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A Japa mais puta de Pompeia SP em 2005

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JapaSolteira47

Aqui conto minha vida depois de uma traição, no que me tornei e sem nenhum arrependimento.

Vou me descrever como Japa, moro uma cidade no interior de São Paulo eu sou nascida e vivi muitos anos em Pompeia-SP cidade vizinha de Marília onde eu também morei de 2008 ate 2016 mas voltei pra Pompeia em 2016 onde moro até hoje e o que vou contar começou em 2003.
Sou uma japa comun, baixinha 1,59m 47 anos 57 kg peitos pequenos e bundinha típica de japa, cabelos longos.
Eu estava num namoro de 12 anos com o mesmo homem, praticamente ele me fez perder a virgindade e uma parte da minha vida, já que eu perdi minha juventude com ele, abandonei escola, parentes e amigos tudo por esse homem.
A gente não morava junto mas namorava dia sim dia não, ele dizia que a família era de longe e então nunca conheci a família dele, mas em 2003 descobri com meu próprios olhos que ele tinha uma noiva também à anos, ele traia nós duas e mentia pra nós.
Fiquei arrasada, chorei meses e durante um ano não quis saber de homem e assim fiquei trancada em casa, e me sustentando com minhas reservas, um ano depois ele veio me procurar novamente e dessa vez com promessas diferentes, ele terminou com a noiva, mudou de emprego e virou motorista de caminhão de uma grande firma que tem perto de casa, Jacto uma empresa de emplementos agrícolas.
Nos amigamos no meio de 2004, e eu não trabalhava, e pra ter algum passatempo ele mandou instalar uma Internet discada em casa, como era caro eu usava mais a noite e enquanto meu namorado viajava e pq era mais barato.
Entrei em uma sala de bate papos e comecei a conhecer homens aleatórios, qualquer um estava bom, desde que fosse legal e conheci, não só um como vários homens e comecei a marcar encontros durante a noite geralmente de madrugada, ou até de dia, minha intenção era fazer aquele filho da puta do meu namorado ser corno de uma japa puta que eu ia me transformar.
O primeiro homem que marquei o encontro, descobri que mentiu muito sobre sua aparência pois quando abri a porta do carro não era nada do que eu estava esperando, todos mentem o nome nas sala de bate papo então lembro da barriga enorme que ele tinha, quase encostando no volante do carro, e da barba ruiva e escassa no rosto.
Mas eu não pensava em nenhuma consequência na hora e entrei no carro, não tem motel em Pompeia-SP então tinha que ir em uma cidade vizinha mas ele não estava afim de gastar dinheiro comigo e me levou pro mato perto da estrada.
Pelo menos ele tinha tomado banho pois tirou o pau pra fora pegou minha cabeça e me levou até o pau dele que eu abocanhei com gosto apesar dele ser feio e vi a aliança, então era casado.
Assim que eu chupei o pau dele, ele começou a me mamar enquanto ele mesmo tirava minha calça jeans me deixando nua da cintura pra baixo, ele me mandou pro banco de trás e me deitou com a porta aberta e sem por camisinha sem nada enfiou o pau na minha boceta de pé fora do carro e começou a socar, fundo na minha buceta e eu lá naquela escuridão só sentia o pau dele e meu corpo balançando conforme as estocadas dentro de mim.
Pouco me importava se ele estava apenas me usando pra ejacular dentro de mim, tentou fazer anal mas ele estava muito nervoso com o local que estávamos e então resolveu socar na minha boceta mesmo e logo ele começou a gemer e senti ele gozando dentro da minha buceta.
Depois que gozou mal guardou o pau e saiu com o carro, tive que vestir minhas roupas no banco de trás com o carro em movimento e vazando porra pela buceta, ele mal falou comigo durante a volta e quando chegamos no lugar onde ele me pegou, mal desci e ele sem se despedir saiu às pressas.
Aprendi uma lição aquele dia, sempre carregar papel pra se limpar e fui o que fiz nos próximos encontros, sempre andava com papel no bolso, eu não me depilava então era mais difícil ainda pra me limpar.
Eu comecei a anotar num caderno cada homem que eu saia, mas como nome eram falsos então eu geralmente marcava pela aparência e o primeiro marquei.
Barrigudo, gordo, ruivo mal educado.
O segundo eu marquei.
Magrelo simpático alto fazenda.
Pois o segundo foi mais simpático, ele apareceu com uma picape com o nome da fazenda, meus encontros era quase sempre de madrugada pois os de dia eram homens que eu repetia as vezes e esse da fazenda foi um deles, fomos conversando até o motel e lá durante todo o tempo ele era simpático e quando tirou o pau pra fora vi que era fino mas comprido.
Geralmente eu deixava eles tirarem minha roupa pois me deixava mais excitada e eu sempre vestia o mesmo tipo de roupa, calça jeans, calcinha cor da pele, uma camiseta e sempre de tênis.
Esse não gostava muito de ser chupado mas adorava anal e foi o que ele fez, me pôs de 4 na cama, chupou meu rabo passou lubrificante de motel e novamente sem por camisinha socou aquela rola comprida e branca toda no meu rabo, eu sentia tudo aquilo entrar e sair do meu cu, e gritava de tesão e sempre pensando no corno, mais um chifre corno.
