Minha mãe, Uma Dondoca Na Favela – Parte 1
Bem a história que irei contar é meio complexa, com umas doses dramáticas, algumas reviravoltas e muito tesão. De fato, não queria estar relatando-a, mas foi algo surpreendente e que realmente aconteceu a alguns anos.
Meu pai, um jogador inveterado havia perdido tudo em jogos e bebedeiras, inclusive todo o patrimônio que meus avós haviam deixado para minha mãe.
Éramos pessoas abastadas, com um círculo social bem elitizado, morávamos em um belo condomínio da cidade de são Paulo, mas tudo começou a mudar. Foram-se vendidos os carrões e algumas propriedades, aquela altura já não conseguíamos manter as aparências, minha mãe chorava muito de revolta com meu pai.
Certo dia o inevitável aconteceu, tivemos que sair da nossa belíssima casa e fomos morar em uma favela da cidade, diga-se de passagem, uma das mais perigosas.
Meus amigos, foi um choque de realidade, tanto para nós, como principalmente para minha mãe, que sempre foi de origem tradicional e conservadora, estar em um lugar tão diferente da realidade de outrora, era um choque.
A Princípio os moradores da comunidade também nos olhavam de modo estranho, minha mãe mal saia de casa e chorava a todo momento, meu pai todos os dias saia atrás de trabalho, mas devido sua idade se tornava muito difícil achar uma colocação.
Estava tudo muito difícil, aí finalmente consegui arranjar um emprego de entregador de gás e água em um deposito, não era lá grande coisa, mas já ajudava um pouco.
Naquele lugar não havia muitos locais de lazer, eram apenas os bares, botecos recheados de trabalhadores aliviando o stress dos seus trampos, mas também tinha muito vagabundo, até bandidos perigosos, alguns deles até armados circulavam pela favela, a barra era realmente pesada.
Eu não frequentava esses locais, me mantinha bem reservado, mas um amigo meu do trabalho, certo dia me convidou e começamos a vez ou outra, tomarmos umas geladas, também nesses inferninhos..
Os caras zoavam o tempo todo, principalmente quando passava alguma garota, era até legal, mas as vezes pegavam bem pesado.
Eu já estava me acostumando ao lugar, se tornou um passa tempo bem legal pra mim, mas minha mãe ainda andava muito triste, até que um dia meu pai chega com a notícia que recebera, uma proposta de trabalho, justamente na sua área, lá em casa foi aquela alegria, até ele contar que era fora do Brasil.
O que era festa, mudou totalmente, minha mãe não queria deixá-lo ir de forma alguma, ela apesar de tudo o que ele havia feito o amava muito, esposa e mãe exemplar, creio que havia casado com meu pai ainda virgem, pois tudo relacionado a sexo era um tabu para ela.
Dois dias passados, caiu a ficha da situação, então ela resolveu aceitar e meu pai foi em busca de uma melhor condição para nós.
Lá em casa foi aquele chororô, minha mãe estava inconsolável, até um pouco depressiva ela ficou.
Certo dia estava fazendo uma entrega e passei perto de casa, parei a moto um pouco próximo e já avisto um cara nos fundos do barraco, o sujeito estava trepado em um caixote com os calções arreados mandando ver na punheta, eu logo me assustei e corri, o moleque saiu correndo feito louco, mas devido o shorts está arreado ele levava muitos tombos, confesso que foi até engraçado, mas o infeliz conseguiu sumir na mata, então me aproximei e vi o caixote de engraxate do safado, o sujeito era um moleque apadrinhado por alguns vagabundos aqui da favela, vez ou outra ele fazia pequenos furtos no centro.
Fiquei receoso de aquele delinquente posteriormente tentar algo contra mim, mas aquele safado estava brechando minha mãe no banho, eu, sem dúvidas queria dar uma corsa no vagabundo.
Quando retorno a mim, ouço aquele barulho do chuveiro e uma espécie de curiosidade me bateu, eu tentava me controlar, mas a curiosidade que não sei explicar tomou conta de mim, o que será que aquele vagabundo havia visto.
