Sendo depredada em banheiro público na adolescência

Relato de experiência traumática que tive na adolescência pra pagar droga de namorado.

Gente, mais uma vez: OBRIGADA!! Vocês estão acompanhando e gostando mesmo das minhas experiências. Fico muito grata de verdade pelo Feedback de vocês.

Como eu já disse, só venho aqui relatar algo quando vocês pedem!!! Então peçam e perguntem o que quiserem nos comentários que terei o maior prazer em responder ou até mesmo de relatar aqui!!

Nos últimos relatos, notei nos comentários muita gente perguntando se eu já lambi privada. Infelizmente pra vocês, eu nunca lambi privada, mas já fiquei com o rosto perto pra receber mijada na cara.
Porem, essa pergunta me fez lembrar de um relato DEGRADANTE!
Percebi que vocês aqui AMAM degradação, então quanto mais humilhante for a situação, mais vocês gostam né? Kkkkkkk
Pois então trago uma experiência humilhante na minha vida!
Eu já adianto que essa experiência não foi legal pra mim, mas, devido a vocês serem pervertidos e um bom público, vou dar uma toques de “romantismo” pra deixar ela bem interessante pra vocês. Mas, novamente, não foi algo que me agradou muito, tanto que só fiz uma vez na vida.

Esse relato foi de quando eu estava com 16 anos, na virada de ano de 2011, em Conceição da Barra, ES.
Como vocês já sabem dos meus relatos anteriores, eu morava com minha mãe de segunda a sexta e ficava com meu pai nos fins de semana. Minha vida sexual nessa época era MUITO ativa. Foi a época que eu mais tive parceiros sexuais, ficava com desconhecidos, pegava até minhas amigas mulheres.
Como já mencionei antes, quase todo fim de semana eu era mulher do meu pai. Eu ADORAVA dar pro meu pai e tomar o leite excessivo dele. Porém, só fim de semana de sexo com meu pai não estava suficiente pra mim. Durante quase toda minha adolescência eu não tive namorado, tinha meu pai como fixo, os outros eram pra suprir vontade e explorar coisas novas.
Enfim, nessa fase dos 16 anos, eu como qualquer adolescente, tive uma fase de loucura e rebeldia, onde eu tava tocando o fodasse pra muita coisa e por um tempo eu comecei a me auto degradar. Isso foi antes da terapia, mas eu passei uns 2 anos da minha adolescência fazendo coisas absurdas e nojentas apenas para chamar atenção. Meu relacionamento com a minha mãe estava um lixo e eu evitava o máximo ficar em casa. Comecei a me envolver com muito homem velho esquisito, do qual alguns hoje em dia não tenho orgulho de lembrar. E um desses caras foi o responsável por um dos momentos mais degradantes da minha vida.
O nome dele é muito comum e ele é uma pessoa totalmente anônima, então vou poder descrever e relatar bem sobre ele aqui. Sérgio, era um cara que na época tinha quase uns 40, não lembro bem, mas por volta de 37 anos. Ele era alto, aquele tipo de corpo de homem gordo porém forte. Todo grande, pés e mãos enormes, nariz grande e torto, tudo grande. Ele era branco, aquele branco quase rosa, porém muito queimado de sol. Tinha umas tatuagens que pareciam de cadeia e ele se vestia igual um adolescente, sempre de bermuda e sem camisa ou regata. Ele trabalhava de mecânico de automóveis no Horto de Vitória. Conheci ele em um evento de funk que eu tinha ido e ele tava regado de maconha e lança, colei com umas amigas e amigos perto dele, que também conhecia alguns desses amigos meus. Ele tinha uma moto Tornado, não lembro o modelo, mas me chamou muita atenção. Ainda mais pra mim, que nessa época estava em “estado de rebeldia” e simplesmente fazia o que me dava na telha.
