#Teen #Virgem

Minha primeira vez como hétero

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O contador de história

Conto real
Na cidade onde mora tem um grande parque de diversões mantido pela prefeitura e nos anos 80 nos domingos a tarde era um ponto de encontros dos rapazes e moças da periferia. Na época eu devia ter lá meus 16 anos e vou dizer que eu ainda era virgem, por além das minhas brincadeiras com os primos na fazenda e com meninas só tinha rolado até então uns beijos e uns amassa mamão, então num domingo meu primo César (aquele da minha primeira experiência) me chamou para irmos no parque, chegando lá ele por ser o rapaz já feito, corpo bem definido e um pau que mesmo mole fazia volume abaixo das calças, logo ele arrumou uma gatinha e vazou, eu fiquei só então percebi uma mocinha de uns 15 anos tbm sozinha, não era bonitinha, mas tinha um corpinho bem definido, pernas grossas, uma bundinha arredondinha e uns peitos lindos que quase saía fora do decote do seu vestidinho. Então aproximei dela a cumprimentei e perguntei se ela estava sozinha e podíamos conversar, ela disse que sim, mas que já estava indo embora, então a perguntei onde ela morava, ela, disse que era do interior, mas estava trabalhando de doméstica para um casal em apartamento próximo, então ofereci para acompanha-la, aproveitando que o caminho tinha umas ruas meio escuras já fomos dando uns amassos, eu já não estava que aguentando mais, ela pediu para esperar chegar no apartamento para a gente subir que os patrões estavam viajando. Chegamos na portaria ela interfonou para ver se os patrões tinham chegado, eles não tinha mas o filho deles sim, ela disse que não teria problema que ele era de boa, só a gente ir pro quarto da empregada, mas eu não iria ficar a vontade e poderia dos patrões chegar, então eu propus para ela que a gente procurasse um escurinho, ela tava toda excitadinha com os amassos do caminho que eu teria comido ali mesmo na rua. Andamos por uma quadra até darmos numa viela bem escura e tinha uma árvore a meia altura com uma forquilha que era perfeita para um encaixe, nos encostamos nela e recomendamos os amassos, abaixei o vestido dela até a cintura e comecei a chupar aqueles peitinhos deliciosos, ela tremia de tesão, então abaixei o vestido dela até em baixo e me ajoelhei de frente para ela e comecei a chupar aquela bucetinha lisinha e toda molhada, dei um trapo legal que logo ela disse que iria gozar. Depois foi a vez dela ajoelhar e pagar o boquete, a danadinha tinha uma boca se veludo, chupou até meus bagos, eu já não estava aguentando mais, então a levantei a coloquei na forquilha e fui com meu pau na bucetinha dela, então foi quando ela me pediu para tirar e se virou que costas e me pediu para comer seu cuzinho e que ela nunca tinha dado a buceta e que era virgem, mas que o cuzinho tava liberado, fiquei meio decepcionado por séria minha primeira bucetinha, mas quando eu vi aquela bundinha redondinha e o cuzinho piscando na minha frente, só pedi para dar uma molhadinha no meu pau na bucetinha dela e pus ela meio que de quatro e fui colocando naquele cuzinho apertadinho, ela gemia e pedia para eu ir devagar, enfiei a cabeça e quando cheguei na metade ela começou a gemer de tesão e me pediu que eu enfiasse tudo, botei tudo e ela começou a rebolar no meu pau, e enquanto mais eu socava ela rebolava e gemia, falava isso come o cuzinho da sua putinha, me come gostoso, enquanto eu comia eu passava os dedos no grelinho dela, ela deve ter gozado umas duas vezes. Ela tava louca de tesão que pensei em tirar do cuzinho e por na bucetinha, mas tava tão gostoso aquele cuzinho que nem quis me arriscar e perder o clima, continue socando naquele cuzinho, então ela me pediu que puxasse seus cabelos e desse uns tapas nela e assim fiz, ela parecia uma lobo no cio, rebolava gostoso até que não aguentava mais que tirei meu e gozei nas coxas, foi tanto que o gozo escorreu nas suas pernas, e ela não satisfeita me perguntou se tinha sobrado leitinho que ela queira, então pus meu pau melado na boquinha dela, então ela sugou o restinho e deixou meu pau limpinho com a língua deliciosa dela.
Depois nos vestimos e a deixei na porta do apartamento com a promessa de que na próxima vez eu a teria completa, que seria o primeiro, naquela não tinha celular e telefone ela disse que a patroa não gostava que ela recebesse ligações, então marcamos de nos encontrar na porta do prédio depois de 15 dias, guardei um dinheirinho pra pagar um motel e no dia eu fui no horário combinado, ela não apareceu então perguntei ao porteiro e ele disse que ela tinha saído do emprego e voltado para a cidade dela. Decepcionado, mas feliz pela oportunidade de ter comido um cuzinho tão gostoso. Até hoje lembro com tesão e árvore que nos serviu de motel existe até hoje, é um flamboyant formoso e florido.

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