#Coroa #Virgem

Tirei a virgindade de uma coroa gostosa 2

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Jacobo

Continuando o conto anterior, no sábado seguinte ao ter tirado a virgindade da Emma, fui entregar as encomendas do sítio para meus clientes, fui deixar a do Pedro na casa dele e depois levaria a da Emma, sua tia, sua mãe me recebeu e pediu para eu entrar, e encontrei a Emma, me olhou e disse, então foi você que deixou minha encomenda na porta de minha casa? Eu meio sem jeito disse, sim, bati, ninguém atendeu e a chuva, achei melhor deixar lá. Prazer, muito obrigado e me desculpe se você tomou chuva, agradeci e disse, que a encomenda dela estava na picape e ia levar lá, me olhou e disse, eu mesmo posso levar, disse se eu entrego todas encomendas nas casas, vou entregar na da Senhora. Ela olhou para a cunhada e disse, então vou com ele para receber, vamos, me chamou, peguei a encomenda dela e fomos, me convidou para entrar, meio tímida, me ofereceu água, tomei, ela olhou para mim e disse, desculpe tinha de disfarçar que não te conhecia, para não haver suspeita, tudo bem respondi, disse que ia fazer um café, fiquei pensando essa coroa se arrependeu de ter perdido a virgindade, vai me mandar embora, depois do café, só fiquei olhando aquele corpo maduro, gostoso que queria foder outras vezes. Ela arrumou a mesa e me serviu o café e disse para saborear seu bolo, me pediu licença e disse que já voltava e saiu da cozinha e foi para dentro da casa. Alguns minutos depois ela voltou com um outro robe transparente, dava par ver que estava só de calcinha, sentou na outra cadeira tomou seu café, me olhou e disse, passeia a semana inteira lembrando o que aconteceu comigo foi uma das situações mais gostosas e a descoberta do prazer com um homem, peguei em sua mão e disse, posso repetir a com mais prazer ainda, me levantei e puxei-a suavemente, ela já veio ao meu encontro e nos abraçamos e começamos a nos beijar ela queria me parece, querer me engolir, correspondi e parei a comecei a beijar e me direcionar para sua orelha, e dar uns beijos nela e dar leves mordidas no seu lóbulo, ela me apertava querendo sentir meu pau nela, voltei a beijar seu pescoço e subi para sua boca, e novamente aquele beijo louco de língua um querendo engolir o outro, me separei e disse. Vamos para o quarto, me leve, pegou na minha mão e foi na minha frente, parei ela também, ela ficou na minha frente, dei-lhe um abraço por traz, pegando nos seus seios e ela pressionando sua bunda no meu pai, beijei seu pescoço e ela gemia, beijava e massageava seus seios, parei e fomo para o quarto, tirou o que cobria a cama foi deitando de costa para cama, sentei ao lado e fui abrindo seu robe, delicadamente, fui descendo minha mão até sua calcinha e por cima, massageei sua buceta, ela fechou as pernas prendendo minha mão e gemeu alto, mesmo preso, com um dedo, continuei a massagem, ela abriu as pernas e massageei mais, me levantei, tirei minha roupa e de pau duro igual a uma pedra, estava indo para a cana ela se sentou na cama e fiquei bem a altura de sua cabeça, ela timidamente pegou no meu pau e ficou olhando e admirando, continuou pegando bem delicadamente, me olhou e disse, seu pau me deu uns orgasmos que fiquei com muita saudade, me agachei e disse, vou compensá-la em dobro, ajudei a tirar sua roupa e ela se deitou, fiquei meio de lado e beijei-a suavemente, desci pelo pescoço e cheguei nos seus seios maravilhosos, pele aveludada, seus mamilos róseos, e já ouriçados, comecei a mamá-los, e com a outra mão, fui até sua buceta, comecei a brincar com seu clitóris que cresceu, mal comecei a brincar ela gemeu e gritou, gozou, continuei brincando e ela se contorcia, abria as pernas querendo ser penetrada, com a palma da mão, massageava seu clitóris e com dois dedos, comecei a brincar na entrada de sua vagina