A iniciação de Mariana num encontro naturista
A sorte de ser uma criança de uma família naturista
Era um evento para famílias naturistas, em um dia de sol. Um ambiente muito agradável. Muitos grupos conversando à vontade e as crianças brincando.
José era um homem adulto com uns 40 anos, separado e com filhos que gostava de ficar entretendo as crianças.
Ele era branco, corpo malhado natural do trabalho, corpo sem pelos, púbis depilada
Todas as crianças chamavam ele de tio.
Ele se divertia muito com as brincadeiras dos pequenos.
Brincava de futebol, vôlei, pica esconde... Era o divertimento da garotada.
Nessa manhã estavam todos brincando de futebol. Tinham crianças de todas as idades.
Montaram dois times. José ficou no time dos meninos que eram minoria.
Ele ficou no time dos meninos mas só fazia número praticamente.
Passava a maior parte do tempo de olho pra ninguém se machucar nem os maiores atropelaram os menores. Tinha um espírito paterno de cuidador.
Mas às vezes pegava a bola pra animar a brincadeira.
Nessas horas, todas as meninas se juntavam pra tentar tomar a bola dele.
Umas agarraram ele no braço, ouras nas pernas, numa gritaria só (kkkkk).
Não raramente, uma criança encostava o rosto do pênis de José, ou pegavam no penis dele sem querer, o que ele nem percebia envolvido pela brincadeira.
Quando uma caia, ele prontamente pegava no colo e ficava jogando com um criança no braço. Era bonito de se ver.
Mas crianças tem muita energia. Uma hora José acabou parando um pouco e deitando no campo de barriga pra cima falando pras crianças que estava cansado.
Não deu muito certo. Assim que ele caiu no gramado, as crianças foram todas pra cima dele, na maior gritaria dizendo que era um abraço coletivo no tio (kkkkk).
Ele já estava todo suado. As crianças não ligaram pra isso. Todas pularam em cima dele e ele começou a fazer cosquinhas nelas.
Ele levantou e saiu correndo delas, dando asa a brincadeira. Até que ele conseguiu dar umas canseira em algumas.
Mas tinha uma com mais energia que as outras, Mariana, 9 anos, branquinha do cabelo preto, olhos verdes, um sorriso angelical, muito simpática
Depois de pouco tempo que tinha parado, pensando que todas as crianças tiam parado de correr atrás dele, Mariana chega por trás e abraça a cintura dele.
- Te peguei, tio!
Ele tomou um susto e rio.
- É você né, sua sapeca - ele falou pra Mariana.
- Sim! Respondeu ela sorridente já levantando os braços pra ser colocada no colo.
Ele pegou ela no colo. Ele tava pegando de suor, ela também.
Ela pulou abrindo as pernas pra se prender no corpo do tio.
Ele, forte, Mariana não era nada pra ele segurar. Segurou um uma mão só debaixo da bunda dela.
Os dedos dele grossos seguravam firme as nádegas dela pra ela não cair.
A bucetinha dela ficou abertinha bem no umbigo dele. Um sentia o calor do corpo do outro.
Ele olhos pro rosto dela e tirou o cabelo liso dela Dos olhos. Enquanto isso, ela falou olhando nos olhos quase beijando a boca dele.
- Tio, vamo fazer aquela brincadeira?
- Tio tá muito cansado - ele respondeu
- Vamo Tio, por favor - ela insistiu
- Não sei se sua mãe vai deixar - respondeu ele na esperança que ela desistisse
Não adiantou
Na mesma hora ela pulou do colo de José e foi pedir autorização à mãe
De repente, Mariana chega pra mãe e pergunta
- Mãe, posso ir brincar com o tio José?
A mãe já sabia que Mariana adorava brinca com José, sempre deixava eles juntos, era uma amizade bonita.
- Não tá vendo que o tio tá cansado? - Respondeu a mãe de Mariana.
- Não! Ele disse que se você deixar a gente pode brincar - Mariana falou quase fazendo birra
- Certo. Vá, mas obedeça o tio!
Mariana foi correndo pra José.
Tio, mamãe deixou - disse Mariana gritando.
