Caminhoneiro castra / capa caroneiro (com fotos)

Caminhoneiro castra um homem que pegou carona com ele, depois de comer seu cu.

Esse não é um conto do Capador, porém fala sobre castração.

Eu estava puxando uma carga para uma viagem de mais de 10 dias, estava ainda no primeiro dia e já tinha viajado oito horas, fazia tempo que eu não pegava um viadinho em beira de estrada e dava um bom trato nele e depois arrancava suas bolas, como eu sempre gostei de fazer, até que eu aviso um homem novo de seus 20 anos, forte e bonito, com bolsa na beira da estrada pedindo carona, acredito que iria aceitar carona de qualquer um, então parei na beira da estrada e ofereci, ele aceitou, ele estava sem rumo pela vida, procurando novos ares, e então eu disse para ele para onde eu iria e que ele poderia ficar comigo até o fim da viagem, e então seguir seu caminho.
Ele tinha o cabelo meio bagunçado, seus olhos azuis lindos, era um garoto bem gostoso e meio musculoso, de poucas palavras.
Já estava com um plano em mente, iria comer ele algumas vezes no caminho e cortar seu saco em uma estrada abandonada, como eu gostava sempre de fazer, só precisaria dar uma seduzida no garoto, embora que quem pega carona está querendo levar uma comida no cu.
Paramos para jantar depois de umas 3 horas de viagem, e depois chamei ele para tomar um banho, e ele aceitou, por mais envergonhado que o mesmo estava, quando entrei já tirei toda a minha roupa, ele demorou um pouco, porém tirou tudo, e então vi seu corpo musculoso, e seu belo pênis, mole, junto ao seu saco, grande, ele não era bem sacudo, ele era bagudo, seu saco era até pequeno porém seus ovos preenchia ele inteiro, e sua bunda linda e grande, pensa em um gostoso.
Quando a gente entrou dentro do caminhão eu levei a mão na sua perna, e ele não reagiu, então aproximei minha mão de seu saco e ele pegou nela, achando que ele iria tirar a mão dali, ele me surpreende, leva a mão direto ao pinto, e depois leva a sua mão no meu, então eu chamo ele até a cama que fica atrás dos bancos e lá eu tiro a roupa e ele também, e eu vejo o pinto dele duro apontando para o céu, seu corpo quente, então meti a boca em seu pinto duro, e depois ele me chupou, então coloquei ele de pernas para o ar e depois desci a piroca no seu cu rosinha, até gozar, então dormimos de conchinha, antes de dormir eu acabei falando, "a partir de agora você é meu", e ele só ficou em silêncio, cedendo.
Ele disse que gostava de ser dominado, então eu dominei ele totalmente, fiz ele tomar meu xixi, e obriguei ele a fazer tudo por mim, e quando ele recusava eu descia uma surra nele, para aprender a ficar esperto, e comecei a planejar que iria cortar os negócios dele fora, só não sabia quando.
No quinto dia de viagem decidi que iria capar ele no sétimo, e então decidi contar meu plano para ele, já que ele virou um homem bem obediênte e dependente.
Estávamos nos dois pelados dentro do caminhão depois de meter, então eu comento:
"Querido, eu te acho mais bonito de pinto mole"
"Sério?" Disse ele com um sorriso no rosto.
"Que tal a gente deixar ele mole para sempre?"
"Como assim?"
"Então, estava pensando que já que você não usa o pinto por ser passivo, eu poderia tirar suas bolinhas, daí ele fica mole" Ele ficou preocupado.
"Eu nem te conheço direito"
"Daí você mora comigo para sempre, e vira meu verdadeiro servo, seria bom"
"Não sei não"
"Daí você vai gostar mais de dar o cu"
"Meu vô que era bem preconceituoso sempre falava que viado precisava capar para parar de dar a bunda, e agora você dizendo que eu vou querer dar mais ainda?"
"Seu avô não sabia de nada, você não seria o primeiro que eu caparia"
"Sério?"
"Sim, porém é o primeiro que eu me apaixono"
"Eu cedo"
Até que foi fácil, embora que ele desistiu três vezes e eu precisei convencer ele novamente, porém aquela noite ainda eu meti a pica em seu cuzinho, e deixei ele todo excitado.
Na noite antes da capagem eu, na hora que deitamos para dormir, comecei beijando sua boca e então desci e chupei seus mamilos, depois levantei suas pernas e coloquei meu bilau em sua bundinha, e comecei a comer ele, até ele quase gozar, e então parei, e disse para ele segurar pq ele precisa gozar bem depois de ser capado, já que eu teria que punhetar ele para tirar o restinho de porra, então eu puxei meu canivete e brinquei de riscar seu saquinho, que ele até chegou a ficar excitado, e durante a noite dormimos de conchinha, o que foi muito bom.
No dia eu o despi em um sítio abandonado perto de um rio, e o banhei no rio, depois de estender um pano no chão, amarrei ele na mangueira velha, pelos paus dela, deixando bem firme, ele até chegou a gemer de dor somente pela forma de amarrar, então eu levantei seu pênis, que logo endureceu, e cortei o tampão de seu saco, de uma vez só, o que fez ele dar um grito, e depois que massagiei até suas bolas estarem expostas, não demorou muito pq elas eram bem grandes, então eu peguei a primeira ouvindo seu gemido, e puxei, então passei o canivete na sua corda, e ouvi seu grito de dor, e então fiz no outro, cortei suas cordinhas, capei o coitado, fiz dele um capado.
Costurei seu saco, e punhetei seu pinto, logo eu com belas capacidades de punheteiro, logo depois lavei seu sangue no rio, e de noite fodi o seu cu, o deixando arrombado, e logo após seguimos estrada.

Contém suas fantasias no comentários pfv, para me ajudar na criatividade
espero que tenham gostado, se quiserem que eu escreva uma história específica fantasiosa é só pedir, porém não faço com personagem menor de idade e tampouco com zoofilia.
Atenção: não repitam isso em casa, isso é uma história de ficção para fãs de BDSM.