Ajudar pra ser ajudado 2

Os dias passaram e nem sinal de depressão. Josefa estava cuidando de mim, me lembrava e cobrava que tomasse os remédios e isso me dava tranquilidade. Não fui comprar o chuveiro e colchões só pra que elas ficassem na casa grande comigo. Estava me sentindo bem com isso.
Acontece que pra Josefa era sinal de que eu estava insatisfeito e iria mandá-las embora.
Havia uma troca de olhares entre nós. De minha parte era desejo de vê-la nua, de comê-la. Já havia me masturbado incontáveis vezes imaginando elas peladinhas.
Porém, pra Josefa era o oposto. Pensava que eu estava reprovando seu trabalho, estava com medo de ter que voltar pra vila e viver de migalhas e favores novamente. Não entendia que eu tinha desejo por ela (e pelas filhas). Que estava adorando a companhia e o cuidado que estavam tendo comigo.
Ela, para tentar reverter o que achava ser minha opinião, fazia as meninas me agradarem ao máximo, além dela própria. Estavam as três sempre prontas a me atender. Eu não dizia nada, achava que elas estavam felizes também.
Sentado à mesa da cozinha, me lembrei de um compromisso na cidade e também tinha que fazer compras no supermercado.
Josefa, que dia é hoje? Olhe aí na folhinha por favor.
Por coincidência faltava dois dias pra completar os 30 de experiência.
Amanhã irei à cidade.
Durante a tarde senti que Josefa estava tensa, impaciente, brigou com as meninas por nada.
No final do dia eu estava na sala lendo, quando ela chama as filhas pra tomar banho.
Venham rápido. Tirem essa roupa suja.
Mais aqui mãe?
Perguntou Aline.
Tirem logo, não tenho tempo pra bobagens.
As meninas obedeceram e passaram por mim peladinhas em direção ao banheiro. Que tesãozinhos... os peitinhos de Aline já formadinhos, os de Claudinha apontando, haviam dois carocinhos salientando os mamilos. As bucetinhas lisinhas com o púbis estufado, só o risco da fenda, os clitóris não apareciam e as bundinhas fofas, salientes, redondinhas. Fiquei boquiaberto.
Mais tarde fui pro meu quarto, tomei meu banho e estava mexendo nuns papéis que levaria na manhã seguinte, quando percebo Josefa sair do quarto. Foi até a extrema do corredor onde ficava a sala e olhou as meninas que estavam vendo TV. Ao se virar me viu. Já tava na hora de tentar comer essa mulher... pensei. Olhando em seus olhos passei a mão no pau por sobre o tecido do calção. Foi um ato involuntário.
Josefa me olhou... olhou pra trás em direção às filhas, se voltou pra mim e na frente da porta do banheiro pegou o vestido pela barra e ergueu tirando pela cabeça se mostrando completamente nua. Já estava sem calcinha. A buceta peluda, os peitos eram maiores do que eu imaginava e um pouco caídos com os bicos pequenos e escuros. Mais eram lindos, suculentos, apetitosos. Sem sair do lugar, fiquei boquiaberto apreciando seu corpo. Ela entrou no banheiro. Me acordei do transe, fui até a porta e ouvi o chuveiro ligado. Toquei na maçaneta mas estava trancada. O que foi isso então? Ela quer ou não quer? Voltei pro meu quarto e aguardei. Minutos depois surgiu enrolada na toalha, deu uma breve olhada nas filhas e entrou em seu quarto deixando a porta entre aberta. Fui vê-la... tirou a toalha se mostrando deliciosa, cheirosa. Me olhou séria, parecia nervosa. Entrei no quarto e a abracei procurando seus lábios num beijo desesperado e ansioso. Nossos corações pulavam. Depois do beijo chupei seus peitos enquanto apalpava as nádegas.
Apertou meu pau sobre o tecido do calção e disse...
Agora não, elas podem vir aqui. Posso ir no seu quarto depois?
Vou te esperar.
Nos beijamos novamente e eu passei o dedo na fenda da buceta.
Sssss... depois... ssssss... para, para... ahããã.
Tirou minha mão.
Saí do quarto meio tonto pelo tesão, sentindo no dedo a umidade da buceta e levei a boca pra sentir o gosto. Fui pra sala. Em seguida ela aparece vestindo uma camisola larga, de certo havia ganho. Foi pra cozinha preparar o lanche e eu fui atrás. A agarrei por trás encoxando sua bunda e segurando os peitos.
Você vai me deixar louco.
O senhor me quer?
Claro que quero.
Eu também quero, mas tem que ser depois. Lá no seu quarto o senhor me pega, agora as meninas podem ver.