Achava que não ia gostar de transar com estranho mas acabei gostando e muito, talvez eu já nasci puta e não sabia até aquele momento, eu amava sentir aquele pau comprido e fino bombando meu rabo, aquelas mãos me segurando pela minha cintura e me puxando pra trás em direção ao seu pau, sentia o saco dele bater no meu grelo.
Ele também era casado e dizia que a esposa não fazia anal, então ele ficou a noite toda comendo meu rabo, o pau dele não era grande mas a noite toda me fez andar de pernas abertas durante o dia, ele gozou 3 vezes no meu rabo, quando cheguei em casa ainda saia porra de dentro.
Marcar cada um pela aparência era mais fácil pra mim lembrar já que todos usavam nomes falsos e sempre mentiam sua aparência e principalmente o tamanho do pau, na verdade eu nem buscava por pausudos e só queria ser penetrada por total desconhecidos e nem tinha medo que meu namorado descobrisse e fui ficando cada vez mais ousada.
Em vez de sair uma vez por semana comecei a sair duas e fui aumentando gradativamente, mas sempre com desconhecidos, a minha lista já tem 20 anos está bem velha mas escrevo na ordem que marquei e tem até dia, mês, ano e horários, fora a aparência, tem tudo menos nomes.
O terceiro foi um cara de Tupã, uma cidade que não era tão perto assim mas se ele prontificou a viajar até minha cidade é pq estava muito tarado pra comer uma japa, aliás essa foi a conversa de todos, fantasia de transar com uma japa, esse nao era casado mas tinha noiva.
Era novo, tinha uns 23 anos e tatuagem na perna que ele tinha acabado de fazer pois veio com a perna enrolada num filme plástico que nem deu pra ver que tatuagem era, ele também estava sem grana e fizemos no carro, pior ainda, não foi no mato e sim na beira da estrada a menos de 2 km de casa, ainda era cidade.
Tá certo que o carro dele tinha insufilme escuro e ele colocava uma espécie de toalha pendurado nos guarda sol do vidro da frente do carro dele, indicando que não era a primeira escapada dele ou ele usava com a noiva também o mesmo método, se tem uma coisa horrível de se fazer no carro pequeno é sexo oral na mulher, quem já fez sabe da dificuldade em acertar uma posição.
Mas ele estava tarado pra chupar uma boceta sem depilar de uma japa, aliás japa peluda era um dos Nickname que eu usava já pra avisar que eu não depilava e isso pareceu chamar mais atenção ainda dos homens da sala, pois chovia comedores querendo bater papo no privado.
Ele deu o jeito dele e conseguiu chupar minha boceta e eu sempre fui escandalosa na cama, gemer alto de tesão e apesar dos pedidos dele pra não gemer tão alto eu não conseguia segurar, assim que ele matou a vontade de chupar minha boceta ele tirou o pau pra fora e como os outros 2, meteu sem capa, e eu juro que naquela época o que menos me importava era a camisinha.
Ele me beijou na boca assim como o segundo mas eu gemia alto e acabava atrapalhando o beijo, então na brincadeira eu disse, ou você me beija na boca ou mete pois eu não estou conseguindo fazer os dois juntos, então ele me beijava um pouco e de repente socava fundo e eu voltava a gemer, até que ele resolveu só meter, foi uma transa gostosa pois ele demorou pra gozar e ficou socando por um bom tempo.
Com as estocadas dele eu esquecia que estava na beira da rua dentro da cidade correndo risco da polícia nos pegar no flagra, eu esquecia do mundo quando eu estava sendo penetrada, absolutamente nada tirava meu tesão nessa hora, e já se passaram anos e não mudo, me penetrou eu dou uma gemido alto e enquanto estiverem bombando continuo gemendo.
Depois de um bom tempo finalmente senti ele me enchendo de porra eu estava exausta de tanto gemer de tesão, e quando ele gozou dentro quase marquei ele com minhas usas nas costas dele e se não fosse ele pedir pra não deixar marca ele ia voltar arranhado pra noiva.
Estava tão perto de casa que quando ele acabou de gozar e disse que ia me levar de volta eu disse que ia a pé e de lá ele foi embora e por algumas noites ele tentou marcar de novo mas não era o tipo que eu gostaria de repetir.
O quarto homem foi o que mais eu lembro, o Nick dele era Mamadeira negra, ele dizia que o pau dele tinha o tamanho e a grossura de uma mamadeira pois ele tinha um filho bebê, e a esposa dele ainda estava de resguardo.
Já que eu estava dando queria provar de tudo um pouco e marquei um encontro, ele desengatou a carreta e veio só com o cavalo, não sei se é assim que chama, um volvo branco enorme por dentro e tinha até cama atrás, eu estava ansiosa e já pra subir no caminhão me assustei com a altura e o tamanho da cabine.
Eu já sabia que a gente não ia num motel, ele veio todo perfumado e fiquei com o perfume dele por uns 3 dias, era educado e me passou confiança já nos 5 primeiro minutos de conversa, pensei que ele estivesse perto mas ele estava na cidade vizinha teclando de uma lan-house, demoramos pra achar um posto de gasolina pra parar e finalmente achamos um lugar.
