Surpresas da Vida

Como conheci uma menina linda e me tornei padrasto dela.

Me Chamo Luiz, atualmente tenho 40 anos, fui casado durante 7 anos, onde minha ex esposa quando descobriu que eu não poderia ter filhos, me botou um par de chifres, porém para mim foi vantajoso, o pai da minha ex esposa e muito bem financeiramente e por ser conhecido e evitar escândalos me ajudou no divórcio.

Minha ex engravidou do amante e o pai dela pra não causar confusão fez ela abrir mão de muita coisa, onde converti o patrimônio em dinheiro e voltei para minha cidade natal, comprei 4 apartamento em um condomínio pra investir o dinheiro e dei uma melhorada no meu trabalho que na maior parte do tempo e home office.

Nisso já se passou mais de 3 anos, onde além do que ganho do trabalho que faço, tenho 3 apartamento que alugo, onde me proporciona um conforto financeiro.

A um ano atrás aluguei o apartamento de frente ao meu para uma mulher e sua filha, até aí nada de mais, porém um belo dia encontro uma amiga minha no elevador e descubro que a minha inquilina (vou chamar de Marta), na verdade e filha dela, a última vez que tinha visto ela foi quando Marta tinha 10 anos e eu 20, daí em diante comecei a ter mais contato com ela, descobri que sua filha (vou chamar de Amanda) tinha 9 anos, que trabalha em um hospital, e que ficou viúva quando Amanda tinha 5 anos.

Pois bem vamos ao que importa, no decorrer do tempo com o convívio fui percebendo que Amanda passava a maior parte do tempo sozinha devido a rotina de trabalho da mãe, e minha amiga vó dela as vezes vinha passar um tempo com ela, Amanda estudava de manhã em um colégio particular e ia e voltava da escola de van, o almoço dela a mãe sempre deixava organizado para ela só aquecer.

Eu quase todas as tardes encontrava Amanda sentada no hall, o prédio e 2 apartamentos por andar e o nosso e o penúltimo, e os dois da cobertura estávam vazios pois os donos moram fora do pais e não alugam o apartamento, então as vezes ela brincava com uma amiguinha dela, mas a maior parte sozinha, devido ao horario da escola, pois a amiguinha estudava a tarde.

Nunca senti atração por criança, desde que me divorciei, sempre me aliviava com uma garota de programa, nunca levei em meu apartamento, ia para um motel depois pagava e me livrava de problemas, por várias vezes vó Amanda a vontade de shortinho de lycra ou vestidinho, as vezes marcando a rochinha da buceta ou mostrando a calcinha infantil, nunca fui de olhar com segundas intenções, até que um dia ao abrir a porta do elevador vi Amanda sentada perto da minha porta, encostada em um puf, com as pernas dobradas com o tablet no meio dos joelhos, até aí normal, vi ela assim várias vezes, o que me chamou a atenção e que desta vez a calcinha dela tinha um buraco tipo a costura se abrindo e não erra pequeno no rumo da rochinha, como ela estava concentrada não percebeu que eu estava ali, quando dei por mim estava olhando e sentindo meu pau endurecer, não acreditei que estava sentindo tesão por uma menininha, logo ela percebeu que eu estava li, baixou as perninhas e se ajeitou, cumprimentei ela como de costume e fui para meu apartamento, fiquei com aquela imagem na cabeça e só melhorou quando bati uma até da uma boa gozada.

Desse este ocorrido passei a observar ela, quando estava de shortinho reparava na bundinha ou na marca da bucetinha, quando tava de vestido ficava ansioso para ver qual calcinha ela tava usando, comecei a aumentar os diálogos com ela, descobri o porque ela ficava mais perto da porta do meu apartamento, como tenho um servidor e várias impressoras 3D no apartamento, mantenho sempre o ar condicionado ligado e ela gosta do ar que saia de baixo da minha porta, sabendo disso aproveitando a situação falei que quando ela fosse ficar no hall erra pra me chamar que eu ia deixar a porta aberta para ficar mais geladinho, e assim ela fez, no começo ela ficava tranquila assistindo no tablet ou brincando, até que começou a despertar a curiosidade das coisas que fazia nas impressoras, até que naturalmente começou a entrar mais vezes no meu apartamento e ficava admirando as máquinas imprimindo e eu aproveitei para olhar ela mais de perto, algumas vezes mesmo com a avó dela na casa dela ela ia no meu apartamento ver ou brincar com algumas peças que eu fazia de teste nas impressoras, deixava a porta aberta onde a avó dela conseguia ver o que ela estava fazendo, tornou-se natural ela ir no meu apartamento, as vezes com a amiguinha dela ou até mesmo com a mãe dela em casa, e eu sempre aproveitava as oportunidades para admirar o corpinho dela e me acabava na punheta.