Comecei a trocar ideia com Sérgio, minhas amigas me chamaram de canto e me disseram que não deixaria eu ficar com aquele cara feio e esquisito. Eu não sei por que diabos comecei a ficar ainda mais interessada nele, quanto mais elas e meus amigos se mostravam contra, mais vontade eu sentia.
Feio e esquisito, só me interessava pela moto e pelas drogas que ele tinha, só queria curtir o momento e aceitei dar um rolê com ele na moto. Subi empinando a bunda e saímos deixando todo mundo pra trás.
Ele me levou na casa dele, onde fumamos e trocamos ideia. Não demorou muito, começamos a nos beijar, comecei a passar a mao nele e ele passando a mão enorme em mim. Comecei a ficar molhada sentindo o cheiro forte dele, que parecia não ter tomado banho. Desci a mão pra pegar no pão dele e já tava duro. A pica dele era grande e grossa. Esse foi o principal motivo pra eu ter dado pro Sérgio mais vezes depois. Enfim, ele me botou pra mamar, notei que ele não estava sujo e nem suado por falta de banho, mas porque ele fedia naturalmente. Por mais que estivesse desagradável o cheiro, o tamanho de rola gorda na minha boca não deixava eu pensar em mais nada, tanto que comecei a tocar siririca enquanto mamava ele, fiz isso até ele gozar bastante na minha boca. Ele foi um dos caras, que igual meu pai, gozava muito. O volume de esperma dele também me deixou viciada e foi um dos motivos que me fizeram encontrar ele outras vezes. Todas as vezes que nós nos encontramos, eu mantinha segredo. Não queria que minhas amigas e amigos soubessem que eu estava dando para aquele cara horrendo.
A maioria das vezes que a gente se encontrava era no horário de almoço dele, então ele sempre vinha sujo de graxa, óleo, sem contar o suor e o fedor natural e a falta de banho. Toda vez ele vinha sem tomar banho. Eu só aceitava porque a pica dele era imensa e ele gozava igual um cavalo, sem contar que ele me comia gostoso e eu gozava igual uma idiota. Mas mesmo assim, mantinha tudo em segredo.
Depois disso, como eu e Sérgio tínhamos amigos em comum, decidimos passar a virada de ano em um lugar diferente. Sérgio disse que iria bancar uma casa em Conceição da Barra, perto da praia, que lá a virada de ano era mais particular, com menos pessoas, que daria pra fazer um evento foda. Todos concordamos e começaram a fazer a vaquinha pra bancar o rolê. Porém eu ainda não trabalhava e não tinha dinheiro, então fiquei como dependente do Sérgio. Ele disse que me bancária se eu topasse ser a mulher dele nesses dias lá. Fiquei na dúvida porque iria muita outros caras interessantes e minhas amigas e amigos estariam lá, vendo eu ser puta desse ogro.
Ele me mostrou várias drogas e bebidas que ele levaria, me mostrou dinheiro e disse que eu seria uma rainha se fosse com ele. Não pude negar, até porque não tinha o que fazer. Se eu quisesse ir, teria que tirar dinheiro de algum lugar e ele era o único lugar mais fácil. Pensei um pouco e aceitei ser “namorada” dele esses dias que iríamos passar na praia.

Gente, vou resumir e adiantar muitas coisas, até porque foram 3 dias de festa até ate o dia da virada e depois ficamos mais um dia. Foram 4 dias e eu não vou extender muito. Vou ser objetiva e já contar a degradação e como aconteceu.