Quando ele parou, fechou todas as cortinas do caminhão dele, e na frente mesmo ele me deu um beijo na boca e mamou meus peitos enquanto já metia a mão por cima da minha calça e disse que minha buceta estava quente e humida, e devia estar mesmo, eu estava bem ansiosa pois nunca tinha saído com um negro na vida, era diferente e excitante.
Ele tirou o pau pra fora e pôs minha mão nele e não mentiu sobre ser grosso e parecer uma mamadeira pois realmente era grosso e grande, enquanto ele tirava minha roupa e as dele o pau foi amolecendo e ainda escolheu uma música no meio de vários k7 que ele tinha e colocou uma que eu amava, sacrifice, nikita entre outras do Elton John.
Quando fomos pro banco de trás o pau dele estava mole e ele pegou minha cabeça e pôs minha boca no pau dele, e sentir aquele pau molinho crescer na minha boca me fez gostar de fazer isso com outros homens também que eu viria a conhecer, como era gostoso segurar na base do pau com uma mão e abocanhar aquilo, parecia um brinquedinho novo que acabei de ganhar e não queria soltar.
Ele me puxou pra perto dele e me beijou na boca enquanto passava a mão na minha buceta, e quando viu que ela estava melada de tesão, abriu minhas pernas ajeitou o pau e socou pra dentro, fazia bastante pressão dentro de mim e ele dizia que eu tinha a bucetinha apertada, e socou feito um animal e eu como sempre gemia alto feito uma cadela no cio e a música alta me deixava mais a vontade ainda.
Gozei pela primeira vez naquela posição papai mamãe sem por a mão no grelo, vocês não imaginam o escândalo que fiz enquanto estava gozando, parecia que ele estava estuprando uma virgem, enquanto ele metia ele procurava meu rabo com a mão e enfiou os dedos no meu cu, lógico que eu imaginei o que ele queria e já fui me preparando psicologicamente pra mamadeira entrar no meu rabo.
Quando ele me virou de bruços e com o pau procurava o buraco do meu rabo e achou, doeu e muito mas ele foi com calma e fui sentindo aquilo rasgando meu cu e abrindo minhas carnes, eu já tinha feito anal mas não com um pau daquela grossura, e agora sim eu gritava feito uma mulher que estava sendo estuprada e me senti assim até sentir que entrou tudo.
Quando entrou tudo e ele soltou seu peso em cima de mim e começou a socar ele passou os braços dele por baixo dos meu braços e me segurava pelos ombro me puxando pro pau dele, sentir o peso dele em cima de mim, ele me segurando forte e bombando fundo eu avisei ele.
- Tá gostoso, mas aproveita bem meu rabo, pq não sei se vou conseguir duas vezes na mesma noite no meu cu.
Quanto mais eu gemia mais ele socava e quanto mais ele sicava mais eu gemia, mas grande ele gozou o pau dele engrossou mais ainda e pulsava feito um coração dentro do meu rabo e parecia que ele gozou litros e litros dentro de mim, quando ele tirou não tinha papel que parasse o estancamento de porra que virou meu rabo.
Esqueci de dizer mas foi sem camisinha de novo e já vou ser sincera, de todos os homens que saí da pra contar no dedos da mão quantos usaram camisinhas, eu pouco me importava e olha que eu não tomava anticoncepcional, mas depois de 12 anos com o namorado e não engravidei achava que o problema era comigo, mas não engravidei por pura sorte mesmo.
O mamadeira não estava com pressa de ir embora pois ele ia carregar só a tarde, então ficamos batendo papo por mais de uma hora até o pai dele levantar com a minha mão fazendo carinho, pelo menos ele desceu do caminhão e lavou o pau dele usando uma garrafinha de água.
Quando ele voltou nos beijamos e eu acariciava o pau dele até ficar em pé e dessa vez ele me fez cavalgar em cima dele a acabei gozando feito uma desvairada mais uma vez e em seguida ele gozou novamente só que na minha boceta enquanto eu cavalgava ele e quando acabamos já tinha passado umas 2 horas e pouco.
Nos vestimos e ele me levou pra casa, me despedi e fui embora toda dolorida, cheguei em casa e nem fui tomar banho de canseira e sono, quando acordo meu namorado estava ao lado da minha cama tirando a roupa pra meter, e como ele gosta de chupar eu precisava tomar um banho antes mas não consegui e o corno me chupou com a porra do mamadeira.
Fiquei meio receosa que ele sentisse algo diferente mas não e me chupou tanto que acabei gozando na boca dele, não pq ele era bom de língua mas sim pq ele estava praticamente limpando a porra de outro e ver o corno chupando com tanto tesão não aguentei e gozei pela 3° vez num mesmo dia.
Eu poderia ficar escrevendo por horas e horas sobre minhas aventuras entre 2004 e 2006 mas ia ficar monótono, como vocês devem ter reparado eu sou uma mulher do tipo passiva, vou onde me levarem e faço conforme ele me guiam ou pediam e nunca neguei vaginal oral e anal, a única coisa que eu me negava era sair com outros descendentes de japoneses, nunca tive tesão em descendentes.
Alguns descendentes queria sair comigo mas eu negava no bate papo, então eles trocavam de Nick, mas quando ele apareciam no local do encontro e eu via que era descendente eu batia a porta do carro na cara e ia embora pra casa e com ódio de ser enganada.