Um belo dia recebi um trabalho para fazer algumas peças eróticas, nesse dia ela chegou da escola colocou um vestidinho e foi para meu apartamento, chegando lá parei ela na porta e disse que hoje ela não poderia ver, pois se a mãe ou a avó dela ficasse sabendo não ia deixar ela ir mais no meu apartamento, isso que eu falei para uma menina de 9 anos quase 10, e o mesmo que pedir pra entrar pois a curiosidade vai lá em cima, ela já me perguntou o porquê não poderia deixar ela ver, falei que erra coisa de adulto e que criança não pode saber, daí ouvi o que eu queria.

Ela: deixa tio, juro que não falo nada
Eu: mas se você contar sua mãe vai ficar brava e não vai deixar voce vir mais aqui.
Ela: eu juro tio que não falo nada.
Eu: vou deixar, mas se sua avó ou mãe descobrir, e certeza de sua mãe mudar aqui do prédio.
Ela: Eu sei guardar segredo tio.

Nisso deixo ela entrar, quando ela começa a ver as peças, já arregalou os olhos, e ficou entretida olhando as impressões, até que finalizou a que ela mais ficou olhando, erra um pênis que tinha uma suporte para ser colocado, nisso já aproveitei a oportunidade do segredo, perguntei se ela queria me ajudar a tirar o excesso da impressão e organizar a peça, ela respondeu meio eufórica que sim, aproveitando a situação falei que ia ensinar ela, chamei ela para perto da mesa, porém erra alta então pedi para ela sentar no meu colo para ir ensinando ela o que fazer, ela parou um pouquinho ate consentir e vir sentando no meu colo, eu nem pensei já coloquei ela com a bundinha bem encima da minha rola, a medida que eu ia orientando ela aproveitava pra pegar algo longe só pra dar aquela sarada, e meu pau foi endurecendo, certeza que ela percebeu meu pau levantar e cutucar a bundinha dela, quando acabamos de organizar a peça, perguntei se ela sabia o que erra, ela só balançou a cabeça que sim, fui fazendo perguntinhas para ela ir se soltando, até que falo para ela que os homem ficar com a rola em pé, quando tem uma mulher bonita por perto.

Ela: tio posso perguntar uma coisa.
Eu: pode sim.
Ela meio sem jeito fala, o senhor me acha bonita?
Eu: sim, como você sabe?
Ela: e que o negócio do senhor tá em pé de baixo do meu bumbum, (ela meche a bundinha).
Eu: e que tem tempo que não tem uma menina linda assim mantendo ele quentinho, ele gostou tanto que quase tá saindo leite.
Ela: como assim leite?
Eu: quando ele fica assim, duro e pra cima, chega um momento que ele solta um leite.

Ela ficou com a peça na mão olhando os detalhes pensativa e dava leves mexidas com a bunda no meu pau, até que falei pra ela descer do meu colo se não eu iria sujar minha bermuda de leite, ela desceu e olhou para minha rola dura dentro da bermuda, dava pra ver o volume, mas não falou nada, sentou na cadeira alta que fica perto das impressoras e ficou olhado as outras impressões, ela sem perceber estava com as perninhas abertas mostrando a calcinha, eu sentado no sofá olhando para ela na minha frente, até que falo.

