Como consegui meus geloucos Final

Certo dia, na casa do Elias, eu fui ensanduichado, por aqueles dois taradinhos, Tutu me agarrou por trás, e Elias veio esfregar seu pinto no meu.

Assim como o Elias, o Tutu ficou viciado no meu cuzinho, nós três passamos a ficar muito próximos, foi uma química perfeita. A sorte é que o Mica e o Robertinho, que tinham a mesma idade que eu, e também eram bobinhos, nem perceberam.
Duas vezes por semana na casa do Elias, ficou pouco, passamos a frequentar a casa em construção também.
Num dia em que fomos lá, o Elias sentou na escada que ia para o andar de cima da casa, e abaixou o calção, eu, que já estava peladinho, fiquei dois degraus abaixo, ajoelhado, e passei a chupar seu pinto, enquanto isso, o Tutu ficava vigiando.
Empolgado, chupava e babava no pinto do Elias, quando sentí um pinto abrindo caminho no meu reguinho, indo direto para o meu buraquinho, e sem cerimônia, foi entrando.
Me virei assustado, e vi que era o Tutu.
_Ahhhh...calma...sou eu...ahhh...não resisti. Disse Tutu.
_Mas quem vai vigiar? Perguntei.
_Não precisa...ahh...ahh...tá garoando...ahhh...
Tutu ficou em pé, atrás de mim, e não perdoou, meteu sem dó.
Resolvi fazer com o Tutu, o que fazia com o Elias, passei a rebolar no pau dele. Com o fogo que ele estava, não aguentou muito, gozou rapidinho.
Com o cuzinho escorrendo porra, me ergui, e me virei, sentando no pau do Elias. Não demorou muito, e Tutu se aproxima, e agora era a vez de mamar o pinto dele.
Elias goza no meu cuzinho, quase que ao mesmo tempo em que o Tutu enche meu estômago com mais porra.
Acho que ficamos por mais meia hora nos revezando naqueles degraus, até ficarmos saciados.
Quando fomos nos arrumar, uma crise de risos, estávamos literalmente empanados, esbranquiçados e cheio de farelinho de areia pelo corpo. O Tutu só não estava com o rosto sujo.
Entrei em baixo de um filete de água que caia da laje, e comecei a "tomar banho". Os meninos se aproximaram, e disseram que iriam me ajudar a lavar as costas, pronto, começou a putaria de novo. As mãos até passaram pelas minhas costas, mas elas se revezaram intensamente na minha bundinha, tomei várias dedadas. Depois foi minha vez de "lavá-los"...kkk...só dei atenção aos pintos, que nem estavam sujos. Nos divertimos, fazendo um gostoso esfrega-esfrega sob aquela "biquinha" d'água. O dia terminava maravilhosamente bem, assim como tinha sido a semana toda.
O sábado começou agitado, vários homens em casa, era dia de encher a laje. A maioria deles, frequentadores do mesmo boteco que meu pai costuma ir.
Ajudei muito pouco, basicamente levava água para um ou outro que pedia.
Por volta das 14h terminaram o serviço, e rolou um churrasco, com muita cerveja e cachaça.
Um pouco mais para o final da tarde, alguns já tinham ido embora, enquanto outros continuavam bebendo e comendo, animadamente, só que agora rolava um jogo de dominó no quintal.
Enquanto eles se divertiam, fui dar uma espiadinha em como tinha ficado meu futuro quarto. Passei por eles, e entrei na casa. Na hora que eu passei pelo local que seria o banheiro, vejo um dos amigos do meu pai mijando no chão, ainda de terra. Tomei um susto, a rola era enorme. Quando Pedrão, esse amigo do meu pai, me viu estático, boquiaberto, observando sua rolona, sai correndo, e fui para casa.
Mais tarde, voltei para o quintal, e Pedrão ainda estava lá. Seu olhar me assustava, não fiquei muito tempo por ali, fiquei com medo dele. Voltei para casa. A imagem daquela rolona preta, ficou na minha mente, por todo o fim de semana.
Na segunda, volto ao normal, vendo os pintinhos que eu estava acostumado a ver.
Os dias foram se passando, e minha coleção de geloucos aumentava exponencialmente, em cima da cômoda, já haviam mais vinte deles. Eu estava super contente, mas isso despertou a ira do meu pai, que também percebeu o aumento dessa minha coleção.
_Até onde você vai com isso? Ele me perguntou.
_Ah pai...a coleção vai até 60...aí tem bastante repetido...
_Já chega...não quero ver mais nenhum aqui...
_Mas pai....ainda....
_Não quero saber...ou pára ou eu jogo tudo fora!
Dessa vez, nem minha mãe ficou do meu lado.
_Você conhece seu pai...você coleciona uma coisa, "ganhando" tampinha do amigo...que amigo é esse? Porque ele tem esse interesse em te ajudar? Entende o que passa na cabeça dele?
Ah que raiva que eu fiquei. Passei a vender minhas tampinhas na escola, mas nem pensar em levar o dinheiro para casa, gastava tudo na cantina. Mas isso também não durou muito, a febre pelos geloucos diminuiu, e não consegui mais vender. Ganhava as tampinhas, e literalmente jogava fora. Passei a dar a bundinha, a troco de nada. Mas não parei, na presença daqueles dois, eu estava ficando cada vez mais putinha.
Certo dia, na casa do Elias, eu fui ensanduichado, por aqueles dois taradinhos, Tutu me agarrou por trás, e Elias veio esfregar seu pinto no meu. Agarrado no meio dos dois, sou levado e colocado de quatro na cama. Eles se revezam metendo no meu cuzinho, até tentaram enfiar os dois pintos de uma vez, mas não conseguiram. Depois, Elias se deita, e passo a chupar seu pinto. Ele adorava isso.
Sem parar Tutu mete até gozar. Ainda com o pinto duro, ele se deita e pede para eu sentar no seu pinto. Desengonçado, fico rebolando e cavalgando. Em pé na cama, e à minha frente Elias volta a oferecer seu pinto, e eu abocanho.
Elias começou a gemer mais alto, e falou que era hora do meu leitinho. Só que o Tutu também ia gozar, e me puxou pela cintura, para cravar a rola. O pau do Elias escapou, e tomei uma senhora gozada na cara.
Com o cuzinho escorrendo muita porra, e o rosto todo lambuzado, fui me limpar no banheiro, e logo voltei para a gente continuar.
Deitei de costas, na cama, e o Tutu veio por cima, e enfiou o pinto na minha boca. Elias ficou olhando, depois, levantou minhas pernas, apoiou nos ombros dele, e meteu no meu cuzinho. Nossa, a gente nunca tinha feito assim, o pinto dele foi bem fundo.
Me agarrei nas coxas do Tutu, e fui abusado por vários minutos. Quase me afoguei com a porra do Tutu, que ficou caído sobre mim. Em seguida, Elias enche meu cuzinho de porra.
Fiquei deitado entre os dois, e a mãozinha do Elias "brincava" com a porra que saía do meu cuzinho.
O clima estava ameno no quarto, estávamos em total silêncio, nos recuperando, quando ouvimos gritos e barulho vindos da rua, e parecia ser de bem perto. Nos arrumamos rapidinho, e saímos para ver o que estava acontecendo.
Os pais do Elias estavam literalmente, brigando, e tinha um pessoal separando. Foi um escândalo na vila. Seu Almeida, pai do Elias, descobriu que a mulher tinha um caso com um freguês dele. Acho que por isso ela saía tanto durante a semana.
A confusão foi geral, e no outro dia, a casa e o comércio amanheceram à venda, eles se mudaram da vila....e nem nos despedimos....