Conheci muitos homens e a maioria me diverti muito, adorava ser penetrada por desconhecidos, ser usada, ser a primeira japa deles, sentir o tesão que eles tinham por mim, alguns queriam até namoro sério mas eu sempre soube me esquivar deles, mas conheci homens ruins também, não digo homens perigosos, nunca aconteceu de eu sair e ficar com medo da pessoa.
Mas conheci homens perversos, em uma dessas ocasiões marquei um encontro com um homem que tinha o Nick Thor, mas quando ele veio e abri a porta do carro dele, ele estava com mais três amigos no banco de trás, todos muito simpáticos e educados, resolvi subir e ver no que ia dar, eles pegaram o caminho que ia pro lado contrário a Marília e foram seguindo viajem.
Já no meio do caminho pararam o carro e pediram pra trocar de lugar com um dos rapazes que estava atrás e acabei sentando no meio de dois rapazes no banco de trás, cada um deles foi me beijando na boca e tiraram minha camiseta, e minhas calças, e os dois ao mesmo tempo me beijava na boca depois outro me virava e me beijava, as vezes cada um mamava um peito e sempre com as mãos na minha boceta e o rabo.
Enquanto um pôs a mão por baixo e meteu o dedo no meu rabo outro estava brincando com a minha buceta e os dois estava chupando meu pescoço, um de cada lado, estava tudo gostoso e eu estava com muito tesão estando no meio de dois homens com os dois da frente assistindo, andamos por uns 15 km e eles entraram numa estrada bem abandonada mais uns 2 km longe da pista.
Pararam o carro e me deitaram no banco de trás mesmo, um começou a meter enquanto outros assistiam do lado de fora, e iam revezando, metia um pouco me beijando na boca ou mamando meus peitos e todos sem camisinha e os que ficavam fora do carro estavam fumando maconha eu acho, depois de um tempo pediram pra eu sair e ficou os 4 em pé em minha volta cada um fazendo uma coisa, um beijando outro mamando e mais um apalpando e enfiando o dedo no meu cu e e outro na minha buceta.
A brincadeira estava gostosa, depois me colocaram deitada de barriga pra baixo em coma do capo do carro e eu com os pés no chão, ele fodiam minha buceta mas sempre se revezando entre eles e eu não sabia que estava metendo, quem meteu é quem ia meter, ficaram horas assim
Eu virei um objeto sexual e como a gente estava no mato nomeio do nada eu gritava de tesão, um deles cuspiu no meu cu e daí todos passaram a se revezar entre meu cu e minha buceta, quando o primeiro a gozar na minha buceta foi deitar dentro do carro e desmaiou mas os outros continuaram e queriam que eu chupasse mas respeitaram quando eu disse que não ia chupar.
Então ficaram socando na minha boceta e no meu rabo, teve uma hora que um deitou na terra e me fez senta no pai dele e os outros dois se revezavam a fazer DP comigo, e eu berrando de tesão já tinha gozado uma vez, e ficaram variando as posições ora um por baixo e os outros por trás, me colocaram deitada no capo de novo e voltaram a fazer fila pra meter na minha buceta até que o Thor foi o segundo a gozar na minha buceta.
Escorrendo porra veio outro e gozou em seguida também e o último brincou por tanto tempo que quando ele gozou o primeiro acordou e foi de novo até ele gozar pela segunda vez.
Nessa hora um deles falou que precisava ir embora que já estava muito tarde e realmente era umas 3 e meia da madrugada, me limpei mas estava roda suja de terra pelo corpo põe causa daqueles que se deitaram no chão, subimos no carro e fomos embora, faltando 500 metros pra chegar na estrada o carro morreu e não pegava mais.
Descemos os 4 e fomos empurrando o carro e quando pegou o carro andou uns 150 metros e os 3 saíram correndo me deixando pra trás, assim que subiram no carro saíram em disparada pegaram a pista e foram ao lado contrário a minha casa, ou seja, me abandonaram na estrada, as 3 e meia da madrugada toda suja e sumiram me deixando a uns 16 km longe de casa.
Andei quase 4 horas até chegar em casa toda suja e melada até as calças pois vazou a porra pelo caminho e de tanto andar fiquei assada que mal podia encostar uma coxa na outra, mas aquele episódio não me fez desistir de minhas aventuras.
Fiquei chateada por ter dado tanto prazer a eles e me abandonarem longe de casa naquela situação mas como eu disse não desisti de continuar saindo com total desconhecidos.
Umas 3 semanas depois entrei novamente na sala de bate papo e conversei com um que se dizia Alemão dotado, e quando ele apareceu no local do encontro parecia mesmo um alemão e parecia alto, muito alto mesmo sentado no carro mas quando chegamos no motel e ele finalmente desceu do carro, vi um homem que tinha 2 metros e pouco de altura e mesmo não sendo gordo pesava um 140 kg, um gigante.
Quando entramos no quarto ele queria me beijar mas pra isso ele sentou na cama e mesmo eu de pé fora da cama dava a altura dele, o beijo dele era maravilhoso e as mãos gigante mal entrava no meio das minhas pernas, mas me beijando ele foi tirando a minha roupa e quando tirou tudo pediu pra eu ir tomar banho e ele foi em seguida.
Quando eu vi o tamanho do pau dele me assustei e já avisei que não ia rolar anal e ele disse que estava acostumado pois nunca tinha feito anal na vida e imagino que era a mais pura verdade, eu jamais vi em toda a minha vida até hoje um pau daquele tamanho e grossura.
