#Abuso #Teen #Traições #Virgem

Consumida Até A Alma

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Lídya

E foi assim que eu fui me tornando cada vez mais dele e cada vez menos do meu marido e de mim mesma. Isso é possessão. E eu estou mergulhada nela.

Eu não conseguia dormir. Não depois de tudo que estava acontecendo dentro de mim. Eu estava de lado na minha cama, olhando para o Léo, meu esposo, que ressonava. Mas a minha mente estava ainda lá. Faziam 6 horas desde que eu havia deixado o motel, com o homem que simplesmente mudou a minha vida. E o momento mais insistente, que se repetia e se repetia e se repetia, era eu me vendo daquele jeito pelo espelho. Eu nunca tinha me visto tão entregue e realizada. Não era o Léo que estava por trás de mim. Era ele. Um homem que fazia tempo, me assediava discreta e insistentemente no trabalho. Era como se soubesse que aquele momento era inevitável. E eu estava lá, indefesa e sendo atingida onde jamais ninguém havia chegado antes. Eu lembrava de como ele me encarava, com aquele ar dominador e explorador, à medida que me penetrava um pouco mais, em um solavanco. Segurança o meu queixo e pescoço, me forçando a olhar para trás. A olhar para aqueles olhos sacanas de quem sabia que estava me consumindo até a alma. Eu cheguei a chorar de vontade de gozar nele. Era muito forte o que eu estava sentindo. E era inevitável não pensar no Léo, com um pouco de dó. Ele não tinha a menor chance de competir com aquilo. Ele não chegava nem perto do ponto em que o Mauro me atingia. De repente o Léo acordou e me viu olhando para ele. Se mostrou preocupado, perguntando se eu estava com dificuldade de pegar no sono. Eu confesso que tive que me segurar para não chorar. Me levantei e fui pro banheiro. Levei o rosto e fui fazer um café. Ele se levantou e se sentou perguntando se estava tudo bem. Tadinho! Eu estava, em linguagem popular, estourada. De verdade. Ainda sentia arder. Eu nunca havia feito anal. Não sentia vontade. Mas o Mauro, depois de me possuir a ponto de me arrancar de dentro de mim mesma, foi me deixando de um jeito que eu não fazia ideia de que era possível se sentir assim. Eu disse que estava com cólica. E pior que não era mentira. Aquele homem, com aquele seu monstrinho delicioso, me deixou do avesso. Tomamos café. Ele até ficou meio animadinho. Mas eu fugi, insistindo na cólica. Ele perguntou se estava naqueles dias. Não era. Mas disse que sim. De fato estava perto dos dias. Enquanto ele voltava pro quarto, novamente as cenas vinham. E as estocadas dele por trás, explorando cada cantinho, cada ponto dentro de mim, com seu queixo em meu ombro e seus braços em meu ventre, revesando movimentos e me surpreendendo com solavancos que me faziam perder o ar, esses pensamentos me faziam ter certeza de que eu queria mais. Eu queria tudo aquilo de novo. Eu fui violada. Nem queria por trás. Mas estava completamente louca e não resisti. E até a dor que senti era prazerosa. O cheiro, a sensação de estar sendo roubada e até abusada, até isso era prazeroso. O fato de estar sedendo para ele o que minha havia cedido ao meu esposo, principalmente isso era prazeroso. Parecia covardia. Tanto do Mauro quanto minha.

O Mauro tem dez anos a menos que eu e começou a trabalhar na loja que gerencio há pouco mais de três meses. No fundo eu sentia que isso ia acabar acontecendo. Logo no primeiro dia dele, enquanto eu mostrava a loja e explicava a rotina, notei ele olhando para o meu decote. Ele disfarçou. Mas não muito. E houve um momento em que eu olhei para a bundinha dele quando ele subia as escadas. Como tem muitas câmeras, eu precisava ser o exemplo. Então jamais havia perdido a compostura. E então, no mês passado, ele estava no estoque sem camisa, repondo os calçados. E ele me flagrou olhando para os seus peitos. Eu fiquei constrangida. Mas ele, se sentiu confiante. E eu lutei com todas as minhas forças para evitar. Mas acho que minha nenhuma resiste ouvir o que ele me disse ao pé do ouvido em um dos corredores do estoque: "Meia brecha eu eu faço morada. Com todo respeito." E como eu não fiz nada, apenas alimentei o inevitável. E em menos de duas semanas eu estava sentada na poltrona no motel, segurando minhas pernas, com ele me fazendo enlouquecer com aquela língua, me fazendo ir duas vezes seguidas. E isso era só o começo da minha perdição. Quatro horas de loucura, que eu literalmente me senti fora de meu próprio corpo, sendo finalizada com um orgasmo que eu cheguei a sentir câimbra de tanto que tremi, com ele ejaculando, com seu delicioso membro todo em meu ânus, me arrancando até o último sopro de moralidade. Eu terminei meu café e voltei para a cama. Aquelas lembranças me fizeram sentir calor. E eu senti vontade de fazer oral. Na verdade, uma coisa que eu queria fazer no Mauro e que acabou não acontecendo, que era fazer ele ir com a minha boca. Do jeito que eu estava, não duvido nada de que acabaria engolindo. E então eu aticei o Léo e o fiz ejacular. Senti vontade de engolir. Mas o Léo estranharia. Então apenas fiquei olhando e apreciando o esperma sendo liberado enquanto eu lambia a glande. Hoje eu novamente traí meu marido, e no meu próprio carro. Não levou nem cinco minutos. Eu apenas matei a vontade. Exatamente. Engoli esperma pela primeira vez na vida. E não posso dizer que gostei do sabor. Mas o prazer de sentir o esperma sendo liberado dentro da boca, me deixou acesa como nunca. Se eu tivesse mais tempo, teria aproveitado mais. E terça-feira está combinado de ficarmos novamente no mesmo motel. Eu vou enlouquecer assim.

Comentários (6)

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  • Analisador de contos: Conto de categoria gay!

    Responder↴ • uid:tf2ocifl25pv
    • Carreteiro 40tão: 👏👏👏👏👏 😋🤤😈 Que conto maravilhoso Continua escrevendo Bjs

      • uid:g3iw16thm7
  • ZANDOR: Lidya que tesão seu relato, fiquei com inveja do Mauro, mas se ele tem 10 anos a menos que vc, deve ter uns 30 a menos que eu, sendo assim não tem como comprar a virilidade. Lógico que eu compenso com a experiencia...kkkkk Mulheres casadas que queiram experimentar emoções novas, situações "perigosas" podem me chamar no t3l3gr4m ZANDOR_H. Obs. mulheres deixem áudio só pra confirmar que é uma mulher mesmo, pois estou cansado de homem se passando por mulher.

    Responder↴ • uid:v6ldgu93c5or
  • Macho_incestuoso: Tenho uma amiga casada que é uma verdadeira vadia depravada, o marido sai pra trabalhar e ela manda mensagens, vídeos e áudios gemendo gostoso. Ela quer foder, mas não arrumamos um tempo pra fugir e transar gostoso sem camisinha. Se viciou no macho virtual aqui, e agora quer trepar😈 Vitoria é o nome dela, uma cadela no cio🔥 Essas casadas são MT saborosas, e é melhor quando o marido não sabe de nada. O perigo e o pecado deixa tudo mais delicioso.

    Responder↴ • uid:1d9u0snv283vx
  • @MisaelRegibaldo: Você escreve muito bem parabéns, gostei esperando a próxima aventura que será na terça feira.

    Responder↴ • uid:v0092ghkk
    • Lídya: Acabei de contar, viu?

      • uid:1d5pb7vwwkp6v