Me posiciono nas frestas de onde o safado estava e vejo algo imaginável, não era possível, ali nuazinha e toda molhada estava a minha mãe, ela chama-se Rita, na época ela estava com seus 41 anos. Eu nunca a havia visto daquela forma e jamais poderia imaginar a beldade que ela era, não acreditava que aquela fosse a minha mãe, sempre andava discretamente e eu a achava até meio gordinha, mas o que via-se ali era uma mulher exuberante, uma pawg de encher os olhos, com formas realmente perfeitas, seios médios e bicudos, a buceta com poucos pêlos deixava a mostra a rachinha, ou melhor dizendo o capô de fusca gordinho dela, mas o seu forte era sem dúvidas a preferência nacional, a bunda, poxa, que bundão perfeito, carnuda e rosada quase não tinha celulite, era lisinha como de uma garota, aquele moleque safado estava tendo um show, ainda bem que cheguei e dei um corre no safado.
Fiquei ali por um tempo paralisado, até que me dou conta, aquilo não estava certo, afinal de contas era a minha mãe, então já de barraca armada eu saí.
No outro dia o moleque veio até mim, pensei que ia dar merda, mas ele só queria sua caixa de engraxate de volta, veio na maior humildade e me pediu mil desculpas, disse que jamais aconteceria novamente, fiquei até com pena e devolvi o caixote dele, talvez o carinha tivesse afim de se regenerar e quisesse mesmo trabalhar honestamente e falando sinceramente, quem afinal de contas na idade dele, nunca brexou uma gostosa pelada, só pedi pra ele nunca contar nada pra ninguém e o que me tranquilizou foi que ele não sabia que a mulher que ele espiara era a minha mãe, uhhfa.
Com minha mãe agora solteira e inesperadamente depois de descobrir o mulherão que ela era, comecei a imaginar que teria problemas, se é que me entendem, mas ela era bem reservada e jamais iria dar chance a nenhum vagabundo daqueles, além do quê ela mal saia de casa.
O tempo foi passando e mamãe continuava naquela deprê, era muito ruim vê-la daquele jeito e piorou quando meu pai parou de dar notícias e enviar os cheques pra ela, creio que tenha sido o pior momento até então, mamãe chorava todos os dias, ela se sentia abandonada, principalmente quando surgiu um rumor que meu pai havia constituído uma nova família por lá, aí foi o fim da picada, até eu estava com raiva do meu velho.
Fiquei bastante feliz quando minha mãe fez amizade com uma vizinha, a partir daí notei ela um pouco mais leve e até mais alegre, a vizinha chamava-se Patrícia, um pouco mais jovem que minha mãe.
Continuei com minha rotina, trabalhando e tendo como única diversão aquele chopp no final de semana e foi em um desses dias de lazer que tive uma das maiores raivas da minha vida.
Estavam meu amigo e eu tomando umas e jogando conversa fora, enquanto os malandros estavam em uma mesa próxima. O papo dos caras era somente sacanagem e mexendo com as garotas que passavam, tudo até engraçado, mas em um determinado momento vejo minha mãe passando em frente ao bar, vocês devem imaginar, foi um reboliço só, quando era com outras mulheres era diferente, mas com a mãe da gente é complicado, eu fiquei puto, minha mãe passou a ser o assunto naquela mesa.
Um cara chamado Sergio, parecia conhecer minha mãe e sabia que ela estava solteira, daí foi a deixa para os caras começarem a zoeira, foi dureza ouvi-los chamando-a de puta gostosa e que queriam comer ela, esse tal de Sergio contou da condição de minha mãe, disse que a esposa dele conhecia minha mãe e disse para os outros que eles jamais teriam chance com ela, foi aí então que um cara chamado Eduardo disse que iria comê-la e propôs uma aposta com os outros.
Os caras se empolgaram na hora, outro sujeito chamado Edgar, o qual estava jogando sinuca, de pronto se amarrou na conversa e disse que não havia puta alguma que ele não comesse e colocou uma grana na mesa e ficou então combinado entre eles a aposta.
Eu engoli em seco tudo aquilo e até esse meu colega que como já falei não conhecia minha mãe, pensou em entrar na jogada, mas era liso e não tinha como bancar a aposta, então ficou tudo entre aqueles malandros. Apesar de muita raiva, eu me mantinha tranquilo, mamãe já mais daria pra qualquer sujeito asqueroso daqueles.