Eu lavei o pau dele e minha mão não fechava em volta e quando por brincadeira medi o pau dele com meu braço era o mesmo tamanho do meu pulso até meu cotovelo, fora a grossura, minha buceta nunca mais ia ser a mesma depois dele, ele não ficava com o pau totalmente duro mas duro o suficiente pra entrar na minha buceta.
Ele chupou muito me deixando totalmente meladinha e mesmo assim ele tinha um pote de gel no bolso da calça e passou gel em mim e no pau dele, não economizou gel, eu me conheço e sabia que ia fazer um escândalo naquele quarto então pedi pra ele por uma música no volume máximo.
Em seguida abriu minhas pernas e deitou em cima de mim e me beijando na boca e sem por camisinha ajeitou o pau na porta da minha buceta e foi empurrando pra dentro e mal entrou a cabeça e eu já estava gritando de dor misturado com tesão e depois por um tempo só restou a dor mesmo, quando ele realmente forçou que eu senti que aquilo ia me rasgar tentei escapar mas eu era minúscula perto dele que me segurava com facilidade e realmente senti que estava me rasgando ao meio.
Aquele dia aconteceram duas coisas, literalmente vi estrelas e sujou a cama do motel com o sangue da minha buceta, por mais que eu gritasse ou tentasse escapar era impossível ele foi empurrando pouco a pouco sem dar uma paradinha, e só parou quando ligaram da portaria perguntando se estava tudo bem e quando ele disse que estava tudo bem pediram pra falar comigo pra ter certeza.
E eu com aquela tora enfiada na buceta respondi naturalmente que estava tudo bem e pedi desculpas pelos gritos, a moça falou que os gritos não era o problemas e sim que eles pensaram que eu estava sendo maltratada dentro do quarto mas eu disse que estava tudo bem mesmo e eles pediram desculpas pelo incômodo.
A partir daí mesmo doendo e sangrando um pouco tentei me conter e gritar menos usando um travesseiro na minha boca ele continuou empurrando pra dentro até finalmente eu sentir o saco dele encostando no meu cu.
Quando ele começou a bombar e mal conseguindo falar eu disse pra ele gozar logo e que seria a única transada da noite, conforme ele bombava eu cravei as unhas nas costas dele e quando percebi pedi desculpas e parei mas ele disse que gostava e que não tinha problemas em deixar marcas nele, mas quanto mais eu cravava as unhas mais tesão ele ficava e mais forte ele metia e mais eu cravava as unhas até finalmente ele gozar.
A porra dele me queimava por dentro pois devia estar tudo machucada e quando ele tirou fui correndo me lavar pra vez se parava a ardência ele também foi tomar banho e quando saímos conversamos por um bom tempo e vi que o pau dele estava duro de novo depois de mais de uma hora batendo papo.
Olhei pra ele e disse que se ele quisesse gozar novamente seria na minha boca e então me deitei e ele se ajoelhou em cima de mim colocando o saco pra eu chupar as bolas dele enquanto ele batia punheta e quando ele foi gozar colocou a cabeça do pau na minha boca e engoli toda a porra dele, que era gostosa.
Nos vestimos e marcamos de encontrar um mês depois quando ele viesse pra região novamente, eu fiquei 3 semanas sem poder dar a buceta mas queria continuar saindo então mudei meu Nickname pra japa chupa rola, e nos próximos 8 ou nove encontros foi só isso que fiz.
Subia no carro e no carro mesmo fazia um boquete até engolir toda a porra dos homens e a cada boquete fui pegando gosto pela coisa tanto que amo fazer boquetes que hoje é fiz na maioria dos homens que conheci depois, eu me sentia uma verdadeira puta e adoro essa palavra, boquete.
Na sala de bate papo conheci um casal, eu sempre queria provar coisas novas, as vezes eu gostava de primeira e as vezes eu tinha que provar várias vezes até achar uma pessoa que realmente sabia o que estava fazendo pra daí eu passar a gostar, e esse casal foi uma experiência maravilhosa.
Primeiro pq eu nunca tinha ficado nua em frente a uma mulher e segundo pq ela realmente gostava do que fazia pois durante a vida conheci outros casais em que a esposa parecia meio forçada a fazer só pra agradar o marido e não pq ela curtia de verdade.
O melhor desse casal é que como os homens eles é que tomavam a iniciativa de fazer tudo, e realmente gostavam de fazer juntos, quando chegamos no quarto do motel, a esposa jogou sua bolsa na cama e foi chegando pertinho de mim me olhando nos nolhos e sem dizer uma palavra, por a mão na minha cabeça e me puxou pra dar um beijo na minha boca e sinceramente, eu adoro beijo seja lá com quem for, mas ela realmente sabia usar aquela boca e língua.
Ela estava com uma saia curta, salto alto e uma camisa de botão e eu como sempre calça jeans e camiseta, enquanto ela me beijava na boca o marido dela tirou toda a roupa dela e depois tirou a minha também, assim que ele me despiu e eu ainda estava beijando ela na boca, ele veio por trás e começou a passar a língua no meu pescoço e alisando minhas nádega e ela começou a fazer carinho no meu grelo.
