Minha primeira vez com meu pai: uma adolescente idiota cheia de tesão

Relato do dia que eu dei pro meu pai e como isso mudou minha vida por completo.

Gente, eu estou muito contente com o feedback de vocês. To tentando responder todos os comentários, mas esse site tem um tempo de espera pra fazer qualquer coisa. Mas enfim, já disse que se tiverem mais questões não fiquem com vergonha de perguntar.
Eu fico muito feliz em encontrar pessoas que tem os mesmos fetiches que os meus, ou ate não os mesmos fetiches mas que se interessou pela minha história.

Vou continuar para vocês o relato sobre a minha primeira vez com meu pai.
Como eu comentei antes, sou virginiana, nasci 09 de Setembro de 1995.
No último relato sobre como foi a minha primeira vez, eu comentei sobre estar jogando na inter classe das escolas capixabas e que isso impossibilitou a minha ida até a casa do meu pai por mais de um mês. Como eu havia comentado, o fim dos jogos aconteceu no início do terceiro trimestre de aula, ou seja, fim de agosto até setembro.
Meu aniversário de 14 anos estava chegando.
Eu tinha tido relações sexuais por algumas semanas com um colega de escola, porém não tinha contado para ninguém, nem meu pai e nem minha mãe sabiam. Eu fiquei com medo de contar para minha mãe, pois como eu já comentei antes, sempre tive medo dela.
Eu fiquei angustiada e ansiosa por muito tempo, remoendo isso. Se o que eu tinha feito estava certo, se isso mudaria minha percepção em relação ao que eu tinha com meu pai. Decidi que eu iria contar pra ele, não por telefone, pessoalmente.
Eu e meu pai nos falávamos quase todo dia pelo FACE. Sempre deixava uma mensagem pra ele, mandava umas fotos minhas de roupa curta, fazendo comida pra mostrar pra ele que eu estava me virando em casa, fotos das partidas de vôlei. Ele sempre me incentivava e falava que me queria bem, não comentava que estava com saudades, só se eu dissesse, aí ele também dizia que estava. Mas ele evitava o máximo qualquer contexto sexual, mesmo se eu mandasse fotos bem provocantes. Porém durante as semanas das finais dos jogos e quando eu tava dando pro meu colega, eu senti meu pai ficar ausente. Depois que tudo terminou e eu decidi contar pra ele sobre minha virgindade, notei que ele sempre dizia o básico sobre ele e sobre o bem estar dele.
Comentei com minha mãe sobre isso e ela se mostrou meio receosa, mas não conseguiu segurar muito e me disse:
- Ananda, acho que seu pai não está bem… Eu liguei pra ele esses dias, estava com uma voz meio triste. Lembra que você mandou mensagem pra ele esses dias e ele demorou a responder? Então, tava novamente no mar, ficou dias. Liguei pra ele no início do mês passado por 4 dias e ele não me atendeu, procurei saber com os vizinhos. Disseram que ele foi sumir no mar por uns dias, de novo. Eu não te contei pra deixar você preocupada e desfocada dos jogos. Mas acho que ele voltar pro seu aniversário.

Eu fiquei muito triste mesmo em saber que meu pai não estava bem, que mais uma vez tinha sumido por dias no barco dele. Isso me deixava insegura, sumir no oceano, que é gigante e violento. Qualquer um pode ser engolido e morto.
Eu decidi que iria ver meu pai, que não esperaria até o meu aniversário pra isso.
Faltava cerca de 3 dias para meu aniversário, que seria numa sexta ou sábado. Eu tinha deixado uma mensagem para uma vizinha conhecida que morava perto do meu pai, para avisar eu e minha mãe quando ele retornasse do mar. Lembro que era dia de semana com aula e eu decidi faltar pra ir ver meu pai, tocando o fodas-se pra qualquer coisa que tentasse impedir essa minha ideia de ir vê-lo. A vizinha mandou um SMS dizendo que ele estava chegando.
Eu não esperei duas vezes e fui pegar um taxi, porque ônibus até a casa do meu pai era demorado e longe, duas conduções. Mesmo ficando caro, eu tinha pegado dinheiro com a minha mãe pra comer na escola durante 15 dias. Usei todo esse dinheiro pra ir encontrar meu pai.