Minha mãe era uma mulher aparentemente comum ao meu ver, apesar de saber que ela era realmente bem gostosa e aqueles caras ficaram malucos com ela, creio que a aposta tenha se dado mais pela zoeria da bebida mesmo e não daria em nada, porém outro dia , cerca de um mês depois, estava eu novamente naquele bar, quando vejo o Edgar chegar com um sorriso sarcástico no rosto, aquele safado exalava um ar de superioridade, ele então senta à mesa e puxa do bolso uma tirinha de pano na cor vermelha, ele abre a peça e cheira o fundilho dizendo: “chuchu beleza!.....Aposta feita é aposta ganha!” daí o canalha começa a rir.
Eu não conseguia acreditar que aquela fosse uma calcinha da minha mãe, passando de mão em mão, na mesa daquele bar, sendo motivo de zoeira daqueles marginais, os caras se divertiam exibindo e cheirando aquele minúsculo pedaço de pano.
Não era possível que ela tivesse dado para aquele sujeito asqueroso, o Edgar era um cara bem pardo, quase negro, tinha por volta de 55 anos, meio careca, o cara ainda ostentava um bigodão estilo anos 70, ele era um cara forte que beirava ser meio gordo, ele era mecânico, mas tinha sua própria oficina, soube que durante a juventude foi um perigoso bandido, mas que pagou sua pena e agora era relativamente um sujeito bem sucedido, pois tinha uma oficina e um lava jato.
Minha mãe, uma mulher fina, discreta, criada em alta sociedade, cheia de pudores e altamente conservadora, jamais daria trela para aquele sujeito, não desmerecendo, mas o cara vivia sujo de graxa, ele era um sujeito meio largado, conhecendo minha mãe, ela nunca daria espaço para ele, provavelmente era um blefe dele para ganhar a aposta dos caras.
Pois é vi na hora que o portuga, dono do bar veio com a grana da aposta para entregar ao Edgar, o cara estava se achando, alisou o bigode pediu um copo de cachaça e disse aos outros: “Olha aqui rapaziada, não existe puta nenhuma que o papai aqui não consiga comer, a madame quis fazer um doce, mas depois se abriu toda pra mim, aquela vadia do caralho se amarra num negão, rsrsrsrsr .....ela estava meio enferrujada, mas logo pegou o jeito direitinho!”. Esses detalhes me deixaram com muita raiva, mas eu ainda acalentava a esperança de tudo aquilo não passar de uma mentira.
Essa é a primeira parte do relato, se tiver um feedback legal, irei postar as continuações, muitas surpresas aconteceram e pretendo contar nos próximos. Essas são algumas fotos da minha mãe.
Sugestões para o enredo serão bem vindas.
Comentários (29)
Alex: Parte 3
Responder↴ • uid:g629tct0b7Izaque: Gostaria da parte 3
Responder↴ • uid:g629tct0b7Baiano: Desistiu de continuar a história?
Responder↴ • uid:1crw6083oqf6pMalmauu: Parece que não vai ter continuação!
Responder↴ • uid:1crw6083oqf6pMalvado: KD a continuação @roberto kkkkk todos ansiosos
Responder↴ • uid:1crw6083oqf6pEstagiário: Olá Roberto, estou ansioso para a continuação, já li e reli essa primeira parte muitas vezes, pensei em mais algumas sugestões, dei algumas e você disse que tinha gostado e em algum momento usaria elas. Não nos abandone, pensei em mais algumas sugestão bem elaboradas que cairiam bem na trama, se quiser conversar sobre deixa o @ do seu Telegram aqui e eu mando mensagem, obrigado e por favor continue com o conto.
Responder↴ • uid:7xce1q0fijnMalvado: Qual previsão da continuação?
Responder↴ • uid:1crw6083oqf6pRoberto: Essa semana ainda sairá a continuação, estou um pouco sem tempo, mas as coisas ficarão ainda mais picante.
• uid:gqawlf5420Malvado: Ansioso Aki já kkkk
• uid:1crw6083oqf6pMalvado: E a continuação?
• uid:1crw6083oqf6pPletinho: Aí parça, o bagulho teve repercussão. Abandona o negocio não hein caraí. Tomara que o pivete tenha pego sua mãe. Nada melhor que passar o rodo em uma madame, elas fica tarada no di menor. Com essa raba aí então fico com a benga envergada até.
Responder↴ • uid:1db7syr5wm2v8Roberto: Valeu parceiro! Só tenho a dizer que nós próximos o bicho vai pegar
• uid:gqawlf5420Ana Moreira: Pode ser um simples conto, uma fantasia, mas está bem escrito e merece continuação!
