Virando cadela de homem casado 3 (traindo o infiel)

Cheguei em casa morta depois de ter transado com dois coroas tarados de rolas enormes que eram Salles e Gustavo, eles me usaram como uma verdadeira cadela no cio o que me permitiu sentir um prazer muito além da minha espectativa, por sorte deu pra disfarçar da minha mãe que parecia focada em uma grande venda pois ela é uma corretora de imóveis muito bem requisitada na empresa por ser uma loira muito linda e elegante, sempre tinha algum homem querendo conversar com ela mais a vontade e as vezes até mulheres davam em cima dela mas minha mãe não dava bola pra ninguém por ter sido uma mulher evangélica raíz antes de se separar do meu último padrasto, embora ela estivesse solteira sem frequentar uma igreja os valores e princípios dela eram os mesmos e não tinha ninguém que a fizesse mudar de ideia.
Na hora de dormir me bateu um mixto de culpa e satisfação por ter gostado tanto de me submeter as vontades de dois velhos tarados que estava na cara que eu era só mais um brinquedo nas mãos deles sendo que um era casado e outro recém separado que nosso primeiro contato num ônibus me humilharam na frente de todo mundo, eu estava confusa por ouvi direto deles que eu era muito difícil eles encontrarem alguém que topasse fazer o que eu fiz com eles sem me fazer de difícil ou muito mimi mas acabei indo com Salles com seu jeito malandro e insistente conseguiu me levar pro motel e no outro dia me fez fuder com ele e seu amigo depois de sair me exibindo prós seus amigos além de ter me feito perder um dia de aula que era algo impensável pra mim, eu não era e nunca pensei ser assim ainda mais com a criação religiosa e rígida que minha mãe me deu mas essa culpa na consciência não me dava nenhum arrependimento quando eu lembrava dos meus orgasmos e mesmo toda dolorida e sensível eu só consigo dormir depois de algumas siriricas.
No dia seguinte minha mãe foi cedo pro trabalho e como sempre me deu as tarefas diárias pra fazer, me senti muito aliviada de ter acordado sem dor ou ardência nos meus buracos o que era muito estranho por que minhas amigas quando faziam sexo principalmente anal com seus namorados não conseguiam andar direito e muito menos repetir a dose no dia seguinte, mas eu era uma adolescente cheia de hormônios me sentindo bem diferente delas eu não ia negar outra foda com eles ou com um deles se eles me procurassem, mas eu sabia que tinha que me controlar pra não piorar as coisas e tive que ser forte pra resistir a tentação de mandar mensagem pra eles, fui pra escola a tarde normalmente e estou pegando o segundo ônibus quando Salles me mandou mensagem dizendo que estava me esperando perto da parada, fiquei nervosa mas contente e desci do ônibus quase correndo, entrei no carro dele sem me importar com discrição, começamos a namorar gostoso com ele pegando nos meus seios por dentro da blusa, começamos a conversar sobre o dia anterior e ele queria saber se Gustavo demorou me levar pra casa depois que ele precisou sair, eu menti dizendo que só foi ele sair que eu me vesti pra vim embora, ele não acredita dizendo que conhece muito bem aquele safado e quer saber se eu transei com ele de novo depois disso, eu continuo afirmando que não aconteceu mais nada negando ter tido mais três relações com ele e de ter saído de lá só a noite prometendo me encontrar com ele sem ninguém saber, Salles então fala que apesar de serem amigos ele não bota a mão no fogo por ele e que acha muito estranho ele ter me levado pra casa como eu disse, pra mudar logo de assunto eu peguei no pau dele perguntando se a gente ia pra um lugar mais reservado, na hora ele abre o zíper tirando a rola dele pra fora e eu enchi a mão nela dando um ar de suspiro que faz ele perguntar dizer "olha só como tú gosta, vem chupar" ele me puxa pra baixo e eu não sei porque mas não faço nada pra resistir e comecei a fazer um delicioso boquete, estavamos estacionados na rua e quando me espanto com passos e vozes tentei me levantar mas ele me prende dizendo com palavrão não parar de chupar e ainda amassa a minha cabeça pra me fazer engasgar.