Cheguei na casa do meu pai e como eu já tinha a chave, já fui entrando e perguntando por ele. Estava tudo muito silêncio e escuro, mesmo sendo horário de almoço. Perguntei mais algumas vezes e escutei a voz dele vindo do quintal de trás da casa, fui correndo até lá e encontrei com meu pai. Eu lembro que fiquei em choque com a mudança que meu pai sofreu com esses mais de 30 dias. Estava bem mais magro, bem mais queimado, com o corpo cheio de pelos, barba e cabelos gigantes. Ele estava só de bermuda, sem camisa, descalço, notei cada detalhe da mudança. Eu me senti horrível por ter abandonado meu pai daquele jeito.
Corri até ele e pulei em cima dele, abracei ele com os braços e pernas. Porém eu já estava uma cavala pesada e meu pai fraco, quase joguei nós dois no chão. Mas ele sempre forte, me ergueu e ficou me abraçando. Eu chorei no pescoço dele, comecei a beijar ele no rosto, na boca, no pescoço. Ele me abraçava e me beijava também, dizendo que estava com muita saudade.
Depois que eu desci dele, comentei algo relacionado a essa mudança dele, perguntei por que ele estava mal, o que estava acontecendo. Ele me respondeu pouca coisa, como sempre, entregando o básico. Porém eu não estava satisfeita com as respostas e comecei a gritar com ele, coisas que ele me disse depois, que não foram muito agradáveis. Tive uma crise, meu pai me lembra que eu disse que ele não devia me tratar com tanto cuidado em não ser realista e sincero, que eu era filha e mulher dele. Ele tentou me acalmar para que os vizinhos não escutassem e foi me levando com calma para dentro de casa. Lembro de algumas coisas que ele me disse naquele momento, que foi relacionado a ele não estar bem emocionalmente há tempos e que depois que eu fiquei fora esses dias, ele começou a se questionar sobre muita coisa e sentir falta do casamento, da minha irmã falecida, dos pais dele. Era evidente que meu pai não estava bem emocionalmente. Eu queria muito poder ajudar meu pai de qualquer forma e naquele momento pensei que não seria a melhor hora para dizer a ele que tinha perdido minha virgindade, mas que era a melhor hora de eu demonstrar pra ele que eu não estou mais virgem!

Porém tem algumas questões que eu vou abrir agora sobre esse momento. O que vou relatar vai ser descrito com base na MINHA lembrança e na do meu PAI!!! Eu e ele já conversamos sobre esse momento várias vezes, coisas que eu não lembrava 100% ele me lembrou e coisas que ele não lembrava, eu lembrei. Ou seja, analisei tanto o meu ponto de vista quanto o do meu pai para detalhar pra vocês como foi.

Eu já comentei antes que eu AMO cheiro de pica. O cheiro natural do pau, um dia todo sem lavar, é excitante pra mim. Meu marido lava o pau uma vez por dia a meu pedido, porque se dependesse dele iria lavar mais. Lavar uma vez deixa o cheiro natural de pica e ela mais saborosa. Mas passar disso, ficar dias e dias sem lavar até juntar o “smegma” ou famoso “queijo” não é algo que me agrada muito.
Já fiz muito sexo oral em picas com smegma, fiz por experiência e algumas vezes por excitação do momento, principalmente na minha adolescência, mas não é algo que eu costumo fazer muito hoje dia. Mas enfim, estou comentando isso porque PRECISO deixar claro e evidente o estado que meu pai estava.
De início eu não tinha notado, por causa da euforia e saudade que estava ao encontrar ele, mas depois que ele sentou no sofá e começou a me contar as coisas que eu tinha questionado gritando, eu percebi que meu pai estava IMUNDO! Eu tinha me esquecido que ele estava dias fora em um barco no mar!!! Ele tinha literalmente acabado de chegar, quando eu cheguei em casa. Ele inclusive estava tentando o máximo se afastar de mim pra que eu não notasse e nem sentisse que ele estava sujo e fedido. As unhas dele, sujas por baixo., pé sujo de terra, a pele grossa e grudenta de suor de dias, sem contar o cc e o cheiro da virilha que vinha de longe.
