Novamente com os amigos do meu pai

Olá, meu nome é Eduarda, tenho 19 anos, sou parda, cabelo preto, 1,65 de altura, sou bem peituda e minha bunda é média. Atualmente moro sozinha em uma capital, estudando e trabalhando aqui. Perdi a virgindade cedo, aos 14 anos e desde então já fiz sexo inúmeras vezes com homens e mulheres.

Me pediram pra colocar fotos, não vou colocar nenhuma minha pq não quero me expor, então vou colocar o de uma moça, o nome dela é Dayans. Não somos parecidas de rosto, mas o corpo até parece.

Estava eu com 16 anos, os peitos bem grandes e a buceta crescendo também. Como comentei em outra história, meu pai sempre se encontra com seus amigos pra beber, fazer um churrasco e conversar, e acaba levando nossa família.

Nesse dia, um dos amigos do meu pai convidou a todos para ir no seu sítio cedinho e passar o sábado lá. Acho que tinham uns 5 casais com algumas crianças e mais uns 4 solteiros.

Dentre as crianças, tinha uma que tinha mais intimidade. Vou chamá-la de Gabriela, tinha 14 anos, magra, cabelo liso curto, branquinha e os peitos médios. Passamos boa parte do tempo juntas conversando.

Quando já eram umas 10h, estávamos todos juntos comendo carne e o pessoal mais velho jogando assunto fora. As crianças estavam na piscina junto de algumas mães.

Dois dos solteiros e um casado nos chamaram pra ir na cachoeira, todos por volta dos 35 anos. Como as crianças poderiam se machucar lá, eles chamaram só nós duas pois éramos as mais velhas.

Avisamos nossos pais e eles concordaram. Já estávamos de biquíni, mas com um shortinho jeans na parte de baixo. Vou deixar fotos de como se pareciam, o dela é o amarelo, e o meu é o azul.

Andamos e tivemos que passar por uma trilha, demorou uns 15 minutos mas chegamos lá e estava vazia. Era bem escondidinha. A água não era 100% limpa mas não nos importamos com isso, eu e Gabi tiramos os shorts e ficamos juntos numa parte que a água não era agitada.

Papo vai, papo vem, os homens de vez em quando falavam alguma putaria sem se importar que estávamos ali. Eu e Gabi ouvíamos o que falavam e até dávamos risada.

Nos afastamos um pouco, mas percebemos que eles falavam de nós e como estávamos gostosas e não tiravam os olhos dos nossos biquínis. Eu, claro, comecei a ficar animada, mas Gabi não estava acostumada com aquilo e ficou desconfortável. Falei:
- Fica tranquila Gabi, eles não vão fazer nada se você não quiser.
- Eu sei, mas é esquisito eles falando assim sobre nós. Além de serem velhos, somos filhas dos amigos deles.
- Tem homem que é assim mesmo, nunca se sentiu desejada assim?
- Não, mas agora que você tá falando não é tão ruim.
- Já provocou alguém?
- Tá maluca? E se chega alguém ou contam pros nossos pais?
- Não vai chegar ninguém aqui, e eles querem mais do que a gente, se contarem a amizade deles acaba.
- Tá pensando em quê? E nem ache que vou ficar pelada na frente desse monte de homem.
- São só algumas coisinhas, não vão nem perceber que é intencional.

Ela acenou com a cabeça, concordando. Estávamos a uns 5 metros de distância, e como a água pegava só na nossa coxa, tinha bastante coisa pra ver.

Eu não tinha ideia do que fazer, comecei encarando um pouco os rapazes. Fiquei de costas pra eles e dei uma ajeitada na calcinha, Gabi fez o mesmo, tirando ela de dentro da bunda.

Começamos a brincar que estávamos brigando. Falei para Gabriela tentar desamarrar meu biquíni, ela concordou. Foi só mãozada de um lado pro outro, até fiz menção de abaixar sua calcinha, mas como ela disse que não queria ficar pelada, eu deixei e só dei alguns tapinhas na bunda dela.

Quando fiquei relaxada, ela puxou a cordinha do meu sutiã e ficou com ele em suas mãos. Dei alguns segundos e cobri os peitos com as mãos e ao tentar pegar, ela jogou na direção dos homens.

Fiquei brava com a Gabi pq aquele não era o combinado kkkkkk. Nenhum deles parecia que iria devolver, então teria que ir até lá. Chegando lá, um dos rapazes pegou o sutiã nas mãos e quando eu iria pegar, ele esticou o braço pra cima, onde eu não alcançava. Os outros dois e Gabi ficaram rindo de mim.

Fiquei dando uns pulinhos e tentando pegar enquanto cobria os peitos com a outra mão, até que escapou tudo. Um deles disse:
- Melhor devolver se não seu pai vai cortar a gente no tiro.
- Se depender de mim ele não fica sabendo. A gente tá só brincando, vai.
- Então não tá se importando?
- Eu não, tô é rindo.
- Já que é assim...

Começaram a jogar meu sutiã de um lado para o outro. Naquele momento era provável que todos estivessem duros, até ajeitavam o pau de vez em quando.

Soltei os peitos de vez e saí correndo na água com eles balançando. Sempre que conseguiam, passavam a mão nos meus peitos ou me agarravam por trás. Não demorou muito para que eu conseguisse pegar.

Fui até Gabriela para que amarrasse meu sutiã. Pra minha surpresa, ela disse que também queria brincar. Voltei até onde os rapazes estavam e falei para levantarem ela que eu iria fazer uma coisa.

Enquanto ela fingia se debater, eles a ergueram pelos braços e pernas. Primeiro, abaixei um pouco a calcinha dela e falei para todos verem a bunda branca dela. Um deles disse que dava vontade de bater, e gozaria nela. Acho que ninguém esperava por isso e todos ficaram espantados. Fiquei um pouco com o pé atrás, mas continuei.

Também tirei seu sutiã e passei a mão no bico do seu peito. De repente ouvindo um barulho de pessoas chegando pela mata, era o resto do pessoal que estava no churrasco. Só deu tempo de Gabi pegar seu sutiã e se esconder enquanto vestia.

Como todos estavam lá, não rolou mais nada desse tipo. Posteriormente, quando eu estava sozinha, um dos caras veio até mim conversar, botou a mão na minha coxa e foi subindo. Eu não estava mais no clima, então não fiz nada. Essa é história, bjs.