Fiquei ali chupando o pau dele até ele gozar, Salles estava com um ar de satisfação e diz que precisa ir embora e vai me deixar perto de casa já que contei pra ele que minha mãe não ia deixar barato se me visse chegando de carro de novo, ela reclamou sobre eu ter chegado quase uma hora depois do normal e faz aquele auê com ameaça de surra e expulsão de casa se estiver com safadeza por ai, neguei está tendo qualquer coisa com alguém e ela diz que é bom mesmo que seja verdade, nesse dia fui dormir com uma certa frustração por não ter transado com Salles e fiquei com uma insônia terrível, olhei pro meu desodorante spray que tem a tampa arredondada e sem pensar duas vezes peguei um preservativo coloquei no desodorante e meti na minha buceta, aquilo não deu a mesma sensação mais serviu pra me aliviar um pouco.
No outro dia pela manhã eu estava com uma sensação de pura necessidade de ter uma relação sexual, deixei de lado toda moral ética que ainda me fazia ser discreta e liguei pra Gustavo que atende querendo saber o que eu estava querendo, falei que queria me encontrar com ele que na hora mudou o tom de voz dele dizendo que ia me pegar a qualquer hora ou lugar que eu dissesse, eu nem pensei e fui logo perguntando se ele podia vir naquela hora mas que depois ele iria me deixar na escola, eu senti o tom de voz malicioso dele dizendo em meia hora ia me ligar assim que chegar perto de casa, pois nem ele ou Salles moravam muito longe de casa mas ele estava terminando de fazer uma viagem no seu caminhão e ia deixar na garagem da loja de Salles, eu disse que ele não sabia que eu estava ligando pra ele e ele diz que é melhor assim.
Nesse meio tempo tomei banho e fiz um lanche rápido, era quase 10:00 hrs da manhã quando vi a mensagem liguei pra ele pedindo pra me esperar numa na mesma rua onde fiquei fazendo um boquete em Salles e fui andando até lá, fomos embora pra casa dele e sem perder tempo fomos entrando mas dessa vez tinha gente passando olhando pra mim como se soubessem o que eu ia fazer com ele mas eu não sei porque mas eu sabia que não era a única menina a ser levada pra casa dele ainda mais agora com ele separado da mulher, entramos e fomos pra cama, onde começamos a nos beijar e eu estou me esfregando descontroladamente no corpo dele, Gustavo era enorme em cima de mim que tinha só 1.55 com ele tendo uns 1.90 tranquilo se não fosse mais, diferente de Salles ele era um homem negro de corpo bem modelado sem ser gordo ou musculoso, ele estava quase me engolindo com seus beijos me chamando de gostosa, era a segunda vez que eu estava com ele mas era como se ele fosse uma pessoa tão íntima como se fosse um namorado de muitos anos, ele para de me beijar pra tirar a minha blusa eu quase arranquei ela e da mesma forma fiz com minha calça, eu não senti medo e muito menos vergonha de ficar pelada na verdade foi um tanto que libertador pra mim, ele ficou admirando e alisando meu corpo e começou a tirar a roupa dele pra minha felicidade que foi ver aquele pau negro grande e grosso duro pulsando como se estivesse respirando cansado, punhetei um pouco ele que foi direto pra minha buceta me chupar, nossa como foi gostoso aquilo, Gustavo estava chupando tudo e força até a língua dele no meu cú que assim como minha buceta eu estava sentindo um calor diferente que me fazi entregar tudo pra ele fazendo movimentos suaves com meu quadril, vendo minha total entrega pra ele Gustavo me chama de safada e que ia me comer gostoso, eu não sei como saiu da minha boca aquela confirmação dizendo "aham" na hora ele intensifica a língua no meu clitóris me fazendo ir a loucura, o covarde fez eu me contrair toda sem saber se seguro nele ou nos lençóis.