Como estavam muito suados, foram primeiro para piscina.
Os dois foram para a parte mais funda. Mariana nos braços de José. O interessante era que por conta do tamanho, o pênis de José ficava boiando na água, como se estivesse duro.
Mesmo flácido, o pênis boiava a ficava encostando na bundinha de Mariana.
Ela se segurava em José pelo pescoço, com as perninhas cruzadas na cintura dele. Enquanto ele ia andando pro meio da piscina buscando equilíbrio com as mãos livres.
Quando chegaram num ponto confortável, José parou, baixou um pouco pro corpinho de Mariana entrar mais na água e começou a jogar água nela pra tirar o suor e a grama que tava pelo corpo dela.
José já tinha experiência com criança. Teve dois filhos, um casal. Então não teve dificuldade para deixar Mariana limpinha.
Ele começou pelo cabelo dela, tirando as graminhas que ficaram agarradas. Segurou o cabelo dela atrás da cabeça com uma das mãos e desceu com a outra pelas costas dela.
O dedo dele era grosso, calejado então Mariana ficava arrepiada quando ele passava a mão no corpo dela porque os calos acabavam arranhado ela, mas de uma forma gostosa.
Passou bem a mãos pelas costas dela e chegou na bundinha.
Soltou o cabelo ela e passou a abrir a bundinha dela com uma das mãos e a esfregar a bundinha dela com a outra.
Um dos dedos dele foi pro buraquinho do cuzinho dela.
Mariana adorava quando José fazia isso. Quando o dedo dele chegou lá, ela deu uma gemidinha e abraçou José com mais força arqueando o corpo. José ficou preocupado e perguntou se estava doendo. Mariana só balançou a cabeça dizendo que não.
Jose deu uma boa conferida no cuzinho dela pra ver se estava limpinho. Sentiu a pela macia e algumas rugas. Abriu mais a bundinha dela com as duas mais e colocou a cabeça do dedo um pouco mais fundo. Só pra ver se estava tudo limpinho mesmo. Nessa hora Mariana se derreteu nos braços dele.
Vendo que ela tava relaxada, proceitou para escorregar a mão de forma que conseguisse deixar a bucetinha dela abertinha também porque assim ele já lavava as duas regiões.
Comseguiu abrir a bucetinha dela e lavou com cuidado. Passou com delicadeza os dedos entre os lábios da bucetinha dela pra limpá-los sem machucar.
Como ela tava apertinha nos braços dele, foi fácil pra entrar e limpar direitinho entre os lábios e a entrada da vagina dela. Ele conseguiu colocar o dedo na entradinha quando percebeu que o branquinho da vagina dele estava apertinho, como na espera da entrada de alguma coisa. Quando a cabeça do dedo dele chegou lá, Mariana encaixou e colocou pra dentro soltando um gemido um pouco mais alto. Foi quando José percebeu que Mariana estava precisando de um carinho naquela região.
Por conta disso, ele se demorou mais na limpeza da bucetinha dela e aproveitou pra dedar ela um pouco.
Ele colocou todo o dedo dentro dela e deixou ela rebolar porque assim ele sabia que não a majucaria e também ela conseguia satisfazer a necessidade dela de receber carinho naquela região.
Quando ela parou de rebolar, José imaginou que ela estava satisfeita, tirou o dedo de dentro dela com carinho e passou a limpar o rosto do corpo dela.
Tinha gente ao redor, mas não prestava atenção no que estava acontecendo. Ali era natural a interação entre adultos e crianças pelados e sabiam que o ser humano veio ao mundo para fazer o outro feliz. Então se os dois estavam felizes ali dentro da piscina, então estava tudo bem. Ninguém ia incomodá-los.
E tudo isso ele fazia sem maldade nenhuma. Tudo que era feito era pra satisfazer as necessidades de Mariana e deixá-la feliz.
Quando terminou de limpá-la, ele propôs:
- Vamo mergulhar juntos?
Mariana acenou com a cabeça dizendo que sim e voltou a passar o braço no pescoço de José.
Os dois submergiram e ficaram um tempo com a cabeça embaixo d'água.
