Comprando na farmácia Part 2

Alguns meses depois (não lembro quantos) minha mãe teve que tomar outra dose de anticoncepcional

Bom dia leitores. Primeiramente está história é um relato. Então qualquer enviou de mídia seria algo fake, pois essa história já aconteceu a muito tempo.

Alguns meses depois (não lembro quantos) minha mãe teve que tomar outra dose de anticoncepcional. Me lembro claramente que ela havia falando a alguns dias que ela ia ter que tomar outra injeção e logo já me veio a mente todo aquilo que ela passou da primeira vez que foi. Antes de irmos ela me mandou tomar banho, depois do meu banho ela foi tomar o dela. Bom lá em casa era somente eu e ela, e não tínhamos vergonha um do outro. Eu me arrumei rápido e fui reclamar que ela estava demorando. Entrei rápido no banheiro e ela estava se depilando. Confesso que sempre vi ela tomar banho, mas nunca depilando. Fiquei bem curioso achando que fazia parte de algum preparativo pra injeção.
Quando a gente foi a farmácia estava bem ao final do horário comercial. Chegamos como de costume e ela foi ao balcão conversar com o homem que nos atendeu da última vez. Eles ficaram conversando um tempinho, enquanto eu me destraia vendo a vitrine. O homem dava umas risadas bem chamativas, a conversa aprecia interessante, então resolvi prestar atenção;

- Então mocinha, pela data da última vacina ela ainda pode estar funcionando, vai querer renovar ela hoje?
- Sim sr Carlor, os dias estão muito corridos só hoje que tive um tempo.
- Bom, como está tarde eu vou ter que te atender de portas abaixadas.

Como de costume eles nos direcionou até a salinha, e dessa vez eu pude entrar. Minha mãe entrou primeiro e eu em seguida. Já dentro da salinha ele disse;

- O bom é que posso aplicar a vacina com cuidado, sem pressa.
Ele se posicionou atrás dela como quem estivesse sarrando e levantou o vestido dela. Ele me disse;
- Campeão, tem como você pegar a carteira do tio que tá ali no balcão?

Bom eu como um mlk ingênuo fui. E logo percebi que não tinha carteira. Voltei pra porta da salinha, mas fiquei com medo de entrar. Comecei a espiar de uma forma que não eu não fosse visto.
Ele tirou a calcinha dela e pediu pra ela ficar de quatro numa espécie de poltrona. Quando ela fez o que ele mandou, ele abriu um sorrido e disse;

- Toda raspadinha, cuzinho todo lisinho que dlc.

Nessa hora meu coração disparou, achei estranho. Fiquei um pouco paralisado. Continuei tentando olhar e reparei que ele já estava com a calça baixa e de cueca. E me espantou o tamanho do volume dele.
Começou a roçar nela por trás e a bufar igual um animal.
- Você sabe que aquela injeção ainda tá fazendo efeito né?
- Mas aqui? Agora?
- Pow aí você me complica né? Tá com esse bucetão virado pra mim e não quer levar rola?
- Mas o meu menino vai ver
- Ele deve estar destraido lá na vitrine, e do jeito que eu tô vai ser rápido. Eu acho que ele tem medo de injeção por isso não voltou aqui.

Meu coração estava batendo na minha garganta de tão nervoso que estava, sentia uma sensação na barriga que não sabia explicar.
Consegui me aproximar mais pra tentar ver, a cena logo me espantou. Ele com a rola de fora, tinha sido a primeira vez que eu tinha visto um pau duro na minha vida. Não fazia ideia que poderia chegar aquele tamanho. Ele batia com o pau duro na bunda dela, e como resposta, ela rebolava.
Ele se inclinou e ficou olhando a bct dela, ele fazia uma cara de tarado. Ele deu uma cuspida na bct tão forte que ela deu um pulinho de susto e quase se desequilibrou. Até eu de fora me assustei. A cada momento deles eu ficava mais paralisado e quente sem entender nada.
Ele se apoiou atrás dela e meteu. Da onde eu estava deu pra ver que ele meteu a rola toda. E quando chegou ao final, ambos gemeram. Ele deu umas socadas firmes nela, consegui contar 6. Percebi que em todo momento um dos dedos dele estava todo dentro do cuzinho dela. Comecei a achar que ela ia chorar pela carinha de dor que ela expressava. Na sexta bombada quando ele tirou a rola da bct dela. Ele respirando pesado e bufando falou;
- Você aguenta minha rola toda no cuzinho?
Ela deu uma risadinha que eu nunca vi ela fazendo. Foi a aprovação que ele queria. Meteu a pika toda no cuzinho dela e começou aquele vai e vem pesado. Ela começou a querer gemer e ele tampou a boca dela.

- Aí, aí eu vou gozar. Aí tô gozando.
A cada gemido dele mais ele apertava a rola dentro dela até despejar tudo. Quando ele tirou a pika do cu dela, escorreu o leite dele, e ele rapidamente limpou com gases que tinha na salinha. Fiquei impressionado com o tamanho do buraco que ela ficou. E com tudo que aconteceu.
Caminhei devagar pro balcão e fingi estar distraído, como ninguém veio voltei lá achando que tinha terminado. Quando entrei na salinha ela tava tomando a vacina, só que mesmo depois daquilo eles ainda estavam de maldade, pois ela estava com a xota repousava sobre uma das mãos dele. Quando ele me viu esboçou um sorriso e disse;

- Assim que faz pra moças não sentirem dor ao tomar injeção.

Quando ele terminou de aplicar ele deu um rápido tapinha xota dela e disse que estava pronto. Ela subiu a calcinha que estava nos pés, ajeitou o vestido e agradeceu. Nós fomos embora pra casa. Foi uma tarde onde fiquei muito nervoso e confusão e senti várias sensações.