Fiquei ainda com mais pena do meu pai, devido a esse estado dele e devido a tentativa dele de evitar que eu me sentisse mal, com nojo ou repulsa dele. Ele sempre tentando fazer o possível pra me agradar, vi meu pai quebrado e triste.
Ele tinha parado de falar e ficamos um tempo em silêncio. Eu cheguei pra perto dele, ele disse algumas vezes que não queria que eu sentisse o fedor dele, que não precisava eu ficar grudada nele dando carinho. E foi quando eu decidi dar um beijo bem gostoso nele, por pena.
Por pena do meu pai, eu comecei a beijar ele enquanto ia abrindo a bermuda dele.
Segurei firme a pica gorda dele enquanto eu ficava salivando dentro da boca dele. Pedi pra ele fechar os olhos e continuei beijando meu pai, apertando e acariciando aquele pirocao por dentro da bermuda. Comecei a chupar a língua com meu pai e a pica dele ficava mais dura a cada sugada. Já sentia a grossura do ou dele, minha mão não fechava mais. Percebi que meu pai estava cheio de pelos pubianos, coisa que ele não costumava ter porque sempre raspava. Decidi tirar o pau dele pra fora e abaixei pra ficar na posição que eu mais gostava: agachada com a perna aberta pra poder me tocar, o rosto repousado entre a barriga e a perna do meu pai, com a pica dele acessível próxima a minha boca, que me dava liberdade de bater e chupar ele ao mesmo tempo.
Quando eu comecei a descer pra chupar meu pai, ele tentou algumas vezes evitar que eu fizesse. Eu queria fazer, aliviar ele por pena, pedi pra ele encostar e fechar os olhos. Ele relutou, porém eu continuei batendo pra ele e pedindo pra ele deixar eu fazer o que eu precisava. O problema é que meu pai queria evitar o constrangimento pois ele estava há dias sem banho. Eu tinha notado que o cheiro estava forte, mas até então eu só pensava que teria o cheiro forte. Eu nunca tinha visto e nem sequer escutado sobre o que era o “sebo da pica”. Essa tinha sido a primeira vez que eu tive contato com o smegma na vida!
Gente, como eu já disse, eu já tive contato com smegma várias vezes, mas eu juro que essa do meu pai, foi INSUPERÁVEL!! Tanto ele quanto eu lembramos que realmente tinha MUITO sebo mesmo!
Pra ter noção, quando desci e encostei a cabeça na barriga dele, eu estava segurando a pica do meu pai que estava muito dura, latejando. Fui puxando a pele pra baixo e quando a cabeça saiu toda pra fora tava COBERTA de sebo. Tipo, embaixo, dos lados e até em cima perto da uretra, a pele tava com crosta de sebo. Por eu estar com o rosto perto, lembro de ter sentido um cheiro muito forte. Fui voltando a pele da pica pra cima, porém ao invés do smegma ir retornando pra dentro, foi transbordando pra fora a medida que o prepúcio fechava e quando chegou no fim da cabeça, escorreu sebo como se fosse porra!
Por ter bastante, a quantidade que saiu escorreu na minha mão quando eu subi toda a pele da pica do meu pai. Não faço ideia do que passou pela minha cabeça naquela hora, não sei se associei aquilo com porra na época, não faço ideia. Só sei que meu pai comenta até hoje e eu não esqueço de ter tomado e decisão de lamber aquilo e engolir. Eu trouxe minha mão e a pico do meu pai pra perto e lambi minha mão e coloquei o acúmulo de sebo que transbordou pra dentro da boca.
Lembro do meu pai assustado dizendo:
- Minha filha??? Que isso?

Senti o gosto daquela poça grossa de queijo, textura muito diferente do esperma, gosto muito forte e salgado, também muito diferente do esperma. Mas mesmo assim, engoli.