Eu estava alucinada com ele me chupando mas ele para pra vi pra cima de mim e meteu a rola dele com muita calma, aquilo foi de uma extrema satisfação como se eu precisasse daquilo pra viver, fiquei ali curtindo o momento sem culpa ou medo de dizer pra ele fuder gostoso a minha buceta, Gustavo começou a ironizar dizendo " ah tú vendo como tú gosta, só tem essa carinha de sonsa mas gosta de chorar numa rola né" uma pequena risada foi inevitável e ele continua com as provocações deboches e insultos, os movimentos que eram bem calmos já estavam genético me fazendo gritar descontroladamente, então numa brusca mudança de posição ele me coloca por cima dizendo que era pra eu fazer o que eu queria na rola dele e eu comecei a rebolar como uma verdadeira louca com ele apertando e chupando meus seios com força, eu estava totalmente fora de controle castigando a minha buceta na rola dele que me olha com aquela cara de julgamento como se se olhasse pra uma puta qualquer o que na verdade eu estava sendo naquele momento, ele pede pra eu mostrar minha buceta socando e eu me jogo pra trás me apoiando nas pernas dele e nessa hora ele pega o celular dele e começou a apontar pra mim dizendo " olha só como essa vagabunda senta na minha rola, mexe isso mexe mais " ele larga o celular se erguendo e me manda sair de cima dele eu não sei o que me deu na cabeça mas eu nego forçando cavalgar como se estivesse com raiva jogando ele pra trás de novo deixando ele todo risonho me chamando de safada, com um ar de superioridade sobre mim ele colocou os braços por trás da cabeça dele me deixando mexer sozinha, ele estava tão extasiado quanto eu mas eu tive um orgasmo que me fez cair desesperada sobre o corpo dele, era como se o pau dele desse uma forte corrente elétrica dentro de mim me fazendo ter contrações involuntárias muito fortes , ele deu uma gargalhada enorme dizendo bem alto "eita caralho tú vai morrer desse jeito porra", fiquei parada toda largada com a rola dele pulsando dentro de mim, por puro instinto corporal eu comecei a fazer novamente leves movimentos com a minha buceta como se eu tentasse mastigar a rola dele, ele me abraça pedindo pra eu continuasse fazendo aquilo mas suas mãos apertam forte abrindo e fechando a minha bunda e logo ele força um dedo no meu buraco, sem nenhuma explicação eu comecei a dizer "isso assim vai" ele meteu com uma raiva dizendo "então pega" que eu dei um suspiro quase chorando mas eu estava adorando aquela dorzinha ardente, mas por azar alguém liga pra ele e ele se levantou indo pra longe de mim pra falar com alguém que pelo jeito quer um serviço no seu caminhão, ele insiste pra deixar pra depois do almoço e fica naquela negociação, fiquei deitada olhando pra ele esperando ele voltar pra cima de mim.
Quando ele desligou ficou em pé dizendo que era pra eu chupar o pau dele, eu não esperei outro pedido e fui pra cima, era uma delícia chupar a rola de Salles mas de Gustavo parecia me hipnotizar me fazendo esquecer da vida, a pose dele de macho debochando da minha cara puxando a minha cabeça era algo que me dava um prazer que nem eu entendia, ele tira e bota na minha boca me fazendo engasgar algumas vezes e até eu ria junto com ele disso, vendo como estava me comportando diante de tanta coisa que ele dizia e fazia Gustavo joga na minha cara dizendo que eu estava gostando e me faz confirmar sem que eu tenha a menor vergonha de fazer isso dizendo que eu era a putinha dele, aquilo não era eu mas não tinha como controlar nenhuma atitude minha eu pensava ou falava e fazia coisas que eu fui ensinada desde pequena a achar repugnante pra uma mulher, pra completar eu senti uma felicidade fora do normal quando ele disse "bora fica de quatro que agora eu vou comer teu cú" eu fiquei quase tendo uma crise de risos e fiquei na posição bem na beira da cama como ele me botou pra ele ficar de pé, dessa vez ele pegou um pequeno frasco e mela o pau dele com um óleo bem cheiroso e depois começou a me dar dedadas, ele brinca fazendo movimentos suaves e depois acelera me fazendo rir descontroladamente pois aquilo era como uma cócega interna que eu não sei como explicar, então ele pede o telefone dele que estava jogado na minha frente e mesmo sabendo que ele filmar me dando dedada eu entreguei pra ele sem exitar como se fosse uma coisa sem importância, como eu imaginei ele começou a filmar e narrar dizendo " olha só esse cú rosado como é gostoso, hum tú gosta né cachorra, olha pra cá" eu estava respondendo tudo como ele pedia.
