Tratando menina com Autismo PT3

Gabriela de 7 anos, tem autismo severo, e só se acalma com toques e caricias em sua bucetinha.

Leia o Conto Anterior para entender melhor:
parte 01: /2024/09/tratando-menina-com-autismo/
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Camila e Gabriela passam no mercadinho de Seu Antônio antes de ir para casa. O homem vendo a machinha no shortinho de Gabriela chama Camila para conversar.

Seu Antônio – Camila, eu sei que você já disse que não quer mais aquela vida de volta. Mas acho que com essa nova situação da sua filha, você deveria repensar. Lembra o quanto você ganhava fazendo programas gravidas e o que você dizia? Que tava esperando uma mini putinha pra te acompanhar. E você só mudou quando diagnosticaram ela com autismo. Mas o que você não esperava que agora, graças ao autismo dela, você pode voltar a ser o que era, e ela ser nossa putinha.

Camila – Não sei...

Seu Antônio – Presta atenção Camila. Se não fosse você ter dado pra tantos na gravidez, ela teria nascido sem autismo e você já teria colocado ela pra jogo. Mas ela foi diagnosticada com autismo e agora pra se acalmar e melhorar tem que se masturbar e transar. Ela veio prontinha pra isso.

Camila – É mas...

Seu Antônio – Vá para casa, pense nisso. Era o que você queria na gravidez, e agora pode fazer e com aval da psicóloga.

Camila pega a filha e vão para casa, a menina cantarolava baixinho cheirando sua calcinha. Ao chegarem em casa, Gabriela vai direta para seu quarto, tira a roupinha, senta na cama, pega seu bullet e começa a brincar na sua bucetinha. Camila de seu quarto, escuta a filha parar de cantarolar e escuta o vibrador ligado, e vai espiar a filha. Gabriela já estava deitada em sua cama, de perninhas abertas com seu bullet em sua bucetinha, com sua respiração mais intensa e leves gemidos a autista curtia seu momento especial. Camila olhava para filha e pensava no que Seu Antônio tinha lhe falado, era seu desejo usa-la, fazer programas, na gravidez foi a época mais lucrativa de sua vida de garota de programa e ela tinha noção, que por mais que a filha já tivesse 7 anos, ainda poderia ser lucrativa. Gabriela de olhos fechadinhos, começa a gemer mais alto, seus dedos segurando o bullet desliavam facilmente pela sua bucetinha, a menina ainda apertava seus pequenos mamilos lhe dando mais prazer. Camila se desprende de vez de seus pensamentos mais moralistas e vai até a filha e fala em seu ouvido: “Vai filha, continua, goza pra mamãe” Gabriela começa a apertar mais forte o bullet em sua bucetinha e seus peitinhos. A não da garota cai de boca no pequeno mamilo da filha e começa a chupa-lo Gabriela não resiste e começa a gozar, a menina geme alto soltando um squirt molhando sua cama, Camila solta o peitinho da filha e vai beijando o corpinho da menina descendo até chegar na bucetinha, começando a lambe-la e chupa-la se deliciando naquele sabor infantil. Gabriela segura a cabeça da mãe em sua bucetinha criando mais desejo em Camila explorar sua filha, logo depois de se deliciar na bucetinha melada de sua filha, Camila vai beijando o corpinho da filha subindo pela barriguinha, beijando seus mamilos, o pescoçinho chegando até a boca dando-lhe um selinho demorado. Gabriela retribui o beijo da mãe e lhe abraça, Camila se deita ao lado da filha e fica fazendo carinho na menina até a garota pegar no sono.

Camila liga para psico e marca mais uma consulta.

Camila – Doutora, estive pensando... Como eu já havia lhe contado, quando eu era garota de programa, eu tinha o desejo de vender o corpinho da Gabriela tambem, mas como ela tinha sido diagnosticada com autismo, eu desisti. Ontem conversando com um de meus melhores clientes, ele me aconselhou a fazer o que queria. Você acha que pra Gabriela, seria bom?

Tatiane – Com certeza Camila, logo a masturbação ficara monótona pra ela, e ela precisará de outras coisas pra se satisfazer. Autistas ficam entediados mais facilmente do que nós, e logo o bullet não terá mais tanto efeito.

Camila – Sim, entendo. Como ficará a cabeça dela com múltiplos parceiros sendo tão nova?

Tatiane – As crianças tendem a lidar bem quando recebem sua dose de prazer. Não pense dessa forma. Pense assim, a cada cliente que transar com ela, ela se satisfará sexualmente e ajudará ela. Voce só deve se preocupar para os clientes não machucar ela do tipo bater, enforcar e tals, de resto está tudo bem, psicologicamente falando.