Comecei a punheta e meu pai e parece que aquele sebo não tinha fim, punhete ele umas 4 vezes até que transbordou de novo uma poça de smegma na minha mão. Eu trouxe minha mão pra perto e suguei de vez e engoli novamente. Punhetei mais um pouco e PQP NOVAMENTE um poça de smegma!! Eu decidi usar a boca pra tentar tirar tudo de vez. Sei que muita gente aqui gostaria que eu inventasse que limpei a pica do meu pai e fui engolindo todo o sebo, mas não consegui gente. Pqp, eu literalmente comi duas tragada de sebo da pica que tinha caído na minha mão, e não foi pouca coisa! Quando eu comecei a chupar e tirar o sebo com a boca, eu não consegui engolir mais. Tava a ponto de vomitar. Até porque eu sabia que ele já iria gozar pra caralho. Então meu estômago tinha que estar preparado. Devido a isso, fui chupando e lambendo e deixando escorrer pela pica e pentelho do meu pau todo o sebo que restava. Eu ia batendo enquanto passava a língua salivando pra poder tirar tudo. Porém nesse tempo que eu tava focada em limpar a pica pra poder chupar e sentar depois, meu pai já tava pra explodir! Tinha semanas que ele não gozava e mais de um mês que ele não se tia meu toque. Senti a pica dele latejar muito e notei que ele estava a ponto de gozar. Quando ele me chamou de “minha branquinha” eu sabia que ele já estava nos finalmente.
Coloquei a boca e fui sentindo com a mão os jatos longos de esperma passando pela uretra do meu pai. Eu não tinha perdido o costume de ir engolindo de vez ao invés de acumular, mas dessa vez, pqp ele tinha se superado. Eu não me recordo de todas as gozadas do meu pai, porque eu tomei várias por anos, mas tem algumas que ele se supera e entra pra minha lista de inesquecíveis. Essa com certeza foi uma delas. Meu pai comentando depois, que ele estava acumulada a mais de 8 dias. Ele disse que raramente acumulou porra por tantos dias. Não sei porque, mas mesmo naquela época com 13 anos, eu MORRIA de tesao em escutar um homem falando quanto tempo a porra dele tava guardada no saco antes de me dar. Até hoje eu AMO isso, morro de tesao real!
Meu pai também me lembrou que nesse dia eu dei duas golada de boca cheia, porque foi uma das vezes que ele mais sentiu que gozou. Eu não lembro quanta porra foi, só lembro que fiquei um tempão batendo punheta enquanto ia engolindo.
Minha buceta tava muito melada e eu tava extremamente excitada. Meu pai estava jogado com a pica pulsando depois de ter enchido minha barriga e eu depois de ter engolido tudo, levantei o rosto porque não estava aguentando mais ficar perto do cheiro forte que estava o pau e a virilha do meu pai.
Eu voltei a sentar no sofá e comecei a dar carinho no meu pai. Percebi que o pau dele não tinha descido e reparei que naquele dia, depois daquele momento, meu pai não me olhava mais da mesma forma. Meu pai a partir dali começou a me ver como mulher MESMO! Tanto que depois que ele gozou, uma coisa que ele nunca tinha feito comigo até então, foi bater punheta na minha frente.
Eu vi meu pai encostado no sofá olhando pra mim e batendo uma, passou sua mão na minha cabeça e começou a fazer carinho. Eu lembro até hoje dele dizendo:
- Voce quer ser minha mulher então? Quer ser? Se você já limpa pica com a boca, filha… tu não consegue sentar no papai? Você já vai fazer 14…
E antes que ele terminasse, eu já comecei a tirar a roupa. Vim por cima dele, comecei a beijar ele gostoso. Ele punhetava a pirocona e eu segurava e apertava a base, com aqueles pentelhos grossos furando minha mão. Senti que aquela pentelhada iria arregaçar minha buceta e cu, mas não havia nada que me impediria de sentir aquela lata grossa de pica, invadir minha buceta.
Na minha cabeça eu aguentava.
Minha buceta pingando de tesao ao ver meu pai me olhando no olho enquanto batia uma punheta, coisa que ele nunca tinha feito antes. Me senti deseja demais, me sentir mulher de verdade.
Meu pai com aquela mãozona, pegou na minha cintura e me conduziu e ficar de joelhos em cima dele sobre o sofá, enquanto ele juntou as pernas e ficou punhetando a pirocona no meu grelo, que tava encharcado. Ele botou a lingua pra fora e me pediu pra chupar enquanto ele siriricava meu grelo com a cabeçona de pica dele. Eu estava revirando os olhos, chupava a língua do meu pai com um tesao e vontade enorme, chegava a escorrer saliva pelo queixo dele. Ele segurando meu cabelo, me mandava lamber a saliva que escorria no rosto e na barba dele. Eu ficava sugando e puxando com a boca a baba, com os olhos fechados de tanto tesao.