Eu com uma mão fazia carinho num peito dela e com a outra alisava a bunda dela, quando ela parou de beijar ela já tinha sentido meus pelos e ficou com uma cara maravilhada quando viu que eu não depilava apesar deles saberem disso ainda na sala de bate papo, achei que a gente ia tomar um banho junto mas ela me levou pra cama, me deitou abriu minha pernas e começou a passar a língua calmamente no meu grelo, não sem antes dar uma boa cheirada.
Fiquei com um pouco tímida pois ela estava totalmente depiladinha e só me senti mais a vontade quando ela disse que ela morria de vontade de chupar uma buceta in natura, enquanto ela me chupava, agora com mais força o marido dela pôs o pau na minha boca que comecei a mamar, a esposa ficava com mais tesão ainda quando ela me viu chupando o pau do marido dela pois carinhosamente ela enfiou um dedo no meu rabo e começou a comer meu cu com o dedo enquanto caprichava na chupada.
Trocando de posição o marido dela também cuidadosamente penetrou meu rabo com ele sentado na cama e eu sentada no pau dele de costas pra ele e com as mãos ele levantou minhas pernas me deixando totalmente exposta pra esposa que em seguida me fez gemer alto de tesão, ela começou a chupar minha buceta e o saco do marido dela juntos.
Ele era forte e com as mãos erguia meu corpo fazendo o pau dele sair do meu cu, a esposa pegava o pau dele e chupava com gosto, depois enfiava a língua no meu rabo e em seguida ela mesma ajeitava o pau do marido no meu rabo me fazendo engolir pelo cu aquele pau novamente, eu estava nas nuvens e acabei dando uma mas melhores gozadas da minha vida com aquele pau atolado até o saco no meu rabo e a esposa me chupando feito uma desesperada, foi impossível segurar por mais tempo.
E todos no motel sabia que tinha uma mulher gozando naquele quarto pois sou escandalosa mesmo tentando me conter, eu só lembro depois os gemidos altos de tesão que eu dou.
Em seguida com ele levantando e abaixando meu corpo fazendo eu cavalgar no pau dele, senti a primeira gozada dele dentro de mim me enchendo com aquele leite quente.
Fomos os 3 pro chuveiro e eu era o recheio do sanduíche ficando sempre no meio dos dois, quando voltamos pra cama, eu e ela fizemos um 69 com ela por cima e pela primeira vez me vi cara a cara com uma buceta e a vontade de provar era maior que o receio que eu tinha no começo, e foi só eu abocanhar pra saber o quanto é gostoso chupar uma boceta aberta, parecia beijar uma boca gostosa e que tinha uma pequena linguinha chamada grelo.
O perfume daquele meladinho da buceta é maravilhoso, eu devia ter provado isso mais vezes, mas eu digo e repito, é gostoso pra brincar e fazer coisas diferentes mas eu não trocaria um homem por uma mulher e até dou o maior apoio pra mulheres que gostam de mulheres, acho lindo, mas não é pra mim, eu prefiro variar entre um e outro, então me considero daquele dia em diante uma autêntica mulher bissexual.
O marido dela veio por trás dela e a enrabou, eu estava praticamente cara a cara assistindo aquele pai entrando e saindo do cu dela, e na hora do tesão a gente quase que automaticamente liga o botão do vale tudo né, pois ele tirou aquela rola do rabo da esposa e por na minha boca e praticamente abocanhar um pau que acabou de sair do cu foi instintivo, diferente e até gostoso.
Ela gozou na minha boca com aquele pau no rabo dela e ele encheu o cu dela de porra, mas a não noite não tinha acabado, depois do chuveiro e um longo papo, eu e o marido dela ainda fizemos um papai e mamãe e a esposa dele se divertindo numa siririca, era uma sensação diferente e gostosa sendo usada pelo marido em frente da esposa, e eu gemendo praticamente me divertindo com o pau do marido e olhando pra esposa, não tem explicação.
E sentir ele gozar dentro da minha boceta sem camisinha como se ele tivesse metendo na mulher mais gostosa do planeta e parecendo que eu era até mais gostosa que a esposa, foi ótimo, mas claro que eu não era a mais gostosa e sim a novidade, a japonesa que adora um caraio socando em mim, eu era simplesmente a fantasia, o objeto de desejo deles, pois me tornei a primeira experiência com uma oriental dos dois.
Fomos embora do motel e nos dias seguintes entrei em contato com o alemão, pois eu queria ser arrombada por ele e até desejava ter aquele imenso pau no meu rabo, eu queria e estava determinada em ser a primeira mulher que ele ia enrabar na vida, nem que isso levasse tempo, pois satisfazer o alemão se tornou meu principal objetivo.
Como eu disse, estou pulando a maioria das minhas aventuras naquele 1 ano e pouco, pois se eu fosse contar como foi com cada homens que eu saí ou quantas vezes me fodi nas minhas aventuras eu teria que escrever um livro da grossura de um dicionario, por isso estou contando apenas algumas das mais memoraveis.
A segunda vez com o alemão foi tão dolorido como a primeira vez só que ele já foi treinando meu rabo com os dedos e a cada encontro eu ia aguentado mais e mais dedos no cu, e a minha buceta começou a parar de doer e só me dar prazer com o pau do alemão.
