Tratando Crianças com Autismo PT2

Gabriela de 7 Anos, autista, recebe estimulação durante o recreio e tem uma visita especial do coleguinha de sala

Na manhã seguinte o quarto de Gabriela cheirava a buceta e gala por ficar fechado a noite toda, Camila tinha deixado assim para o cheiro fazer com que a filha acordasse bem. Gabriela ainda dormia em sua cama, suas perninhas ainda melecadas de seu squirt e da gala seca de Seu Antônio deixam sua mãe desnorteada. Camila ainda ficava desconfortável com o que tinha que fazer com a própria filha, sempre foi muito severa consigo mesma, e se arrependia do que tinha feito enquanto grávida. Mas era agradecida por tudo que havia conquistado enquanto grávida.

Gabriela começa a acordar, sua mãe ainda sentada ao seu lado contemplava a filha nua. Logo a menina começa suas cantigas ensurdecedoras, não pelo auto volume, mas por ser cansativo e importuno. Logo Camila dá a menina a calcinha manchada e perfumada dos odores do abuso sofrido na noite anterior. Gabriela pega sua calcinha e rapidamente leva ao seu rostinho cheirando a peça intima e se acalmando, começando a cantar mais baixo e suave.

Camila leva a menina para o banho, não queria sair com a menina daquele jeito. Gabriela fica irritada em ter que deixar seu “cheirinho” pra trás, deixando sua mãe impaciente. O chuveiro ligado na água quente deixava o banheiro coberto de vapor. Apesar do caos e das birras de Gabriela, sua mãe consegue a por debaixo do chuveiro. A água quente bate no corpo de Gabriela e vai escorrendo pelas curvas infantis de seu corpo. Camila abrasava a filha sentindo sua respiração e calor. Apesar da cantoria da filha, a mãe decide começar pelas perninhas da menina, pegando o sabonete e fazendo muita espuma, começa a limpar entre as pernas da menina. Camila esfrega a parte interna da coxa da filha lentamente tirando a gala seca de Seu Antônio. Pegando mais espuma, Camila vai lavando a bundinha da filha e sem querer dá uma leve cutucada no cuzinho da menina fazendo-a soltar um gostoso suspiro. Camila se sente extremamente desconfortável ao escutar a filha suspirando ou gemendo. Gabriela ainda cantava sem parar, eram ainda 8h da manhã, o interfone começa a tocar, Camila sabia que era algum vizinho reclamando das cantigas da filha e deixa-o tocando até cair. Terminando de limpar a bundinha da filha, Camila se vê em um dilema existencial, lavar a pequena buceta da filha. Ainda desconfortável com a situação, Camila pega seu sabonete íntimo e começa a lavar a região vaginal de sua pequena. Com calma e leveza, Camila vai ensaboando a buceta da filha. Gabriela sente o toque da mãe e abre mais as perninhas, sua mãe percebendo logo termina a limpeza daquela área preciosa.

Após o banho, Camila seca a filha no banheiro e vão para o quarto. As cantigas da menina se exaltavam quanto a mãe a vestia. Logo a mãe entrega a pequena a calcinha que a garota cheira e começa a cantar mais baixo e sereno. Camila liga para Tatiane e pergunta sobre o bullet, a psico indica um sexy-shop que atende as necessidades infantis. Mãe e filha vão até a loja indicada de uber, dentro do veículo o motorista reparava na menina cheirando a calcinha manchada, mas não fala nada após identificar a laço de quebra-cabeça na roupa das duas. Chegando no sexy-shop, as duas acessam a loja pela entrada indicada pela psico que dava na área infantil da loja. Uma loja infantilizada, com cada produto destinado ao prazer das crianças, bullets em formatos anatomicamente infantil, plugs pequenos, pistolas em formatos fálicos entre outros todos de personagens de desenhos animados. Camila conversa com a atendente, solicitando um bullet para a filha. A vendedora apresenta alguns modelos, Camila pega um que se parecia com um batom, não tinha fios, era somente o bullet bem discreto para uma criança.