Já no evento, depois da virada e de todo mundo jogar champanhe pro alto e se abraçarem, decidimos não voltar pra casa e continuar a nossa resenha por ali perto da praia. A madrugada foi descendo e todo mundo estava muito louco de bebida e droga. Eu estava muito doida mesmo e Sérgio tinha bebido bastante e começou a usar cocaina. Nossos amigos começaram a querer voltar pra casa que estávamos, porém Sérgio muito louco, queria mais pó e decidiu ir buscar mais. Como eu tinha prometido ficar com ele esses dias, entrei no carro e fui junto pra poder comprar.
Ficamos eu e ele rodando Conceição da Barra na madrugada pós virada, atrás de pó pra ele fumar. Ele estava agitando, muito mais suado que o normal, falava alto e gesticulava muito. Dava pra ver que ele estava doido. Rodamos muito tempo e não encontramos nada. Começamos a parar e perguntas umas pessoas estranhas na rua, onde poderíamos achar. Ficamos nessa até que um cara, disse pra ele que perto de uma pracinha em um tal bairro, perto de uns mictórios públicos na orla da praia, poderia ter uns caras lá que iriam vender. Sérgio partiu pra lá e conseguimos achar o local. Muito escuro, não tinha asfalto, a pracinha ainda não estava completa, obra inacabada. A prefeitura tinha colocado os mictórios ali por causa do número de turistas na virada do ano, porque a cidade de Conceição da Barra é pequena e tem poucos habitantes, então em épocas assim, eles espalhavam vários pela cidade.
Descemos do carro e fomos até o encontro dos caras. Tinham 4 caras bem mal encarados e bem mal vestidos, puxando nariz o tempo todo. Assim que começamos a nos aproximar, eles levantaram e começam a perguntar o que a gente queria. Quando eu comecei a me aproximar, eles começaram a reparar em mim e ficaram mais calmos. Como era virada de ano, eu estava com biquíni branco por baixo de uma saída de praia branca. Como já comentei antes, eu sempre fui gostosa, e com 16 anos eu estava uma delícia.
Os caras começaram a ser mais receptíveis com a gente e o Sérgio perguntou se eles tinham pó. Eles alegram que tinha pouco e que tava acabando, só tinha dois pinos pra vender e que os outros 4 eram deles. Ficamos conversando com os caras até que Sérgio decidiu pegar uma bebida no carro, me disse que se ele fortalecesse os caras e fosse gente boa, eles iriam fortalecer o pó sem ele gastar dinheiro. Até aí tudo tranquilo, já era umas 4 da manhã e ficamos bebendo whisky e fumando com os caras, e eles 5 cheirando. Tudo certo até o momento em que eles muito loucos, começaram a falar sobre dinheiro e sobre como eles resolveriam aquela situação, até porque eles tinham fortalecido o pó para o Sérgio e ele iria fortalecer só a bebida? Eles pediram dinheiro, Sérgio tava de boa e disse que iria pagar sim uns pinos, porém na hora que ele foi no carro, não encontrou a carteira. Ficou desesperado, caçou, caçou e não achou. Ele veio até mim desesperado e comentou comigo que ele não tinha dinheiro. Que ele tinha deixado a carteira na bolsa de não sei quem. Ele ficou nervoso e com medo de falar com os caras sobre isso, começou a bater noia e me indagar o que poderíamos fazer. Sem me dizer nada, ele foi até os caras e começou a trocar ideia com eles. Vi os caras se alterando com ele, fiquei desesperada. Mas logo em seguida, vi eles se acalmando e o Sérgio me chamando pra perto deles. Fui andando e comecei a notar que alguma coisa não estava certa. Os caras me olhavam e comentavam entre eles, rindo, segurando a pica, fazendo gesto.