Eu comecei a colocar a minha buceta em posição pra meu pai penetrar. Mal mal ele colocou o cabeção de pica e eu já fui me tremendo toda. Mesmo descanaçada por um pauzudo, a pica do meu pai, como eu já disse, ta entre o top 10 de grossura da minha vida. Eu me tremia inteira e comecei a gemer alto, de dor e prazer.
Ele colocou as duas mãos na minha cintura e eu apoiei as duas mãos no ombro dele e comecei a subir e descer bem lento e fraco em cima da cabeça. Tava me rasgando inteira! Eu olhava pra cima, urrando, sentindo meu pai colocar o peso das mãos dele para minha cintura descer. A medida que ia descendo, eu sentia minha espinha parar de funcionar. Minhas pernas começaram a ficar fracas. Vendo isso, meu pai começou a macetar de leve, me fazendo subir e descer com a cintura. Ficamos assim um bom tempo, até ele me perguntar se podia ir mais fundo. Eu concordei porque já estava extasiada de dor e tesao.
Meu pai cuspiu nos meus peitos, e começou a passar as mãos e apartar, me mandou tocar siririca enquanto eu sentava nele.
Meu pai estava mudado depois da minha atitude inesperada de comer o sebo da pica dele, mas acredito que ele ficou ainda mais impressionado e decidido a me fazer mulher por eu ter tomado a iniciativa de ter vindo ver ele. A minha atenção e carinho, demonstrou que ele poderia confiar em mim e depender de mim quando precisasse. Meu pai começou a sentir tesao em mim.
Ele já não tinha mais receio ou vergonha. Agora eu via nos olhos dele o desejo, a ânsia e a paixão que ele estava sentindo ao ter sua filha como mulher. Eu deixo claro aqui que eu era e ainda sou muito apaixonada no meu pai. E que essa forma dele me tratar, sempre da melhor forma possível, sempre me fez sentir ainda mais tesao nele.
Ele estava arrebentando minha buceta inteira, mas com todo cuidado e carinho.
Eu já estava idiota e burra de tanto tesao que gozei gritando igual uma cadela.
Cai em cima do meu pai, exausta. Sentia o suor dele, o cheiro forte dele e ficava ainda mais extasiada. Eu tinha gozado gostoso na piroca grossa do meu pai.
Ele me disse que não tinha acabado ainda, me pediu pra ficar deitada no sofá, com a barriga pra cima, posição frango assado, pra ficar mais fácil.
Ele ajoelhou no chão e começou a bater de leve a pica gorda em cima do meu grelo sensível, por ter gozado tão intenso, cada pancada que ele dava com a cabeçona, eu me tremia e gemia, morrendo de rir, porque chegava a fazer cócegas. Meu pai cuspiu na minha bucetinha e começou a colocar novamente de leve, aquele pau gordo. Eu gemia e me revirava, enquanto ele segurava minhas duas pernas com as mãos e olhava no meu olho enquanto ia empurrando cada vez mais fundo. Meu pai macetou leve por um bom tempo, mas eu já estava podre de sensível com a gozada intensa que eu tinha dado. Nunca tinha passado por isso antes, de gozar em cima de um pau grosso e ainda continuar levando rola.
Meu pai começou a aumentar a velocidade, segurando minha perna com uma mão e minha cintura com a outra. Me puxava cada vez mais forte, a ponto de começar a bater a púbis dele, a base da pica, no meu grelinho. Eu está babando de tesao e dor, que sinceramente, se não fosse meu pai relatando esse momento, eu nem me lembraria, de tão idiota e burra que eu estava. Meu pai disse que ele tava batendo tão forte e macetando tanto, que eu ficava emitindo som igual uma pessoa que não sabe falar “AAAHHHAHGLLL” AUBLUABLUE” emitindo som igual uma retardada. É engraçado, porque quando eu tô louça de tesao é exatamente assim que é fico até hoje kkkkk.