Camila não tinha coragem de usar o bullet na filha, e pediu para Seu Antônio ajudar com isto tambem. A noite, Seu Antônio aparece no apartamento de Camila novamente que explica a situação para ele. Após uma longa conversa, Seu Antônio pega Gabriela e a leva para o chuveiro, vai tirando a roupinha da menina bem devagar, apreciando todo o corpo da pequena, passando a mão por toda ela. Seu Antônio tira sua roupa ficando apenas de cueca, como solicitado por Camila, senta no vaso sanitário e pega a menina em seu colo deixando-a de perninhas apertas. Seu Antônio pega a mãozinha da menina, coloca o bullet, e leva até a vulva da pequena apertando o botão de ligar. O bullet vibra no grelinho de Gabriela que logo para sua cantoria e começa a respirar fundo e soltar pequenos gemidos. Se inclinando para trás se apoiando em seu abusador, Gabriela segura sozinha o bullet no seu lugarzinho especial. Seu Antônio aproveitava para alisar o corpinho daquela criança indefesa, beijando seu pescoçinho e massageando seus mamilos. Gabriela segurava firme o pequeno vibrador já todo ensopado de seu liquido vaginal infantil. O pau de Seu Antônio doía dentro da cueca, com jeitinho ele arruma o pau deixando na bundinha da menina. A menina sentia o membro de seu abusador em suas nádegas, e seus gemidos se fortaleciam conforme sentia as cutucadas do molestador. Gabriela gemia alto fazendo sua mãe escutar os sons da sala. Seu Antônio segurava a menina pela cintura e ia movimentando a garota pra frente e pra trás em cima de seu pau. Gabriela começa a gemer mais forte, Seu Antônio começa a sarar mais forte na bundinha da menina e com uma de suas mãos e segura firme o bullet na bucetinha de Gabriela. A menina começa a gemer mais forte e solta seu squirt soltando um gemido gostoso, Seu Antônio segura firma na menina e goza em sua cueca com o pau no meio da bundinha da menina.

Após uma breve recuperação, Seu Antônio entra no chuveiro com Gabriela. A bucetinha da garota ainda estava úmida, Seu Antônio brinca mais um pouco naquela incrível área de prazer infantil. Gabriela tem seu corpinho banhado pelo seu abusador e após mais algumas caricias, a mãe vem pega-la para secar e levar para o quarto. Como previsto, a menina estava calma e Camila teve um tempo pra si, ante de ir dormir. Seu Antônio agradece a Camila pela oportunidade e se dispões a aparecer novamente. A mãe da menina aceita a ajuda agradecendo o abusador.

Camila prepara um estojinho para sua filha com uma calcinha usada e o bullet. No Colégio onde a menina estudava, a mãe constrangida com o pedido, passa a recomendação para a professora auxiliar Juliana: “Se a Gabriela ficar agitada durante a aula, de essa calcinha dela pra ela cheirar, o cheirinho faz ficar mais calma. Mas se ela tiver muito impaciente e incomodando, use esse bullet na vagina dela, que logo ela fica calma” A professora entende a situação e diz que fara todo o possivel. Gabriela sentava em uma das primeiras mesas de sua sala e ao seu lado sempre a professora auxiliar. Sempre cantarolando Gabriela passa as manhãs na escola assistindo as aulas, dessa vez, Juliana sua professora auxiliar tenta testar o que a mãe da menina tinha falado. Ela pega a calcinha do estojo e cheira sentindo o doce aroma vaginal de sua aluna, com a buceta encharcada, Juliana e dá para menina a calcinha que pega e logo põe no nariz sentindo seu cheirinho vaginal. A cantoria cessa e todos da sala começam a olhar para menina incrédulos. Alguns meninos mais arteiros, reparam que Gabriela cheirava uma calcinha e ficam zombando da menina, outras meninas ficam olhando mais atentamente para Gabriela que cantavam em um tom mais baixo naquele momento. A professora regente da uma bronca em todos e retoma a aula. Juliana em segredo tinha desejos por crianças, por isso trabalhava com crianças especiais, era suas preferidas. A professora auxiliar já tinha tirado algumas casquinhas de sua protegida como: esfregar a bucetinha da menina no banheiro após o xixi, fazer a garota chupar seus peitos durante o recreio dentro da sala de aula vazia, pôr a mão da menina por cima de sua buceta, soltar o shortinho da menina durante a aula de educação física para os meninos verem a bundinha de Gabriela entre outras coisas. Juliana estava louca pra testar o bullet em sua aluna especial.