As vezes eu ficava me perguntando se um dia eu me separasse do meu marido, que homem ia querer uma boceta e um cu tão arrombado, não digo pra dar uma trepadinha e sim pra casar, será que um dia na vida eu iria arrumar um verdadeiro amor que me aceitasse do jeito que eu sou toda tarada por desconhecidos e toda arrombada, será que um homem iria me amar de verdade na vida?
Bom, somente o tempo me daria essa resposta, pois esse pensamento me atormentou por vários e vários anos.
Nesses 3 meses de tentativas com o alemão consegui duas coisas, satisfazer ele com meu rabo e engravidar sem saber qual dos dois era o pai do meu filho.
Nos nossos encontro ele me deixou com meu rabo tão alargado que quase cabia a mão toda dele dentro e me penetrar com aquele enorme pau, doeu muito menos que a primeira vez na buceta e foi muito mais prazeroso do que eu imaginava pois acabei literalmente gozando pelo cu, e toda penetração era a mesma coisa, eu gozava pelo cu, vou deixar uma foto do tamanho do pau dele no final desse relato, mal cabia na minha boca.
Voltei a encontrar com o alemão outras vezes e mesmo grávida continuei dando pra ele e pro meu marido por uns meses em seguida sem mais sair com outros homens foi confirmado em laboratório a minha gravidez e realmente não sabia quem era o pai e estava torcendo pra que fosse do alemão, eu só tinha certeza absoluta de uma coisa, só um dos dois poderia ser o pai do meu filho e nem sei se eu saberia depois que nascesse quem era o pai.
Mesmo grávida continuei minhas aventuras até o último mês de gravidez e parece mentira mas como homem tem tesão por grávidas eu não imaginava o quanto e depois que nasceu meu filho que vou chamar de japinha mas nasceu um menino lindo.
Eu entrava na sala como japa amamentando e enchia de homens que queria mulheres amamentando, mas só entrava pra ver no que ia dar mas não sai com ninguém pois com nenê era impossível, mas diferente do que eu imaginava dava pra eu saber de quem era o filho pois nasceu um menino quase sem traços de oriental e conforme ele ia crescendo o piru dele era maior que muitos bebês da mesma idade.
Mas não foi o suficiente pro corno desconfiar já que na família dele também tinha europeus misturado no sangue da família.
Meu maior medo naquela altura era de eu ter pego alguma doença sexualmente transmissível depois de transar com tantos homens sem camisinha pois foram muitos, depois do 4° homem eu só contei aqui os que mais marcaram minhas aventuras e mesmo assim só contei menos de 5% de todas elas.
O único jeito que pensei em fazer exames sem fazer em laboratórios era doar sangue e doei sangue em seguida e 3 dias depois veio o resultado, e milagrosamente deu negativo pra todas as doenças, e então passei a amamentar tranquilamente, e meu namorado disse que eu podia contratar uma babá pra me ajudar a cuidar do bebê algumas noites pra eu descansar.
Contratei uma conhecida de confiança e assim que acabou a amamentação 7 meses depois, lá estava eu novamente na ativa no bate papo e agora com uma babá pra eu poder sair de madrugada, e continuei saindo e por mais que eu abusasse da minha sorte meu namorado nunca desconfiou de nada mas minha vingança se transformou no meu tesão em transar com desconhecidos, só que agora eu me precavia tomando anticoncepcional pois camisinha naquele momento ainda não passava pela minha cabeça, meu tesão é pele com pele e porra escorrendo pelos meus buracos.
E continuei a sair e só usava camisinha se alguém insistisse pois por mim preferia no pelo e por anos e anos foi assim até 2018 quando meu japinha fez 12 anos e já ficava com o pau duro e que pau ele tinha naquela idade.
Conforme o japinha foi crescendo e entendendo eu fui diminuindo minha saídas mas ainda dava minhas puladas de cercas raramente mas eu não conseguia parar de uma vez, meu filho era muito apegado em mim pois o pai dele passava a maioria do tempo viajando e ele não era um pai amoroso daqueles pais corujas.
E quando meu filho ficou com o pau duro e perguntei o que o deixava de pau duro e ele respondeu no chuveiro com essas palavras.
- Seu bumbum mamãe
Peguei no pau dele e comecei a punhetar mas não consegui fazer ele gozar nesse dia, então dei um beijo na boca dele, era o primeiro passo pra gente iniciar nossa linda relação.
Tarada como eu sou tive milhões de pensamentos e uma coisa boa aconteceu na minha vida logo em seguida.
Meu marido conheceu outra mulher outro emprego em outra cidade, vendeu o caminhão, me deu boa parte e pagava a pensão do japinha mas sem visita-lo mais como deveria ser, ele aparecia muito raramente, e o meu medo de não achar um amor se concretizou até hoje, pois aos 47 anos e separada a 5 anos estou sozinha mas com pelo menos uma coisa boa.
Minha vida e a do meu filho mudou completamente daquele dia em que ele me disse que meu bumbum o deixava de pau duro e que pau.
Não disse nenhuma vez o nome do corno e me recuso a dizer aqui o nome dele. Eu continuo contando minha vida a partir daquele dia quando japinha tinha 12 anos pois muita mas muita coisa rolou nesses quase 5 anos, isso caso quiserem a continuação, peço desculpas por ser meio detalhista mesmo cortando mais de 95% de minhas aventuras.