Quando voltaram, Mariana estava sem fôlego. Ela respirou fundo e tirou a água do olho rindo.
Os dois caíram na gargalhada.
Quando terminaram de se resfrescar, os dois se enxugaram. Mariana tava com pressa e não se enxugou direito.
José pegou ela e a enxugou direitinho e foram pra barraca de José.
Eles ficarem sozinhos na barraca de José não seria um problema porque ele já tinha conversado com os pais dela sobre essas coisas. José e os pais de Mariana ja eram amigos de longa data.
Um dia quando José foi tomar uma na casa dos pais dela, eles falaram que um dia viram Marina mexendo na xoxotinha enquanto assistia desenho na tv. O que seria comum pra idade dela que estava já estava saindo da primeira infância.
Também falaram que viam percebendo a relações de José e Mariana nos encontros. Perceberam que Mariana se sentia bem se divertia muito com José.
Diante das necessidades da filha, um homem serio como Jose veio a calhar.
Assim, os pais dela confiaram a José a iniciação de Mariana. Eles sabiam que a filha dele estava em boas mãos. Nas mãos de um homem respeitador que sabia dos limites da criança.
A barraca de José não era grande, mas comportava tranquilamente um casal. Nos emcontros naturistas, ele preferia sempre ficar nas barracas a ficar nos quartos compartilhados. Apesar de naturista, ele gostava muito da privacidade dele.
Chegando lá, José foi logo se deitando porque sabia que a brincadeira que Marina gostava era cavalinho. Mas ela gostava de ficar sentada de frente entre a virilha e a barriga de José enquanto ele jogava ela pra cima com o próprio corpo.
Ela gostava porque nessa posição a xaninha dela (como ela chavava) ficava encostando na barriga de José e dava uma sensação gostosa que ela não sabia explicar.
Com esses movimentos ela se divertia bastante, soltando gargalhadas (kkkkk)
Nessas brincadeiras, Mariana acabava indo pra trás algumas vezes, se esfregando muito próximo ao pênis de José.
Por conta disso, o pênis dele tinha uma ralação natural de ereção. O que não era uma questão porque a ereção era tratada como uma reação natural do corpo.
Numa dessas, Mariana sentiu algo diferente e foi por a mão, quando percebeu o pênis rijo de José.
Não foi uma surpresa pra ela, porque já havia tido contato com o pênis do pai na mesma situação.
Ela gostava muito de pegar no penis assim. Ela dizia que o piupiu do menino era bem macio assim (kkkkk)
José deixou ela ficar acariciando.
Ela se desequilibrou nas cavalgadas e caiu. Tudo isso morrendo de rir (kkkk)
Nisso José já foi pra cima dela e começou a fazer cócegas nela.
Ela ficou com as penas abertinhas e José no meio.
Ela sabia que se a pepequinha dela encostasse no pipiu de José ia fica mais gostoso, então ela fazia tudo pra encaixar.
Quando encaixou, José percebeu que a pepeca dela tava molhadinha. Assim, ele viu o que Mariana queria.
Deixou ela encaixar e se esfregar um pouco. Quando soltou um gemidinho.
- Não sei porque tio, mas isso é tão gostoso
- Sim! É gostoso mesmo. Respondeu José com naturalidade
Como estavam muito próximo, Mariana acabou roubando um beojo de José. Ela realmente ficava muito a vontade com ele e tinha muito carinho por ele.
- Papai sempre me beija quando a gente tá assim - Explicou Mariana.
- Você gosta? Perguntou José
- Sim, tio.
Por conta da resposta, José continuou a beijar ela com o pênis encaixado na bucetinha dela, mas sem penetrar
Ele sabia que ela ia gostar da penetração, mas se tentasse naquele momento ia machucá-la. Então continuou beijando ela e deixando ela se esfregar no penis dele pra ela se satisfazer.
Ele e todos que estavam no encontro sabiam que nesse tipo de relação, entre o adulto e uma criança, mas o importante era só a satisfação da criança. A adulto ali é só um instrumento para que a criança satisfaça sua necessidade. Por isso que sempre há muito respeito nessas situações.
Quanto mais ela esfregava, mais molhado ficava porque isso estava excitando José. Não havia maldade por parte dele, só era a reação natural do corpo dele.