Na hora do recreio, após Gabriela ter terminado seu lanche, Juliana retorna para sala com sua garota. A professora senta a menina em cima da carteira, pega o bullet e da na mão de Gabriela, que logo leva até sua bucetinha e por cima do shortinho da escola começa a massagear. Incrédula Juliana manda sua aluna tirar o short e a calcinha, a menina tira sua roupinha e volta com o bullet para sua região especial. Não demora para Gabriela começar a gemer gostoso para sua professora. Juliana fica admirando aquela bucetinha brilhando de molhadinha e se enche de tesão, vai por trás de Gabriela e com sua mão direita vai ajudar a menina se satisfazer. As duas ficam curtindo os seus gemidos e o som do vibrador e não percebem que um aluno havia entrado na sala. O menininho observava com atenção a sua amiguinha gemendo junto a professora, chegando bem perto para não perder nenhum detalhe. De repente a professora sente o respirar do aluno e leva um susto com o garoto. O menino era o mais espertinho da sala, e Juliana já havia percebido isso, não se incomodando com o garoto e apenas fez um gesto de silencio para o menino não contar pra ninguém. O primeiro sinal do fim do recreio tocou, e Juliana tinha que terminar o que havia começado, tinha menos de 5min para isso. O menino hipnotizado via a molhadura em cima da carteira, e logo Gabriela tem seu orgasmo soltando um leve squirt em seu amiguinho. Juliana ainda cheia de tesão, pergunta se o menino queria dar um beijo na bucetinha da amiga, ele aceita e dá um beijinho naquela incrível região de prazer. A professora tira a menina de cima da carteira, e veste a garota e a manda ficar ali sentada, por sorte havia um pano na sala que era usado em casos de emergência e a professora o usa para limpar o xixi de sua aluna especial. Gabriela passa o restante da aula calma e sem cantarolar, e pela primeira vez, seus colegas de sala conseguem ter uma aula 100%.

No final da aula, quando Camila vem buscar a filha, a professora auxiliar conversa com a mãe e a avisa que tinha ocorrido tudo bem, e que a calcinha e o bullet ajudaram bastante. Camila agradeceu a professora vão para casa, ainda dentro da escola, aquele garotinho da tchau para Gabriela e a menina pela primeira vez abana dando tchau para o menino deixando sua mãe surpreendida. No caminho até o ponto de ônibus, Gabriela volta a cantarolar não tão ensurdecedor como antigamente, mas ainda de um jeito incomodo. Dentro do ônibus, Camila oferece a calcinha para filha, a menina recusa e pega o bullet e leva até sua bucetinha rapidamente, se acalmando e parando de cantarolar. Camila olha ao redor constrangida, por sorte o ônibus estava vazio, apenas com o motorista, cobrado e mais duas pessoas. Gabriela gemia baixinho e sua mãe fica mais constrangida e pede pra filha ficar quieta, mas a menina não consegue e começa chamar mais atenção dos homens ali dentro. Camila constrangida com a situação, fala em alto e bom som: “ELA TEM AUTISMO E SÓ ASSIM PRA MELHORAR”, todos no ônibus param de olhar para garota ficando um silencio constrangedor apenas com os gemidos da menina. O cobrador tinha uma visão privilegiada da garota, e batia uma leve punheta por cima das calças. Gabriela ia gemendo com suas próprias caricias, sua mãe constrangida com a situação, tentava ignorar tudo a sua volta. A menina gemia cada vez mais alto, até que goza um squirt em sua roupinha ali dentro do ônibus, o cheiro de seu xixi orgástico preenche o ônibus e faz o cobrador gozar em sua calça.

Continua...

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Este conto é uma ficção, nada dito aqui sobre autismo é verdade.

Preze pelo bem-estar de crianças.

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