20230822-234014

Comentários (9)

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  • hjapa: moro do seu lado, quer conversar?

    Responder↴ • uid:46kpli0nzr99
  • Gaúcho: Queria uma Japinha assim pra mim...

    Responder↴ • uid:gp1g26t0j0
  • Lucas: Meu sonho de consumo é uma japa...podemos [email protected]

    Responder↴ • uid:g3ipy92zjn
  • Melvin: Passa seu email

    Responder↴ • uid:phk7pc8gtpkt
  • MauroCampos35: Caramba Yuki ! Que conto maravilhoso! Nunca desista de encontrar homens que adoram mulheres pervertidas. Aposto que você ainda encontrará um que além de ser seu marido, será seu companheiro para as diversas brincadeiras que vocês terão.

    Responder↴ • uid:1cwrhpkd5l2iu
  • Moreno com tesão: Vc deve ser um tesão de mulher!!! Gostaria mto de conhece lá pessoalmente...moro perto de vc ...

    Responder↴ • uid:1e5rmrahnm1vv
  • Rufus, o lenhador.: Relato tesudo! Gozei muito gostoso, a ponto de estremecer. Continua, e dessa vez eu imagino a sorte do Japinha de foder a mãe ninfomaníaca.

    Responder↴ • uid:1e0zyoetk7nye
  • Lord gato 18: Toquei duas punhetas ao longo da leitura. Tenho o maior tesão em coroa japa.

    Responder↴ • uid:1e0zyoetk7nye
  • Ralf: Que tesão sua história, vou bater uma imaginando os detalhes de como se tornou puta.

    Responder↴ • uid:mp8imohx4dxm