Arrombado no banheiro do Villa Lobos

O puto pediu pra rocar a pica no meu cuzinho. Eu sabia que ele ia tentar me comer ali dentro do banheiro.

Meu nome é Marcio, tenho 35 anos, sou casado com mulher e meu hobby é mamar pirocas grossas em banheiro público. Esse conto é real e aconteceu quando estava indo para o trabalho.
Trabalho na regiao próximo ao Parque Villa Lobos e como sexta feira é dia do meu rodízio fui trabalhar de transporte público. Cheguei na estação do Villa Lobos por volta das 09:15, subi as escadas devagar já na intenção de entrar no banheiro quando o movimento estivesse mais favoravel a putaria.
Entrei e fui em direção ao mictório, mas já estavam ocupados por 3 putos então entrei na cabine deixei a porta aberta e comecei a bater uma de leve para eles se soltarem nos mictórios.
O puto que estava no mictório mais perto da cabine começou imediatamente a me olhar e alisar o pau por cima da calça, ele nem se deu o trabalho de fingir que estava mijando. Retribui o olhar e comecei a bater a minha punheta olhando para ele. Ele me comia com os olhos.
Sai da cabine e dei um tempo na pia esperando um dos mictórios ficarem livres, não demorou muito um putinho novinho gozou na punheta e saiu. Colei no mictório que ele tava e o macho que tava trocando olhares comigo pulou pro mictorio do meio trocando de lugar com o carinha que tava lá.
Olhei por cima da divisória para ver seu cacete de perto. Era uma jeba de uns 18cm, preta, muito grossa e cabeçuda. Do jeito que eu gosto de mamar, fiquei em extase. Comecei a punhetar aquele caralho delicioso enquanto olhava no fundo dos seus olhos. Ele estava entregue a putaria e eu também. Tirou minha mão do seu cacete e me pediu pra mamar, não me fiz de difícil era isso mesmo que eu queria abaixei e abocanhei seu caralho todinho. Ouvimos um barulho de trem chegando, aumentei a intensidade da mamada pra ver se ele gozava, mas nada então parei de mamar e voltei a fingir que estava mijando caso alguém entrasse no banheiro. Ninguém entrou e agora reparando melhor estavamos somente eu, ele e mais um velho que passou a vigiar a porta pra gente. O velho queria ver a putaria e nao participar então demos um show pra ele.
O puto já esperando pela continuação da mamada se afastou do mictório, encostou na pia com as duas mão apoiadas e com a pica virada pra mim abaixou as calças até o meio das coxas. O puto tava pedindo por uma mamada caprichada e eu segui sua ordem. Ajoelhei e engoli aquela pica inteira, dando minha mamada mais caprichada, engolia, babava, passava a lingua nas bolas e sugava aquela mamadeira com vontade. Ele começou a falar putaria. Falava que queria que eu chupasse ele junto com mais uma mulher os dois mamando a pica dele revezando entre a pica e as bolas. Ouvindo isso tirei o pau dele da boca e comecei a dar um trato nas bolas, como não é todo macho que gosta de uma chupada no saco eu só faço quando pedem. Ouvimos de novo barulho de trem e fiquei bravo de não ter conaeguido tomar daquele leite ainda. Levantei voltei a fingir que estava mijando. Ele encostou por trás de mim e pediu pra roçar a pica na minha bunda. Naquele momento eu sabia que se deixasse ele iria me comer. Eu geralmente não dou o rabo, na maioria das vezes apenas mamo e quando rola sexo mesmo sou eu quem como, mas aquele puto me deixou com muito tesão e decidir ceder, ele me deixou brincar com a rola dele então decidi retribuir e deixar ele brincar com meu anel de couro. Abaixei a calça e a cueca e deixei ele sarrar rapidamente a pica na porta do meu cuzinho. O velho fez sinal que tava entrando gente, ele rapidamente parou de me sarrar e voltou pro mictório fingindo que estava mijando. Quem entrou não veio para a direção do mictório focando apenas nas cabines da frente. Depois de uns minutos saiu, veio até a pia, lavou a mão e foi embora. Sinal verde pra putaria continuar.
O velho saiu então finalmente ficamos só nós 2 no banheiro, ele me colocou no primeiro mictório e me deixou de lado com vista pro corredor e pediu pra eu ficar olhando se via alguém. Isso me deixou de costas para ele com a bunda arrebitada, ele logo abaixou minha calca e começou a pincelar a pica na porta do meu cuzinho novamente. Fui a loucura de tesão e comecei a bater uma enquanto ele me sarrava até que ele começou a forçar a entrada. Como disse não sou muito de dar e já fazia muito tempo desde a última vez, estava apertado e aquela pica grossa estava doendo, ele forçava eu dava um passo pra frente ou empurrava ele pra trás, ele lubrificava com cuspe e tentava de novo. Ele estava sem pressa e sem desespero, foi colocando aos poucos para que eu cedesse mais fácil e assim ganhou meu cu, quando ele já estava com metade da pica pra dentro vejo alguém entrando e me assusto, voltamos para a posição no mictório. Era um outro velho que percebeu a putaria e veio até os mictórios já alisando o pau dando e ficando no corredor vigiando a entrando sinal verde pra gente continuar. Dessa vez estavamos determinados a finalizar. Abaixei a calça e empinei o rabo, meu macho veio imediatamente socando a pica inteira, dessa vez sem dó. Pelo espelho do banheiro dava para ver minha cara, um misto de de dor, tesão e orgulho enquanto recebia aquela tora inteira no rabo, ele começou a bombar forte e rapido, comecei a me masturbar e acabei gozando com aquela pica enorme socada no meu rabo. Ele afrouxou a pegada, dei um passo pra frente, tirei a pica dele do meu rabo, ele foi até a pia e começou a lavar a pica, devo ter melado ele todo. Subi as calças e sai do banheiro a caminho do trabalho com uma dor enorme no cu. Como trabalho sentado passei o dia todo sentindo aquela dor e a cada pontada mais forte ficava excitado relembrando aquela rola me arrombando. Esse é o lado ruim ou bom de dar o cu, quando é bom vicia.