O Sérgio me apresentou assim que cheguei e ele me fez abraçar todos os caras e cumprimentar. TODOS eu repito, TODOS estavam FEDENDO! Cheiro de suor, bebida, cocaina, cigarro e falta de banho. Agora de perto dava pra ver que aqueles caras eram noias. Vendiam pó só pra fazer dinheiro pra usar mais pó. Não eram traficantes grandes ou bandidoes, eram só vigiados.
O Sérgio começou a falar putaria com eles e eles retribuíram falando putaria de volta. Começaram a me envolver no assunto e eu muito louca de tanto beber e fumar maconha, comecei a cair na pilha deles e comecei a contar minhas experiências, falei putaria e muita baixaria. Até Sérgio ficou assustado com alguns casos porque ele não sabia de todos. Mas mesmo assim, eu não tinha notado até então, que eles estavam com a intenção de me comer pra poder quitar a cocaina do Sérgio. Quando me dei conta, eles já estavam em volta de mim, cada um encostava no meu corpo, chegando perto e falando putaria no meu ouvido. Sérgio pra garantir que nada fugisse do controle, me abraçou por trás, levantou minha saída de praia e começou a tocar no meu grelo, me instigando. Eu tentei relutar de início, até que um dos caras viciado veio do meu lado e puxou minhas duas tetas pra fora do biquíni de uma vez, enquanto a saída de praia tava presa no meu pescoço, me deixando igual uma cadela de coleira. Lembrando aqui que eles estavam todos MUITO loucos e muitas dessas ações não eram feitas de maneira carinhosa. Um dos boias puxou a saída de praia que tava no me pescoço e começou a me arrastar igual uma carcaça pra dentro do banheiro químico. Sério tentou intervir, mas os outros noias disseram que dentro do banheiro seria melhor porque não ficaria evidente que faríamos putaria, que se passasse polícia ou alguém, não iria dar problema.
Me levaram pro banheiro e quando o noia abriu a porta, PQP o banheiro tava PODRE! Eu não queria encostar em nada daquele lugar, tudo tava fedendo, tinha mijo e bosta na parede, em volta do buraco do sanitário tudo sujo de urina e bosta que moraram errado. O chão tava com poça de urina, mas como tava todo mundo doido, começaram a me empurra pra ajoelhar. Eu refutei, porém entrou outro noia junto dentro do banheiro, ficando eu e mais 2. A porta do sanitário bateu com tudo e ficou fechada, deixando o cheiro ainda mais insuportável. Lá de fora escutei eles dizendo pra irem de vez, porque o banheiro não cabia todo mundo.
Me empurraram com força pra ajoelhar e senti minhas pernas batendo numa poça de mijo. Um dos noias ainda estava me segurando com a saída de praia pelo pescoço e o outro começou a beliscar e puxar minhas tetas. Os dois estavam com a pica pra fora e já muito duras. Enquanto eles ficavam passando a mão em mim, a rola deles ficava pegando no meu rosto e peito, me deixando notar que eles não tomavam banho há dias, ou se tomavam, não lavam o pau. Cheiro forte e sebo tinha de sobra. Começaram a bater o pau na minha cara e esfregar no meu rosto. Eu fechei o olho e comecei a chupar a rola deles, sentindo gosto forte de azedo e sal. Minha boca salivava por causa do gosto forte. Os caras não tinha tato e carinho nenhum, estavam me usando com muita agressividade e com ânsia pra se aliviarem logo. Enquanto eu estava sendo usada, eles comentavam que tinham meses que eles não encostavam em uma mulher, que nunca tinham encostado em uma mulher tão linda e gostosa quanto eu e que havia semanas que eles não gozavam. Como eu tinha comentado com eles que eu gostava de engolir esperma, todos eles estavam doidos e ansiosos pra encherem minha boca de esperma e me fazerem engolir tudo.