Enquanto Camila estava conversando com a psico, Gabriela estava na escola, sua professora auxiliar se aproveitava da menina durante a aula. Enquanto a professora regente explicava a matéria no quatro, Juliana ajudava sua aluna tirando uma casquinha da garota, apertando sensualmente suas coxas, esbarrando a mão dos pequenos mamilos da menina deixando-os durinhos. Gabriela cantarolava baixinho cheirando, dessa vez, uma matinha que estava na cama enquanto se masturbava com a mãe na noite anterior e agora estava com seu orgasmo. Na hora do intervalo, após a menina comer, Juliana a leva para dentro da sala de aula novamente dessa vez, chamando o coleguinha do dia anterior. A professora tira a roupa de sua aluna e a deita em cima da mesa da professora regente e manda a menina segura suas perninhas de frango assado revelando para o garoto sua bucetinha e cuzinho. Juliana pega o bullet de sua aluna, liga e põe na mão do menino levando a mão do garoto até a buceta da Gabriela, a professora fica pro trás do menino guiando a mão dele pela bucetinha de sua aluna, com a outra mão, a professora segura no pintinho do garoto. Logo a bucetinha de Gabriela estava molhadinha, a mão do coleguinha deslizava fácil pela vagina da garota, naquela possição dava pra ver o cuzinho piscando para o menino e a professora, fazendo com que Juliana repousasse seu dedão na portinha do cu de Gabriela. O menino já estava de pintinho duro, e a professora o masturbava lentamente. O garoto estava extasiado, era apenas guiado pela professora, Gabriela gemia baixinho e gostoso com sua bucetinha sendo explorada pelos dois. Juliana sentindo que sua aluninha iria gozar, manda o menino se aproximar na bucetinha da garota, Gabriela sente o menino se aproximando e o observa, o menino se aproxima e começa a baixar a buceta de sua coleguinha que logo goza um squirt molhando o menino. Juliana manda seu aluno a lamber e beber aquele precioso liquido infantil, e fica admirando o casalzinho de longe. O primeiro sinal toca, e juliana manda Gabriela se vestir, enquanto a menina colocava sua roupa, a professora aproveita e coloca o menino em cima de uma cadeira e baixa seu shorts e cueca mostrando o pintinho durinho. Juliana cheia de tesão da um beijo no pequeno membro da criança, Gabriela vê aquele pintinho e vai em direção a ele, lembrando do que tinha visto nos desenhos de hentai, abocanha e começa a chupar. O menino revira os olhos de tesão, e logo solta um gozinho salgado na boca de sua amiguinha. Gabriela faz uma careta sentindo o gostinho salgado e amargo do gozinho do colega mas volta para dar um último beijinho no pintinho enquanto o garoto levantava a cueca e o shorts. Juliana vê a cena com entusiasmo e excitação, com um lenço que tinha em sua bolsa, ela limpa o rosto do menino e a mesa da professora regente, tudo a tempo do segundo sinal do termino do recreio.

No final da aula, Camila busca a filha na escola, o coleguinha de Gabriela vai até a menina e lhe dá um abraço apetado e um beijo na bochecha da menina e vai embora com a mãe. Juliana conversa com Camila sobre Gabriela, avisando-a que a menina está bem melhor durante a aula, e que estava usando o bullet na menina durante o recreio e isto estava ajudando muito na concentração durante a aula. Camila pergunta sobre o menino, e Juliana mente dizendo que o menino entrou na sala durante a masturbação de Gabriela e acabou vendo a menina pelada, mas que não tinha acontecido nada demais, Camila aceita a resposta e vão embora para casa. Gabriela ia cantando baixinho pelo caminho e dentro do ônibus, sua mãe sente o seu bafinho reconhecendo o cheiro do gozo infantil. Ligando os pontos, do menino ter ido se despedir da filha, Camila entende o que realmente poderia ter acontecido e fica excitada pensando na filha com o menino.

Quando saiu do consultório da Doutora Tatiane, Camila passou no sexshop que a psico havia lhe recomendado, e comprou algumas roupas para sua filha usar. Seu Antônio sentiu falta da visita de sua amiga prostituta e da filha putinha. Mas minutos antes de fechar seu mercadinho, Camila aparece com sua filha, Seu Antônio engole seco ao ver Gabriela. A menina estava vestida como uma verdadeira puta infantil, cabelos amarrados pra trás, uma maquiagem sedutora, uma coleirinha no pescoço, um topzinho preto só tapando o mamilos, uma micro saia coladinha no corpo de couro brilhante mostrando a papada da bunda, uma meia cano alto até o joelho e um sapato raso pra não ficar alta, apesar de tudo, é só uma menina de 7 anos, e Camila não queria que a filha parecesse alta para idade. Camila estava vestida parecida, as duas entram, Seu Antônio fecha o mercadinho. Camila dá uma volta na filha mostrando para Seu Antônio seu objeto de desejo.