Com o aumento da lubrificação na região, a glande de José avançou mais um pouco nos lábios da xoxota de Mariana, mas não passava disso.
Num certo momento, ela abriu as peninhas com as próprias mãos e efregou com mais forças. Forçando a entrada do pênis de José.
José percebeu que ela estava precisando ser pentrada naquele momento, então disse que ia fazer uma brincadeira diferente com ela.
Ele baixou o corpor e encontrou a boca dele na pepeca da pequena sentindo um gosto muito bom de pepeca novinha e sem pelos.
Assim, ele beijou a pepeca dela com o objetivo de deixar bem molhada e deixá-la com mais vontade.
Depois de muito lambuzar a bucetinha dela e sentir que a buceta tava sugando a língua dele ele voltou a beijar boca dela e encaxou novamente o pênis dele nos lábios da pepeca dela.
Dessa vez a bucetinha dela foi como que se derretendo e se abrindo pra receber o pênis dele.
Sabendo que poderia eventualmente doer, José falou pra Mariana que se doesse ela falasse.
Mariana não conseguiu responder, apenas balançou a cabeça dizendo que sim
O pênis dele foi entrando e a cavidade daquela menina já estava preparada para receber um pênis adulto.
Mariana não conseguia exportar nenhuma relação. Era algo muito novo pra ela. Mas ela teve sorte ter ter feito amizade com José. Era o homem certo pra ela aprender sobre o próprio corpo.
Percebendo que Mariana estava um pouco assustada com o que estava acontecendo, José a olhou no olhos, fez um carinho no rosto dela e a beijou pra que ela ficasse mais tranquila.
Mariana foi relaxando, assim o pênis entrou um pouco mais. Quando Mariana soltou um gritinho e apertou José com as mãozinhas
José entendeu o que aconteceu e parou um pouco. Esperou Mariana relaxar novamente. Enquanto beijava ela.
De repente, Mariana começou a rebolar e pedir que José fizesse movimento de ir e vir. Assim José continuou.
Ele não pretendia ejacular porque pra conseguir ejacular ele teria que penetrala com força o que a machucaria.
Por conta disso, fez apenas movimentos sutis para que o corpo dela fosse se acostumando com essa situação nova.
Uma menina é capaz de receber um pênis adulto. Tudo depender da vontade que ela tem e do tamanho dos órgãos envolvidos.
Mariana, por ser gordinha, tinha espaço pra receber o pênis de José.
Apesar do pênis de José ter em torno de 18cm grosso, envergado pra cima.
Ele tava feliz em saber que estava satisfazendo a necessidade daquela menina. Muitas por aí não tem a sorte de ter uma família que apoie a descoberta saudável da sexualidade pelos menores.
Quando ele percebeu que ela tava mais acostumado, abraçou ela e mudou a posição. Deitou de costas e deixou ela por cima.
Os dois se olharam, ela riu e voltaram a brincadeira inicial. Como ela ainda estava com o pênis dentro da pepequinha, a brincadeira ficou mais gostosa.
Ela falou apontando pro pênis do tio encaixado na bucetinha dela.
Ela aprendeu muito rápido como receber um pênis dentro de si. Era uma garota desenvolvida pra idade dela.
Ela começou devagar. Pra entender o que estava acontecendo agora.
Depois que ela se acostumou, começou a acelerar a cavalgada. Fazia tudo com muita alegria. Sempre rindo
José observava tudo com muita atenção para que Mariana não se machucasse. Pela cara de alegria que ela tava fazendo, dava pra ver que tava tudo bem.
Ele via ela pulando com o pênis dele na pepeca. Parecia até uma mulher adulta. Mas ele sabia que ela ainda não era adulta.
Por conta da tamanho do corpinho dela, dava pra ver o pênis na barriguinha dela quando entrava. As mulheres já devem nascer prontas pra isso.
Apesar de não querer ejacular, os movimentos que a pequena fazia provocava reações incontroláveis por José. As vezes ele segurava ela com mais força dando umas estocadas porque o estímulo no pensis dele estava muito intenso.