Nessa ânsia e agressividade, o noia que segurava a saída do meu pescoço, começou a me asfixiar com ela e meter na minha boca muito forte, fazendo ela de buceta mesmo. A pica dele era grande, mas era meio fina, então começou a entrar mesmo na minha garganta, e com a pressão da saída no meu pescoço, começou a me dar ânsia de vomito. Percebendo isso ou não, ele continuou empurrando muito fundo, ao ponto de me fazer vomitar. Vomitei no pé dele e em cima de mim, na poça de mijo que eu tava ajoelhada e comecei a tossir.
Eles param de usar minha boca e começaram a perguntar se eu estava bem. Os outros lá fora, abriram a porta e começaram a perguntar o que havia acontecido. Me viram ajoelhada no chão e cheia de vômito. Começaram a rir e falar:
- a branquinha não aguentou? Não aguentou tomar todo leite?
O outro noia respondendo:
- nem gozei ainda, idiota. Ela que não aguentou minha pica toda. Você tá bem branquinha? Quer continuar?
Eu estava humilhada e com vontade de chorar, mas vi aqueles caras em cima de mim, mesmo depois de toda vomitada a pica de nenhum deles desceu, nem a do Sérgio. Que inclusive, não fez nem questão de ir me ver toda vomitada sendo usada. Fiquei olhando para os caras e decidi continuar. Maior arrependimento que sinto.
Eles não estavam ali se preocupando comigo. NENHUM deles, nem o Sérgio. Depois que eu aceitei voltar a chupe eles, eles começaram a fazer PIOR. Todos eles me viveram vomitar. Eu comecei a chorar e pedir pra eles não forçarem tanto, mas pareciam fazer de propósito. Ficavam uns minutos sem forçar e daqui a pouco, segurava minha cabeça e forçava ela, usando igual buceta e eu jorrava vômito até pelo nariz. Parecia uma eternidade, e ainda está os dois noias de início. Meu joelho começou a doer e eu tentei arrumar outra posição no chão, porém quanto fui me arrumar, encontrei a buceta e o cu numa poça de vômito e mijo que me deu desespero. Voltei a ficar de joelho, mesmo com ele doendo. Os dois começaram a bater punheta e me mandaram abrir a boca, um gozou primeiro, porra muito muito grossa e com gosto horrível, por causa das drogas e bebidas. Depois que eu tomei a porra dele, me liguei que todos ali teriam porra com gosto horrível por causa do estilo de vida deles. O outro ficou punhetando a pica perto do meu rosto e começou a gozar em tudo, no final, mirou uns jatos na boca e eu engoli.
Depois que eles saíram, os outros dois noias já entraram de pau duro e não pegaram mais leve que os dois primeiros.
Eles já chegaram puxando meu cabelo e forçando a piroca deles dentro da minha garganta. Meus olhos começaram a encher de lágrimas e eu comecei a salivar muito, porque o gosto da pica suja e do vômito estavam muito fortes. Tinha resto de vômito escorrendo pelo meu nariz, com porra que tinha grudado no meu rosto.
Dois dois últimos que entraram, um noia gozou rápido. Gozava grossa, farta e com gosto horrível. Ele pediu pra eu gargarejar e assim eu fiz antes de engolir.
O outro demorando pra gozar, meteu o louco total e começou a fazer de tudo pra gozar logo. Ele segurou a saída de praia no meu pescoço com uma mão e com a outra segurou meu cabelo. Eu estava de joelhos com as mãos em cima das pernas pra não encostar em nada. Porém esse doente mental comcou e controlar minha cabeça e puxou meu corpo, me deixando pra frente, tendo que apoiar minhas mãos no chão. E gente, puta que pariu!!! Não esqueço até hoje o nojo, minhas mãos bateram no chão em cima da poça de vômito e urina, sentia aquilo inundar minha pele.
