Safadezas no bairro.

Nos bairros pobre o sexo começa cedo, um pouco da minha vivência desde os 13 anos onde para fazer parte da turma não se recusava nada.

Me chamo Leo, tenho 45 anos, casado e depois de ler vários contos e relatos, resolvi trazer um pouco da minha vida.
Fui criado num bairro pobre do subúrbio de SP, aos 13 anos o sexo não era novidade nem segredo para nós, as meninas do bairro se dividiam entre as assanhadas e as santinhas, as punhetas aliviavam o tesão e se uma assanhada dava bola se aproveitava antes que outro se adiantasse, os meninos boiolas davam o cu e faziam boquete, eu não conhecia nenhum mas os mais velhos se gabavam de já terem comido um viadinho .
Numa tarde, os mais velhos da turma o Aldo e Dirceu, apareceram acompanhados de um garoto com aspeto boiola eu não o conhecia, me chamaram para ir com eles.
Já comeu um cu de viadinho?
Falei que não e Aldo disse que tinha de comer para saber como era gostoso.
O viadinho é que não estava a contar dar para três, olhou e falou que não ia dar para mim.
Aldo lhe deu uma tapa.
Putinho tu vai dar para quem eu quiser.
Era só tu depois veio outro e agora mais outro choramingou ele, fiquei um pouco indeciso de meter no cu do viadinho e falei que só queria um boquete.
Aldo me olhou, se ele falara que eu ia comer não era para dizer que não.
Vai comer o cu deste boiola sim.
Eu era o mais novo e fazer parte da turma era aceitar o que eles diziam ou ia me dar mal.
Vou sim, me apressei a dizer.
O garoto não devia ter mais de 10 anos, de short socado na bundinha e camisola justa olhava para nós assustado e depois em volta, mas ali não passava ninguém.