A bucetinha dela era muito apertada. Apesar de não haver maldade por parte de José, aquela bucetinha apertatinha tava fazendo uma massagem muito gostosa no penis dele.
Por conta disso, ele começou a ejacular dentro da pequena. Como ele percebeu que não ia conseguir controlar, deitou ela e deu umas estocadas pra conseguir gozar plenamente.
Se ele não fizesse assim, ficaria com dores no testículos por não ter gozado completamente.
Ele nao conseguiu se sustentar depois da gozada e desabou em cima dela exausto.
Tinha sido uma manhã intensa. Muitas brincadeiras com crianças.
Mas como ele sabia que era o adulto da situação e que teria que ter o controle o tempo todo, apenas esperou que seu pênis ficasse completamente flácido e saísse aos poucos da bucetinha da pequena.
Depois que isso aconteceu, ele olhou pra ela e perguntou se tava tudo bem e se ela tinha gostado da brincadeira nova.
Mariana respondeu sorridente que sim e abraços José.
Assim eles ficaram e dormiram o resto da manhã. Levantaram só quando a mãe de Mariana veio chamá-la pro almoço.
...
Vocês já participaram de muitos encontros naturistas?
Vocês ja viram suas filhas mexendo na xoxotinha enquanto assistiam desenho?
Deixariam a filha de vocês ter um tio como José?
Comentários (5)
Padastro de pau duro: Minha enteada tem 8 anos e é normal passar pelo corredor e flagrar ela acariciando a bucetinha, seja por cima da calcinha ou peladinha, passando a mão pelos pelinhos. Minha esposa diz que é coisa da idade, curiosidade normal, então tanto ela e eu não reprimimos e não brigamos com ela, apenas sempre dissemos para fazer isso quando estiver sozinha no quarto. Mas ela sempre esquece a porta aberta, e com o tempo ficou difícil não ficar excitado vendo ela. Principalmente quando minha esposa não está, eu gosto de assistir ela, sem que ela veja, mexendo e "brincando" na bucetinha. As vezes é só passando os dedos, as vezes ele enfia fundo ou abre bem os lábios da bucetinha e até já ouvi uns gemidinhos baixos. Recentemente ela descobriu que acariciar os bicos dos petinhos também dá uma sensação gostosa, então agora ela fica peladinha se alisando. Eu assisto de pau duro, mas não teria coragem de fazer nada com ela, mas já fantasiei dela sendo "iniciada" por algum homem mais velho, comigo assistindo.
Responder↴ • uid:1d2pwr8dcbueqJoCaJoseCarlos: Tenta se aproximar mais dela. Com essa idade é uma das coisas mais fáceis do mundo conquistá-la. Seja você o primeiro dela. Quando ver ela "brincando" assim tentei ajudá-la. Se você línguar essa bucetinha e sugar seu melzinho você não vai querer saber de outra coisa na vida.
• uid:h5hmh2v9k0Lukstrikerj: Bom conto. A tempos não tem um bom assim. Vai continuar né? Podia fazer um da Mariana se tornando a namorada dele com autorização dos pais e ela trazendo amiguinhas da escola pra brincarem juntas do José... Com os pais assistindo.
Responder↴ • uid:8d5rywp8r9nJoCaJoseCarlos: Deixaria sim minhas filhas ter um tio que nem você José, pois, também me chamo José. E sim, é muito comum elas ficarem mexendo na xoxotinha não só assistindo desenho mas quando elas bem querem também. Outra coisa que é bem delas é sentar toda sem modos com as perninhas abertas no sofá e quando isso acontece de sainha a calcinha fica toda a mostra nos levando a loucura. Outra coisa que elas fazem muito também é deitar em cima da gente de forma que suas bucetinhas fiquem bem cima do nosso pau pra sarrar em cima dele. Costumam sarrar também em travesseiros, sofás, ursinho de pelúcia, brinquedos, etc. Isso é muito comum em todas elas. Querendo trocar uma idéia é só chamar no tele esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:h5hmh2v9k0Sozinho 1000: Lindo conto amei quem quiser falar comigo sobre o tema tele ai em cima
Responder↴ • uid:y13wgeut70ew