Aos poucos, Tutu foi me dominando

Na casa, Tutu não perdoou, depois de socar muito no meu cuzinho, ele pediu para eu sentar no seu colo, e me fez cavalgar no seu pinto.

No outro dia, quando voltávamos da escola, Tutu falou para eu ir na casa dele mais tarde, disse que ia comprar o pipa, mas precisava fazer a rabiola.
Fizemos a rabiola, estiquei minha linha no quintal da casa dele, para passar o cortante, e nesse momento a mãe do Tutu aparece.
_Arthur...cuida do Juninho...vou levar sua irmã para fazer o cabelo.
_Ah mãe...a gente já ia soltar pipa...
_Quando eu chegar você vai...
_Caramba....a Sra sabe que demora lá...
Tutu ficou emburrado, mas não teve jeito.
Bem, terminamos de passar o cortante, e enquanto esperávamos a linha secar, Tutu falou:
_Vamos aproveitar e vamos lá no quartinho dos fundos...
_Mas e o seu irmão?
_Peraí...vou dar um jeito...
Com um sorriso no rosto, ele volta.
_Vamos lá...
_O que você fez?
_Ah...nada demais, só deixei ele com os meus gibis da turma da Mônica, falei que se ele ficasse bonzinho, depois emprestava mais...
Juninho tinha 8 anos.
Chegando no quartinho, já fui tirando meu calção, e sentei numa cadeira acolchoada que tinha ali. Parado à minha frente, Tutu abaixa o calção, e me oferece seu pinto. Puxo ele pelas coxas, aproximando-o mais de mim, e engulo seu pinto, enfiei tudinho, minha boca foi até as bolinhas dele.
Doidinho, com o pinto pulsando dentro da minha boca, Tutu segura minha cabeça, e mete gostoso, eu chegava a ficar com falta de ar.
_Ai caralho....ai caralho....é muito bom...que boquinha você tem...
O pau já estava todo babado quando ele anunciou o gozo. Ele enfiou tudo, e segurou minha cabeça. Os jatos saiam direto para a minha garganta, quase me sufocando. As lágrimas saiam dos olhos, mas aguentei, suportei, engoli tudinho.
Mal recuperei o fôlego, e ele pediu para eu me virar e ficar de joelhos na cadeira. Obedeci.
_Olha só...ficou na altura certinha. Disse ele, já se posicionando atrás de mim.
Com o pau todo babado e melado de porra, ele enfia no meu cuzinho.
Apoiado no encosto da cadeira e com a bundinha bem empinadinha, recebo suas estocadas, sem trégua, e foram várias.
Quando Tutu aumentou os gemidos e deu aquela cravada, eu já sabia que ele ia gozar. Travei o pinto com o cuzinho, e rebolei, como se quizesse arrancá-lo.
_Eita...ahhh....aí é fodaaaahhhh....ahhhhh....
Nossa...ele se estremeceu demais, e jateou forte meu reto.
Tutu tirou o pinto do meu cuzinho, subiu o calção, e falou:
_Espera um pouco, não põe a roupa ainda não, vou ver como está o Juninho e já volto.
Me deitei no tapete, e o esperei voltar. E ele não demorou.
_Tá tudo bem...ele ainda esta lendo. Disse, se ajoelhando ao meu lado.
Tutu baixou o calção, e pediu para eu chupar novamente, até ficar bem duro.
Levantei um pouco a cabeça, e iniciei a mamada. Assim que ficou durinho, ele tirou o pau da minha boca, e foi para o lado das minhas pernas.
_Vamos fazer igual você fez com o Elias...que você falou que era bem gostoso...
Só entendi o que ele estava querendo dizer, quando minhas pernas foi colocada na altura dos seus ombros. Na posição de frango assado, ele meteu fundo.
Ah delicia, o pau dele ia bem mais fundo. As bolas batiam de um jeito, que pareciam que ia entrar também. Minha bundinha ia, voltava, e estralava na batida das bolas.
Com o pintinto doendo de tão duro, aguentei firma as suas lapadas.
Na hora da gozada, ele se empolgou, e se levantou, me deixando quase que de cabeça para baixo.
Exaustos caímos deitados no tapete.
_Que horas são? Perguntei.
_16h35....porquê?
_Tenho que ir...está ficando tarde...amanhã a gente solta pipa....
Nos limpamos, e na hora que fui sair, ele me disse:
_Ó...hoje foi só pelo pipa viu?...Ainda tem o cortante e a rabiola....
Eu parei, olhei para ele, e com cara de quem estava sendo enganado, falei:
_Mas a rabiola foi eu que fiz!
_É....mas quem cortou aquele monte de fitinha para você montar?