Seu Antônio – Então minha querida, pensou no que eu disse?

Camila – Pensei muito, conversei com a psico dela e decidi que sim. Sua proposta ainda está de pé?

Seu Antônio – Aquele valor era pra aquela época. Hoje posso pagar 3mil.

Camila – Nossa Seu Antônio... de 10mil pra 3mil fica difícil né...

Seu Antônio – Minha querida, 10mil era quando você estava grávida, fazem 7 anos. 1mil por ano perdido.

Camila – O que o senhor quer a mais para pagar 5mil?

Seu Antônio – 5mil? Ela teria que ficar o final de semana comigo. E a primeira festinha dela, eu tenho a preferência e não pago nada mais.

Camila – Combinado. Trago ela na sexta à noite para o senhor.

Seu Antônio vai até Gabriela dá um beijo na testa da menina, e agarra a bundinha dela com vontade dizendo: “agora sim, uma putinha de verdade” ainda com a mão na bunda da garota, Seu Antônio procura pela bucetinha explorando com seus dedos por baixo da micro-saia da garota. Ao achar aquela preciosa fenda infantil, Gabriela solta um suspiro dengoso e sua bucetinha se umedece imediatamente. Camila observa com tesão a filha sendo usada pelo seu abusador, sobe a saia que usava, mostrando que tambem estava sem calcinha e começa a massagear seu grelo. Seu Antônio puxa a micro-saia de Gabriela pra cima e a senta sobre a mesa de Check-out do seu mercadinho e cai de boca naquela pequena bucetinha. Gabriela pela primeira vez, tem sua bucetinha chupada por um homem de verdade. Explorando aquela pequena bucetinha, Seu Antônio metia sua língua lá dentro do canalzinho da garota lhe arrancando gemidos infantis deliciosos aos ouvidos da mãe e do molestador. Gabriela segurava a cabeça de seu abusador e esfregava a buceta em seu rosto instintivamente. Camila se aproxima da filha e começa a acariciar os pequenos mamilos da filha, e com tesão, tira seus peitos pra fora do cropped, e começa a passar pelo rosto de Gabriela. Seu Antônio espia o que Camila fazia com a filha, e cheio de tesão começa a sugar mais forte aquele pequena buceta. Gabriela vira o rosto para o peito da mãe e inconscientemente o abocanha e começa a mamar no peito de sua progenitora, Camila agora, para de massagear os mamilos da filha e com uma mão segura o rostinho da menina contra seu peito e com a outra começa uma siririca enfiando dois dedos em sua buceta gemendo alto de prazer. Seu Antônio que estava com as mãos desocupadas, agora mete sua mão direita por baixo da saia de Camila, e junto com a mulher, mete mais dois dedos em sua buceta e o dedão dentro do cu daquela puta-mãe depravada. Mãe e filha gemiam quase ao mesmo tempo formando uma deliciosa sinfonia, com a buceta sendo fodida a 4 dedos, o cu pelo dedão e Seu Antônio e o peito sendo chupado pela filha, Camila começa a gozar gritando de prazer dando fortes estocadas na própria buceta. Gabriela começa a gozar na boca de Seu Antônio que ia bebendo o delicioso squirt de sua putinha infantil que geme alto enquanto fazia seu xixi orgástico. Seu Antônio com o pau doendo de tão duro e com muito tesão, se levanta, tira a calça, e numa leve punheta goza por cima do corpinho de Gabriela que se recuperava do intenso momento de prazer que teve. Camila via seu cliente gozando no corpo da filha do chão do mercadinho se recuperando do orgasmo que teve. Gabriela sente seu corpinho sendo banhando pela gala quente de seu abusador, passa a mão pelo melado e leva até a boca experimentando o leite de macho que via as personagens de Hentai tanto beber.

Seu Antônio oferece um refringente as duas enquanto se recuperavam daquele delicioso momento. Após se recuperar do orgasmo, Gabriela pareceu mais receptiva as interações sociais, a menina olhou para mãe e disse: “Você está bem mamãe?” Camila responde positivamente e abraça a filha chorando de alegria.

Gabriela – Por que ta chorando mamãe? Ta machucada?

Camila – Não minha filha, desculpe. É que você nunca falou assim, fiquei emocionada.

Seu Antônio – Sabia que isso seria ótimo pra ela, imagina quando tiver sendo usada como uma putinha de verdade.

Gabriela – O que é Putinha mãe?

Camila – É que somos minha filha, transamos com caras para satisfaze-los e recebemos dinheiro em troca. Vamos pra casa, lá te explico melhor.

Camila arruma suas roupas e da filha, se despendem de Seu Antônio e vão para casa.

Continua...

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Este conto é uma ficção, nada dito aqui sobre autismo é verdade.

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