabarem, eu tinha pegado recuperação e tinham poucos alunos na escola, se não me engano não eram nem 30 alunos na escola toda. Mas ele estava lá, o nome dele é Roberto, era um inspetor gordinho, meio bravo e sério, mas era um tesão para mim na época.

Acho que depois de tanta provocação, um dia ele não aguentou mais e cedeu. Nesse dia, ainda na semana de recuperação, a professora responsável por ficar de olho na minha sala, que só tinhamos eu e mais dois saiu e pediu para o Roberto dar uma olhadinha na gente. Eu estava sentada bem na frente e tinha ido com uma saia longa e bem soltinha, estava fazendo bastante calor nesse dia e era impossível ir de calça. Assim que ele entrou na sala, foi automático me deu um tesão tão grande que eu sentia minha bucetinha piscando implorando pelo pau dele.

Eu mordia a boca olhando para ele, lambia o lápis e ficava perguntando se ele podia me ajudar com a atividade só para poder ficar encostando nele. Duas vezes durante esse tempo em que a professora ficou fora da sala pedi para ir ao banheiro e me aproveitei que ele estava em pé na porta para passar esfregando a bunda nele. Na segunda vez que eu fiz isso ele me seguiu até perto do banheiro e me parou, puxando meu braço com força e me perguntou se eu estava doida de ficar fazendo aquilo na escola, se eu não sabia da idade dele e todo aquele papo que homem joga para cima da gente quando quer comer, mas sabe que é errado. Pois nesse dia eu estava decidida a dar para ele e me joguei encima mesmo. Me ofereci igual uma puta, sempre falando com a voz safada, falando coisas de duplo sentido e finalmente ele caiu.

A gente trocou número e marcou de se ver fora da escola escondido naquele dia mesmo, era uma terça feira e era cedo ainda, umas 19h se não me engano muito, era o horário que ele saia da escola. Falei para minha mãe que ia pegar algumas roupas emprestadas com uma amiga e fui direto no lugar que a gente combinou para esperar ele.

Fui de sainha e sem calcinha, com um cropped preto de rendinha e mais nada além disso. Não tive que esperar muito, porque logo ele chegou, parou o carro eu entrei e a gente foi para a beira de uma estrada. Ele me comeu tão gostoso e com tanta vontade que fiquei até arrependida de ter provocado tanto.

Ele socava em mim sem dó e sem piedade, achei que no começo ele ia colocar só a cabecinha, mas enfiou tudo de uma vez, eu tive que segurar para não gritar, mas em compensação eu gemi tanto que fiquei sem voz. Enfim, no fim das contas voltei embora feliz, com a bucetinha toda gozada e ardendo, fiquei quase o outro dia todo sem conseguir andar direito, mas pelo menos dei gostoso.

Depois disso continuei mantendo contato com ele, direto eu mandava fotos e vídeos peladinha e enfiando os dedinhos na buceta para ele, ele sempre respondia com um vídeo gozando. A gente se encontrou mais duas vezes, mas depois disso nunca mais, porque ele era mais velho e casado. Mas até hoje as vezes eu lembro de como ele me comeu com vontade e bato uma bem gostosa lembrando dele.

É isso, meu relato é bem curtinho, mas eu gosto bastante desse e guardo com muito carinho e tesão. Espero que quem ler goste também.

Beijinhos.