Apertou meu pau. Eu tirei a rola do calção.
Meu Deus, guarda isso.
Falou pegando e pondo o prepúcio pra trás.
Sssss... você e as meninas me deixam louco.
Josefa deu só uma chupada na cabeça da rola e pois dentro do calção.
As meninas? Elas estão lhe incomodando?
É claro que não. Elas são maravilhosas.
Se fizerem alguma coisa que o senhor não goste, pode brigar com elas.
Não Josefa, não se preocupe. Oh como tá melada... ssssss... que tesão....
Para Seu Carlos... ahããã... é que tô precisando....
Ergui a camisola acima dos peitos.
Não... ssssss... para... elas podem ver a gente...
Que gostosa... ahããã... abre mais a perna... assim...
Para... ssssss... depois... ssssss... depois... ssssss... eu vou gozar...
Fiz Josefa se deitar na mesa, coloquei suas coxas sobre meus ombros e ela mesma segurou a calcinha de lado me dando acesso a buceta. Lambi e chupei até ela gozar na minha boca.
Ahããã... meu Deus... não para... ssssss... tá vindo... eu tô... ssssss... as meninas... ahããã... elas podem vir aqui...
Josefa ainda sentia os espasmos do gozo quando encaixei a pica e entrei.
Ahããã... Seu Carlos... ssssss... as criançahããã...
Eu não aguento mais Josefa... ssssss... eu quero foder a tua bucetinha... eu preciso gozar...
Faz Seu Carlos... tá muito gostoso... mas não goza dentro por favor... ssssss
Bombava com força, as louças sobre a mesa faziam barulho, uma garrafa caiu.
Ai Seu Carlos... tira... tira... faz na minha boca... não goza dentro.
Vem... chupa... assim... ahããã.
Gozei muito e Josefa deu conta de chupar e engolir.
Que loucura Seu Carlos... as meninas não sabem nada disso, são bobinhas. Ainda bem que não vieram aqui.
Obrigado Josefa, eu estava precisando muito disso.
Eu também... só tava preocupada.
As crianças hoje em dia sabem de tudo. Depois vai no meu quarto.
O senhor quer de novo?
Quero claro. Tô velho, não morto.
Kkkk claro que não, tá é bem vivo.
Por volta das 21h30m foi pro quarto com as crianças. Fiquei na sala aguardando já com o pau duro novamente. Achei que estavam demorando e fui dar uma olhada. Ao passar pelo quarto delas a porta estava aberta, Aline deitada de barriga pra cima e Claudinha de lado, já dormiam. A luz do corredor me permitia ver bem as camisolas acima da cintura e sem calcinhas... Aline com a bucetinha e Claudinha com a bundinha expostas. Josefa não ligou que eu olhasse.
Tirei o calção e me aproximei dela. Quis se levantar, mas não deixei. Queria que me chupasse ali do lado das meninas. Queria sentir esse medo de ser pego, de ser flagrado.
Ela chupava muito gostoso. Apreciava a bucetinha da filha enquanto ganhava o boquete da mãe. Se continuasse ali mais alguns segundos acabaria gozando. Puxei Josefa e a levei pro meu quarto. Tirei sua camisola, a deitei e cai de boca na peluda.
Que gostoso Seu Carlos... ssssss... faz... ahããã...
Josefa me puxava pelos cabelos e orelhas e esfregava a buceta na minha cara.
Ai ai ai... tá vindo, tá vindo... ssssss... ahããã
Novamente Josefa gozou rápido.
Fui pra cima dela, guiou meu pau pra buceta e enfiei.
Ahããã... ssssss... não goza dentro... ssssss...
Bombei na buceta que melava muito. Nos beijavamos, lambi seu pescoço, orelha e fodi gostoso.
Ergueu e abriu bem as pernas.
Ai... tá vindo de novo... ssssss... faz faz... que gostoso... ssssss... ahããã
Mudei de posição várias vezes. Até de pé a gente fez.
Vem... chupa... vou gozar...
Me deitei e ela abocanhou chupando bem gulosa.
Isso gostosa... ssssss... chupa... vou te dar porra... ahããã... chupa, chupa... não para... assim... uhummm... tesão... você é muito gostosa Josefa...
Então me come bastante.
Pode ter certeza que vou comer. Mas precisa tomar anticoncepcional.
Tenho que ir no posto de saúde, mas não posso deixar o serviço.
Que é isso? Porque não?
Josefa começou a chorar.
Não estou entendendo Josefa, porque está chorando e porque não pode deixar o serviço para ir ao médico? Pronto se acalme. Me diga. Você tem alguma doença?
Não senhor, Deus me livre.