Enfim, não faço ideia de quanto tempo meu pai ficou castigando minha buceta, mas na memória dele foi quase 2 horas ao todo, desde quando ele gozou na minha boca até a segunda gozada dele. Ou seja, já tinha quase uma hora que ele tava batendo e macetando minha buceta e grelo. Ele começou a me tocar enquanto ia macetando mais lento, porém com força. Gozei novamente e gritei igual uma idiota que não sabe falar.
Meu pai começou a rir ao me ver toda contorcida, dizendo coisas sem sentido e toda arrepiada, babando com os olhos virando.
Fiquei em silêncio olhando pra ele, que se levantou e ficou em pé, batendo punheta olhando pra mim. Quando voltei a realidade, perguntei se ele queria se aliviar novamente. Como eu estava deitada de barriga pra cima no sofá, meu pai veio por cima e ficou com a pirocona dele na minha cara, batendo punheta com a cabeça apontada pra mim.
Fiquei lambendo a cabeça da pica dele com gosto da minha buceta, mas o cheiro tava insuportável. Mas mesmo assim, coloquei a boca e chupei enquanto meu pai se masturbava.
Como meu pai estava me vendo com outros olhos, a gente comenta até hoje sobre o fato dele ter me pedido pra tomar uma leitada por completo. Porque ele queria “me batizar”. Ele não disse essas palavras mas eu entendo mais ou menos como um batismo. Ele ficou em pé batendo punheta até gozar. Gozou pra caralho no meu corpo todo, principalmente rosto e peitos.
Eu estava completamente inundada de esperma, sentindo os jatos do meu pai batendo com força no meu corpo.
Ele pediu pra eu jogar tudo que tinha caído no rosto pra dentro da boca, sem pensar duas vezes comecei a passar a mao no rosto e jogar toda gosma pra dentro da boca e engoli. Depois ele perguntou se eu conseguiria comer os pedaços maiores que caíram no sofá. Fiquei relutante, mas ele começou a me pedir com carinho e a passar a mao na minha bucetinha que eu me sujeitei a pegar com a boca os pedaços grossos de esperma que tinham caído no sofá. Ele pediu pra eu mostrar pra ele quando tava tudo na minha boca e eu engoli pra ele ver. Eu sorri pra ele e ele sorriu de volta, perguntando se eu queria água.
Meu pai não me questionou se eu já tinha perdido a virgindade mesmo depois de me comer desse jeito. Eu contei pra ele logo em seguida e ele me disse que parecia já saber. Disse que ele imaginava que isso fosse acontecer o quanto antes, porque ele sabia da minha índole e das coisas que eu era e seria capaz. E eu digo aqui que meu pai estava certo demais!

Depois desse dia, eu comecei a ter relação sexual com meu pai todo fim de semana. Toda vez que eu ia lá, era vida de marido e mulher mesmo.
Comecei a tomar banho junto com meu pai, dormia com ele pra acordar metendo e ir dormir metendo.
Depois que eu comecei a transar direto com meu pai, tive que contar pra minha mãe que eu não estou mais virgem e que estava com a vida sexual ativa com meu pai. Comecei a tomar anticoncepcional.
Devido ao hormônio e ao meu tesao, eu não conseguia só dar pro meu pai fim de semana, foi daí que comecei a minha jornada de experiência sexual. Durante a semana eu arrumava caras mais velhos pra realizar as fantasias deles e as minhas. Nos fins de semana, realizava as fantasias do meu pai e também as minhas. Ou seja, eu sempre satisfiz esse meu lado sexual.
Inclusive eu acredito MUITO (e minha antiga terapeuta também), que esse dia com meu pai mudou minha mente por completo! A tese da minha terapeuta era de que minhas realizações de fetiche, de buscar e fazer toda forma de satisfazer meu sadismo começou exatamente nesse dia.

Espero que gostem de mais um relato da minha vida. Se vocês quiserem perguntar qualquer coisa ou se interessarem por algo e quiserem saber mais, só deixar nos comentários.
Eu não sei mais o que relatar pra vocês, por isso pergunto aqui para poder sempre estar escrevendo e deixando vocês por dentro.
Decidi que vou fazer sim o Telegram com meu marido, talvez na próxima semana eu já poste o nick aqui.
Beijos!