Entrámos na casa abandonada que tinha incendiado uns meses antes e Aldo foi na frente no que devia ter sido um quarto, só uma cama queimada e partida e um colchão cheio de manchas de umidade encostado num canto.
Dava nojo olhar aquilo, Aldo foi noutro compartimento e voltou com uma manta, deitou o colchão no chão e esticou a manta em cima.
Vai tira o calção e cueca falou Aldo para o garoto.
Ele não parava de choramingar assustado mas foi tirando, ficou só de camisola e deitou no colchão de barriga para baixo.
Foi sempre o que me intrigou nos boiolas, choravam mas eram submissos.
O garoto tinha um bumbum lindo de menina, nádegas redondas e cheias, meu pau deu sinal e comecei ficando com tesão, Aldo o mandou pôr de joelhos no colchão, a bichinhas tinha os olhos vermelhos de chorar, mas ninguém mostrou pena dele.
Vá chupe aí gostosinho, disse ele se colocando na frente dele, Dirceu tirou a rola e eu o imitei, ficámos na frente, o garoto abriu a boca e começou chupando Aldo, rola entrava até metade na boca do viadinho, ele começou ficando vermelho, lhe devia estar custando respirar com a rola a entrar e e saindo, até que ele tirou da boca e respirou fundo de olhos arregalados.
Aí Dirceu o puxou para ele e meteu na boca dele, o viadinho tentou se desviar mas Dirceu lhe deu um tapa na cara.
Chupa bichinha. A cena se repetiu com o viadinho mamando fazendo barulho cada vez que dava uma chupada, deixou o viadinho mamar por um tempinho e depois falou que era minha vez.
Me aproximei da bichinha que respirava forte, deixei ficar encostada na boca abocanhou, eu estremeci todo de tesão, ele chupava bem e engolia a babinha, me deu um tesão doido de esporrar na boca dele quando segurou meu pinto e começou a punhetar enquanto chupava, Aldo que se apercebeu que ele estava querendo apressar, e mandou ele tirar a mão, o garoto tirou a mão e comecei a socar na sua boquinha, meu pinto não é grande e deslizava bem, ele chupava a cabeça cada vez que meu pinto quase saía de sua boca, tirei antes de esporrar com medo da reação de Aldo.
Chupou bem ? Perguntou Aldo
Delicia, melhor que muita putinha do bairro.
Agora vai levar vara como ele gosta né putinho ?
O garoto só soltou um gemidinho de medo nos olhou, ansioso e assustado.
Vai vira a bunda, disse Aldo o empurrando, o viadinho recomeçou choramingando mas se virou e colocou de quatro pedindo para ele meter devagar.
Aldo começou passando a cabeça da rola entre as nádegas suadas e foi encostando a cabeça no cuzinho do menino, até que meteu com uma socada.
Aiiiii…mamãeee…gritou ele.
Eu nunca tinha metido num cu e fiquei vendo Aldo o comendo, estocando no cuzinho do garoto que chorava baixinho, chamando pela mamãe cada vez que a pinto entrava todo nu cuzinho, me excitou ainda ver ele rebolar enquanto, choramingava e gemia ao mesmo tempo , Aldo socava até o fundo, fazendo-o estremecer todo, o viadinho acabou por colocar cabeça na manta aí Aldo quase o montava e socava sem parar até que falou que ia esporrar.
Vou encher seu cu de gala, falou ele e só vi ele estremecer e gemer, enquanto esporrava o segurando pela cintura, quando o largou o viadinho se deixou cair pesado e respirava ofegante.
Aldo olhou para nós como que perguntando que ia a seguir me retraí um pouco e Dirceu avançou.
Se colocou de um jeito que nunca tinha visto, de joelhos as pernas do garoto dentro das dele, abriu as nádegas do garoto e falou que o cuzinho ainda não fechou completamente, depois encostou o pinto na entrada e forçou o viadinho gritou alto, numa segunda socada meteu o resto da rola e iniciou um vai vem rápido, se deitando sobre ele, levantava o quadril e metia fundo, o viadinho não parava de gritar e Dirceu carregou na cabeça dele contra o colchão.
Cale essa matraca bicha doida, rosnou ele.
Me assustei, assim o garoto não ia conseguir respirar direito e olhei Aldo esperando que reagisse.
Largue a cabeça dele Dirceu que o está sufocando.
Dirceu largou e o garoto virou a cabeça de lado, arfando em dificuldade, o deixou acalmar e recomeçou socando de novo com mais força, aí o viadinha só chorava e gemia sem parar.
Viu como ele está gostando agora, disse Dirceu que não devia ter gostado do reparo de Aldo.
É isso o arrombe se quiser, disse Aldo
O garoto tentava recuperar a respiração e chorava baixinho, enquanto Dirceu continuava fodendo o cu do garoto que gemendo falava que não aguentava mais.
Dirceu já não precisava de o calar, continuando a estocadar, até esporrar dentro dele, quando se levantou, abriu-lhe as nádegas e apreciou o estrago no cu avermelhado e melado de porra.
Ficou arrombado como eu gosto viadinho safado.
Olhei e me arrepiei o cu do garoto estava inchado e não fechava como estava antes de ser enrabado.
Dirceu saiu de cima dele, o garoto estremecia em convulsões, soluçava e respirava fundo.
Vá meta nele enquanto está aberto, disse Dirceu sorrindo com ar safado maldoso.
O puxei paro o colocar de quatro mas o viadinho não se aguentava e caia pesado no colchão, eles riam vendo minhas tentativas e Aldo, falou para lhe meter assim.
Meta assim que ele gosta mais.
Me deitei sobre ele, meu pinto escorregou dentro do cuzinho arrombado ele não gritou, soltou um gemido abafado e começou a choramingar, falando palavras incompreensíveis, enquanto eu socava no cu que já não apertava a pica, não demorei em esporrar fundo no cu dele e foi gostoso sentir minha porra sair em golfadas, ele parecia desfalecido, só estremecia sem gemer, me deixei ficar um pouco sobre ele, era meu primeiro cu e eu gostara de meter nele, quando levantei imitei Dirceu abri as nádegas do viadinho o cuzinho continuava entreaberto avermelhado, mas escorria uma massa acastanhada.
Foi bom? Perguntou Dirceu
cuzinho gostoso. Falei eu me armando em moleque safado como eles.
Saímos e deixámos o viadinho na casa, sem querer mostrar preocupação eu disse que ele tinha ficado todo rebentado.
Eles riram.
Ele aguenta bem, o padrasto o anda a comer faz tempo.
Nossas safadezas continuaram e meu próximo relato é sobre Luísa e sua irmã Telma