O noia não estava nem aí LITERALMENTE e foi forçando cada vez mais. Eu comecei a relutar e tentar sair, porém minhas mãos não tinham base e ficava esfregando no chão imundo, tentando encontrar apoio. Quando ele me soltou, eu fui com tudo pra trás e perdi o equilíbrio, caindo sentada com a bunda e a buceta INTEIRA no chão de vômito e mijo. Senti aquela nojeira inteira bater em mim e ficar empoçada ao meu redor, invadindo meus buracos que estavam sem proteção, apenas um biquíni curtíssimo. Nessa eu caí pra trás, minha mão foi com tudo na lateral do sanitário e pegou em um monte de mijo e merda que tava grudado. Eu tava com vontade de gritar e chorar, me contive e fiquei com os olhos cheio de lágrimas. Tentei levantar a bunda do chão, mas o noia veio por cima, apoiou o pé em cima do sanitário e outro no chão e começou a macetar minha boca igual buceta novamente. O saco dele batia na minha cara, de tão fundo que a pica dele tava entrando na minha garganta. Eu já não podia usar as mãos pra me limpar ou pra encostar em nada porque estavam imundas. Uma com poça de vômito e mijo, a outra com bosta e mijo de dias daquele sanitário imundo.
O cara não gozava nunca e me fez vomita umas 2 vezes mais até ele gozar. Gozou farto e me mandou ficar de boca aberta, abriu a porta do banheiro e chamou o primeiro que tinha me usado, ele veio correndo e disseram um pro outro:
- vai logo aproveita aí ela tá de boca aberta.
Só foi o tempo de escutar eles dizendo isso que eu também escutei um barulho de escarro. E SIM, ELES DOIS ESCARRARAM DENTRO DA MINHA BOCA.
Eles dois puxaram fundo e cuspiram catarro com saliva dentro da minha boca cheia de porra com gosto de nicotina.
Eles pediram pra eu gargarejar e engolir, mas na hora foi impossível. Voltou tudo e eu vomitei em cima de mim novamente.
Eles ficaram rindo e comentando que “a branauinha tava destruída”.
Pra completar, eu achando que aquilo já era o suficiente, veio o Sérgio e começou a me colocar pra mamar naquele estado. Eu comecei a empurrar ele e dizer que não, mas ele insistiu e começou a puxar meu cabelo. Fiquei com ódio e tentei fazer o possível pra ele gozar logo, mas tudo em vão. Sérgio tava louco de pó e bebida, ficou quase uma hora usando minha boca pra gozar. Me puxava de um lado pro outro e eu ia me arrastando na poça de vômito e urina no chão, encostava na lateral do sanitário imundo. Gozou farto e a porra dele foi a menos pior que a dos outros. Depois ele saiu e comentou que os caras tinham ido embora. Eu me levantei sozinha me apoiando nas paredes imundas do sanitário e sai, com o sol já na cara e quente. Eu tinha ficado com 3 horas naquela porra de banheiro. O cheiro estava insuportável, mas depois de horas com o cheiro de merda e vômito, eu já nem sentia mais nada. O ar puro da praia limpou minhas narinas e pulmões. Eu fui correndo em direção à praia para poder me lavar porque eu está PODRE! Toda suja e imunda. Entrei na água e chorei horrores.
Sérgio ficou me aguardando e quando voltei, entramos no carro sem falar nada e voltamos pra casa onde estávamos.
Depois desse dia eu falei com Sérgio que nunca mais iria ficar com ele e que era pra ele me esquecer. Ele tentou me reconquistar por um tempo, mas eu já tinha dado o ultimato.

Esse dia foi umas das piores experiências sexuais que eu tive, até porque foi um estupro. Eu estava louca e fiz as coisas na pressão. Por isso que disse que esse relato não era uma experiência que eu gostava, mas como vocês são depravados…
Nunca mais procurei me envolver com homem dependente de drogas fortes. Peguei trauma mesmo de cocaina, mesmo que eu nunca tenha usado. Sempre evitei homem que usa, não combina com a minha vibe. NÃO JULGO que faz uso, mas EU não gosto de me envolver.
Eu passei poucas vezes por experiências sexuais traumáticas assim, então não vou ter muita coisa nesse sentido pra contar.
Mas espero que vocês consigam se satisfazer até mesmo com esse relato sobre a minha desgraça kkkkkkk
Desgraça pra uns é felicidade pra outros.

Enfim, gente.
Espero que vocês continuem comentando e deixando suas perguntas.
Espero também que gostem desse relato, por mais que ele tenha sido mais pesado que os outros e deter sido um trauma pra mim.

Quero continuar escrevendo então continuem perguntando tá bem?
Beijos!!