Mesmo achando que estava sendo enganado, concordei. Mal sabia eu, que essa base de troca só iria me deixar em débito total com ele.
Cheguei em casa, e ainda deu tempo de conversar um pouquinho com o Seu Everaldo, antes que ele fosse tomar o banho gelado dele.
Dessa vez foi muito mais gostoso, pude ver tudinho, desde o início. Vi ele tirando toda a roupa, e seguir balançando a sua rolona até o chuveiro. Na hora de ensaboá-la, ele puxou a pelinha, e expôs a cabecinha vermelha, linda. Seu saco grande, e cheio de pêlos, também chamou a atencão.
Com os olhos vidrados através do buraco na parede, não perdia um lance, via suas mãos subirem e descerem deslizando pelo corpo. O balanço da rola me hipnotizava, me deixava babando.
Meu pinto estava muito duro, e ali mesmo, iniciei minha punheta. Só parei quando ele fechou o registro. Mas ainda dei uma bela admirada no carinho com que ele enxugava a rola.
Quando Seu Everaldo começou a colocar a roupa, prendi a respiração, e saí na pontinha dos pés. Fui para casa, tomar meu banho e me acabar na punheta...
No outro dia, uma sexta feira, na hora do recreio na escola, um menino que não parava de correr, trombou em mim, e falou que eu tinha colocado o pé na frente dele, e queria arrumar confusão. Na hora ficou só nisso, mas na saída ele veio arrumar briga, chegou a me dar alguns empurrões. O menino era maior que eu. A sorte é que o Tutu estava por perto, maior e mais velho, intimidou o menino, que saiu calado.
_Você ia apanhar dele! Disse.
_Ele é um idiota...mas é maior que eu...o problema é ele vir me encher o saco na semana que vem. Falei.
_Se quiser, esses dias eu venho e volto com você!
A cara que ele fez quando disse isso, me fez esquecer o pensamento que eu tinha a seu respeito, de ingênuo ele não tinha nada. Com um sorrisinho safado, ele completou:
_É claro que por cada dia de proteção, você podia me fazer um agrado...o quê acha?
Não me surpreendi com a proposta.
Bem, faltava uma semana para acabar o mês de novembro, depois seriam as férias, com medo, acabei topando.
Em casa, fiquei pensando:
...Caramba, devia o cortante, a rabiola, e agora, mais cinco dias de proteção...do jeito que as coisas estão caminhando, vou virar escravo sexual do Tutu.
À tarde, eu, Mica, Robertinho e Tutu, até tentamos soltar pipa, mas a falta de vento, convidava para outra coisa.
Eu falei que ia para casa; Mica e Robertinho foram para o campinho, jogar bola com os outros meninos; já o Tutu falou que ia para a casa da tia, mas assim que os dois saíram para o campinho, ele me chamou para irmos à casa em construção.
Na casa, Tutu não perdoou, depois de socar muito no meu cuzinho, ele pediu para eu sentar no seu colo, e me fez cavalgar no seu pinto. É claro que eu não tinha muito molejo, eu estava aprendendo, mas o gostoso era ouvir os gemidos dele.
Dei aquela travadinha, e o fiz gozar gostoso no meu cuzinho. Depois disso, ainda dei uma mamada na rola dele.
Cheguei em casa cedo, e fiquei conversando com o Seu Everaldo, ele estava bem falante.
Os cômodos estavam quase todos rebocados, só faltavam a cozinha e o banheiro. Logo logo minha brincadeira iria acabar.
Mais um pouco de conversa, e Seu Everaldo tira a camisa. Meu rostinho começou a esquentar.
Ele abriu o cinto, tirou da calça, pendurou no preguinho e quando estava para descer o ziper, falei:
_Já vai tomar banho né?
_É...é isso aí. Disse com um sorriso estranho no rosto.
A minha vontade era a de ficar, até porque diferentemente da outra vez, ele chegou a tirar a calça na minha frente, fiquei com o corpinho em chamas.
Enquanto caminhava para sair dali, ele caminhava para o banheiro, só de cueca.
Dei a volta, e me posicionei para observar tudo do buraco.
Nossa, quando ele tirou a cueca, o pau dele estava duro. Babei.
Com carinho ele ensaboou, e ficou alisando a rolona, parecia uma punheta. Eu ovulava do outro lado da parede.
Seu Everaldo encheu as duas mãos com água, e deixou cair na rola, tirando o sabão. Ele fez isso novamente, encheu as mãos com água, e para a minha surpresa, ele jogou em direção ao buraco. Tomei um susto, desesperado, sai correndo dali. Ao fundo, ouvia o som da sua risada...