que já estava toda lambuzada, mamando nos seu seios, massageando seu clitóris e penetrando na sua vagina com os dedos, logo urrou, gemeu, se contorceu e senti seu gozo, continuei mais um pouco e ela me implorou que a penetrasse, se não ela morreria e não sentiria o prazer de ter meu pau dentro dela, fui para a cama, levantei as pernas dela me posicionei bem na portinha e fui introduzindo meu pau ela gemia, ficava se contorcendo, levantei mais suas pernas coloquei-a no meu ombro e introduzi tudo, ela gritou e resmungava com umas palavras estranhas e comecei lentamente meu vai e vem, ela subia com o corpo para que fosse mais rápido e quando percebi que ela já estava em estado de transe de orgasmo múltiplo acelerei e gozamos ela enlouqueceu, urrava, gemia, se contorcia e eu continuei o vai e vem, ela logo urrou e comprimiu as pernas e gritou, e se acalmou, fiquei parado, ela começou a relaxar, tirei suas pernas do pescoço, me deitei em cima dela sem pesar e beijei-a ela correspondeu, parou e disse, se tivesse morrido, teria morrido com prazer, como perdi tempo, dei um beijo na testa e disse, seu tempo começou agora, e tenho certeza que teremos muitas fodas inesquecíveis, e completei, precisamos nos limpar, ela pediu para pegar as toalhas na gaveta da mesinha ao lado da cama, me estiquei e peguei suas, nos limpamos e ficamos abraçados, ela sempre dizendo, nunca pensei que uma foda fosse tão boa, para mim sempre deixa um gostinho de quero mais, apertei-a no meu corpo e disse, vamos tomar banho e ..., e fomos nos lavamos um ao outro e pegava meu pau com admiração e com vontade de chupar, ergui sua cabeça e disse, mesmo a água caindo em nós, quer experimentar, vai, meio que timidamente, colocou na boca e desajeitada tentou chupar, tirou da boca, perguntei se não gostou, me respondeu que não sabia fazer, respondi dizendo veja-o como um sorvete e vai saboreando, começou a pegar jeito, até afastei sua cabeça e levantei-a, beijei-a sentindo meu gosto, fui descendo pelo seu corpo beijando até chegar na sua buceta e comecei a chupar seu clitóris ela gritou, continuei, ela gemia, quando fui para sua vagina e enfiei minha língua ela estremeceu abriu as pernas querendo mais língua, enfiei o máximo que pude e com ela gemendo e gritando senti seu gozo na minha boca e sugava o que podia, ela se acalmou, me ergui e nos beijamos, virei-a de costa e comecei a pincelar seu rego e apertar suavemente sua bunda, chegava no seu cuzinho, e dava leves forçadas, ela vinha ao meu encontro, voltava a fazer tudo outra vez, peguei no meu pau e pedi para ela se curvar um pouco mais e na posição que eu queria, fui enfiando meu pau na sua vagina ela já estava gemendo e naquela sinfonia do nosso vai e vem, ela logo gozou e eu em seguida, ficamos abraçados, eu pegando por traz, meu pau amoleceu e saiu dela nos lavamos, nos enxugamos e fomos colocar as roupas, terminado, ela me olhou bem nos olhos e disse, assim você vai me matar, como vou passar a semana se sentir você dentro de mim? Meia queixosa, disse, você me acostumou mal, puxei-a para mim e disse, virei te consolar, na terça depois das dez, pode? Estarei a sua espera, parou de falar, pensou um pouco e disse, você tem que deixar seu carro meio longe, tá bom, sim dei-lhe um beijo e disse, até terça.
Continua no próximo conto.

Comentários (2)

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  • Dom Ruam: Queria comer mãe e filha juntas. Atendo também mulheres coroas, viúvas, solitárias ou aquelas que quer dar uma pulada de cerca e encher suas bocetas e bocas de esperma. Dou e peço sigilo. Mande seu e-mail para conversarmos. Somente e-mails com fotos serão respondidos [email protected]

    Responder↴ • uid:1e1e0y9xj2rmm
  • Meu zangi 1075553328: Delícia essa coroa, nossa gozei muito aqui imaginando. Conta mais.

    Responder↴ • uid:pkcaxwdekglj