Eu: Amanda, não e só sentar em cima que deixa o negócio do tio em pé, isso que voce tá fazendo também, ela sem entender me olha com cara de dúvida, então eu continuo, vc tá de vestido com a perna aberta mostrando a calcinha, ela fecha as pernas de imediato meio com vergonha, eu falo pra ela não ficar com vergonha pois e normal isso, ela me olha envergonhada ainda, então eu falo com a cara. Meio sorrindo pra ela que iria contar uma coisa que ia deixar ela com mais vergonha, eu falo do dia que vi ela com a calcinha rasgada, porém mudo a cor da calcinha que ela tava de propósito pra ver a reação dela, ela respondeu baixinho que não erra rosa e sim azul a calcinha furada e que a mãe dela jogou fora, nisso falo já com malícia que vi só o rosa, ela novamente corrige que erra azul, ai eu falo que o rosa erra o que estava aparecendo no buraquinho e não o tecido e do uma risadinha, vendo que ela não falou nada, aproveito e falo, só pra vc saber aquele dia quando vi o rosa quase que fiz sujeira, meu leite quase saiu na hora, ela me olhou com aquele olhar de dúvida, percebi que ela realmente não tinha malícia e erra muito inocente.

Vendo que despertei a curiosidade dela, deixei a mostra o volume que minha rola fazia na bermuda, já não tava me aguentando, medindo as palavras pra não assustar ela, mas deixar ela mais curiosa, após alguns minutos ela já não estava tão envergonhada, finalmente falei, se só de ver um pedacinho da coisa rosa já quase fez meu leite sair imagina se eu vise tudo, ela arregalou os olhos e não disse nada, perguntei o que foi.

Ela: e que minha mãe disse que ninguém pode ver minha florzinha.
Eu: sua mãe está certinha, mão pode deixar estranhos ver sua florzinha, porém eu não sou estranho ou eu sou, fiz cara de triste.
Ela: meio desgosta respondeu, você não e estranho mas minha mãe disse...

Nisso eu a interrompi e disse, se ela lembra o que disse quando ela chegou hoje, que a mãe e a avó dela não podia saber o que tava imprimindo, que seria segredo nosso, e que a florzinha dela seria a mesma coisa, ela meio sem voz disse que e verdade, que se a mãe dela descobrir que ela viu aquilo iria brigar com ela, então não podia contar, nisso aproveitei e perguntei se poderia ver só um pouquinho, ela demorou um tempinho pensando e respondeu, se você não contar pra minha mãe mostro rapidinho, eu já respondi que nunca iria contar, nisso ela se ajeita na cadeira e abre a perna mas o vestido tampando ainda a calcinha, me olha e fala vai ser rapidinho, aceno com a cabeça que sim, nisso ela enfia a mão por baixo do vestido puxa a calcinha de lado e fala lá vai e levanta e baixa o vestido bem rápido, nisso eu faço palhaçada fazendo cara de choro e rindo que foi muito rápido, ela esboça um leve sorriso, nisso falo faz de novo só que mais devagar e não como o de flash, ela abre mais o sorriso e fala tá bom, eu falo pra ela se for rápido vou chorar igual neném, ela vai e faz o mesmo processo e faz rápido de novo, eu novamente faço a mesma palhaçada fingindo chorar e ela abre um sorriso, fizemos isso mais umas duas vezes, até que finalmente ela fala, tá bom vou mostrar direito, já estava descontraída, então finalmente ela me mostra aquela linda bucetinha com um grelinho saliente no meu da rachinha, lisinha, meu pau chega da um pulo na bermuda, eu loco pra cair de boca na bucetinha dela, até que ela volta a calcinha pro lugar e ajeita o vestido, nisso já aproveito e falo que meu leite já tá quase saindo, ela faz cara de curiosa.

Pergunto se ela quer ver meu leite saindo, ela para um pouquinho e balança a cabeça que sim, chamo ela pra sentar no sofá, Amanda chega senta no mesmo sofá, eu de um lado ela do outro, abro o zíper da bermuda e finalmente deixo ela ver minha rola, não tá grande e nem grosa, mediana, ela fica concentrada olhando, então começo a bater uma leve punheta, mas tava com tanto tesão que já queria gozar, então falei, pode me mostrar de novo, garanto que já vai sair o leite, ela então se ajeita e me mostra, porém não tirava os olhos da minha rola, não aguento e começo a gozar, jogando uns 3 jatos de porra longe, ela se ajeita e fica olhando a porra no chão e meu pau, me recomponho e lembro ela pra não falar nada com os outros nem com a amiguinha dela.

Quando vi a hora já estava perto da hora normal dela volta pra casa, mas uma vez lembrei ela de não falar nada, umas duas horas depois o remorso e o medo bateu, fiquei com medo da merda que fiz, mas no outro dias vi que tava tranquilo.

Continua....