Eu já estava ansiosa pra ele fuder e pra minha alegria ele vai se ajeitando atrás de mim e começou a empurrar o pau dele no meu cú que por causa do óleo não foi difícil o encaixe mostrando que já ia entrar, foi uma dor enorme mas deu pra continuar parada eu fechei a cara e boca com força pra não gritar mas por causa do óleo quando entrou foi com tudo, eu gritei chorando dizendo "ai meu cú" mas Gustavo debocha dizendo "ai é o caralho, aqui é onde tú chora e a tua mãe não vê, agora aguenta" como das outras vezes foi uma dor absurda mais em poucos instantes foi se transformando naquela sensação gostosa e viciante que eu estava desejando sentir, ele bate com força na minha bunda me xingando mandando eu rebolar a bunda pra ele, eu me esforço pra atender aquele pedido e quando me dei conta eu estava fazendo sozinha me jogando contra ele que está parado batendo na minha bunda, era uma coisa deplorável que eu não consigo parar de fazer mesmo sabendo que eu ia morrer de vergonha de mim mesma, como um verdadeiro troglodita ele começou a tirar e meter com tudo me fazendo urrar a cada metida brutal, era uma dor imensa mas ao mesmo tempo era uma delícia e eu não pedi em nenhum momento pra ele parar ou ir devagar, estava tudo numa proporção perfeita.
Com uma pose de superioridade ele começou a fuder de forma contínua e de vez em quando ele me xinga, eu estava sentindo um prazer tão imenso que eu comecei a me masturbar gostoso e em poucos segundos eu acabei gozando fazendo ele rir e debochar da minha situação, fiquei sem força e ele veio caindo junto comigo, ficamos quase de lado com ele metendo sem parar até que eu recobrei as forças e fico gemendo profundamente, ele aproveita pra me abraçar e ficar apertando meus seios deixando tudo mais gostoso, fica ainda melhor quando ele pega na minha buceta, Gustavo estava socando rápido como um verdadeiro troglodita querendo me fazer sofrer e me humilhar me obrigando a dizer como eu estava gostando de dá o cú pra ele mas isso não foi nenhum sacrifício pra mim que falei quase gritando, mas ele anunciou que ia gozar e como eu imaginei ele tira do meu cú vindo pra minha frente mandando eu abrir a boca, numa sincronia perfeita ele estava batendo punheta com a rola dele dentro da minha boca e jorro quente de porra grossa e densa encheu a minha boca e eu engoli tudo ele me deu uns tapas me chamando de safada e vai embora tomar banho, eu estava satisfeita e realizada mas também veio a culpa e a sensação de vergonha do eu fiz com ele mas tento fingir naturalidade quando ele saiu e eu fui tomar banho também, mas fui surpreendida com ele entrando no banheiro pra me comer de novo naquele chão que por algum motivo eu adorei, dessa vez ele ficou em cima de mim até gozar dentro da minha buceta, terminamos e fomos deitar um pouco onde ele fica me elogiando por meus olhos azuis e por meu rosto pequeno lembrar o de uma boneca, Gustavo também aproveita o momento pra falar mal de seu amigo Salles dizendo que ele era cheio de mulheres por aí e reforça o plano pra gente se encontrar sem ele saber, pra falar a verdade eu estava ciente da minha condição de ser só um passa tempo dos dois então eu não fico chateada com ele falando aquilo e só então nos vestimos e peço pra ele me deixar onde iria pegar o segundo ônibus pra ir pra escola.
Acho que nunca estudei tão relaxada como naquele dia, mas na volta pra casa Salles novamente me espera na parada de ônibus e novamente me faz pagar outro boquete depois de um namoro bem sacana, em nenhum momento eu digo sobre ter ido pra casa de Gustavo e ele diz que sábado queria passar a tarde inteira comigo na casa do amigo e que com certeza aquele safado vai querer ficar com a gente, ele pergunta se tinha alguma problema mas eu digo que o que ele decidir está bom pra mim.