Responder↴ • uid:1du3wgig3cprxRoberto: Obrigado Ana, que bom que gostou 😙
• uid:gqawlf5420Roberto: Malvado, muito brevemente sairá a parte 2, que bom que tenha gostado.
Responder↴ • uid:1cyj9jez4gw7eMalvado: Conto muito bem elaborado. Gostei muito.
• uid:1crw6083oqf6pNathalia (NATY): O que eu não entendo é porque os filhos não aceitam que as mães são mulheres como qualquer outra e que muitas vezes vivem enrustidas , na falsa moral de puritanismos , de santas ,mas que no fundo vivem frustradas e até depressivas pela falta de homens que as trate como mulheres e as façam se sentir fêmeas de verdade , e quando encontram , se entregam de corpo e alma . Assim é a vida , existem os homens pra satisfazerem as mulheres e se satisfazerem com elas , e existem as mulheres pra satisfazerem os homens e se satisfazerem com eles também . Nada mais normal que uma mulher que seja sozinha , busque suas companhias e sua satisfação com outros homens . Abraços.
Responder↴ • uid:830xy01pv1mJamille: Também concordo e tanto é que existe muitas mulheres casadas viuvas de maridos vivos sabia? Temos mais que irmos a luta, nem que seja escondidas temos que nos satisfazermos sim, e sentirmos mulheres de verdade, fêmeas de verdade. Tenho 46 anos, casada a 26 anos, e meu marido com 65 anos, com diabetes, hipertensão, um pau fino e pequeno, e para completar ainda tem com ele que acompanha a algum tempo, uma ejaculação precoce, e aí não tem jeito, saio e fico e transo mesmo com quem eu quero. Já transei com garotos de 16, 18, 20 anos e hoje em dia, transo quase sempre com um colega de trabalho de 30 anos. E não é filho, não é meu marido, não aliança, não é certidão de casamento que vai me impedir de viver a minha vida de mulher e de fêmea.
• uid:mujgug20drNathalia (NATY): Jamille , é isso mesmo , casadas ou não , não deixamos de ser mulheres e temos nossos desejos e precisamos que alguém satisfaça as fêmeas que somos . Abraços.
• uid:830xy01pv1mRoberto: Oi Naty, tudo bem? É que realmente é bastante difícil um filho aceitar sua mãe sair com outros caras, geralmente um filho ver sua mãe em um pedestal e ainda tem a cultura de que quando criança um sempre zoa o outro colocando a mãe do outro na zoeira, afim de provocar o amigo de que está com raiva. Mas creio que com o tempo aceitamos melhor essa situação.
• uid:1cyj9jez4gw7eAquele cara: Muito bom. Esperando a parte 2
Responder↴ • uid:1e5t3wwrguwitPaulo: Mulher casada sozinha (solteira momentaneamente), carente, se ela não der de imediato, pode apostar que os dias de acontecer estar muito próximo, e o melhor, casada carente mete gostoso e entra macio. Teve uma mulher que sair com ela, logo após a uma festa de forró, e a mesma em seus 46 anos, e levei ao motel e só depois que descobrir ser ela casada, muito carente, segundo ela mesma me falou que era casada e que o marido dela trabalha em outro Estado e que só vem a casa deles a cada 90 dias, e ela estava na festa acompanhada de umas amigas e as mesmas saíram (provavelmente) acompanhadas de outros e deixaram ela sozinha e não perdi tempo, me aproximei dela e acabamos indo para o motel. Casada tesuda, boazuda, gostosa, bocetuda, depilada e lisinha, e meteu gostoso que só vendo.
Responder↴ • uid:4adfmce9fibqAmauri: Muito bom esse conto, ela é gostosa demais, continua a contar e posta mais fotos dela aqui pra gente ver essa delícia 😛😛😛😛🆒 Zinho dela
Responder↴ • uid:469ctdinqrinMáximo: Roberto Falcão Bom dia amigo, tudo bem com você? Olha, realmente não existe nestas horas mulheres finas, cultas, recatadas e etc. se ela estiver carente, não tem como a mesma segurar a onda e acaba cedendo mesmo, ainda mais, sendo ela casada e o marido ter ido trabalhar fora do País, ficando solteira, aí é que acontece mesmo e não tem jeito. Valendo lembrar que a mulher se casa para ter liberdade de poder transar e quando casada o marido põe tudo a perder, bebendo a torto e a direito, e para completar, acaba arrumando trabalho fora do País e deixa a esposa sozinha? Ela vai dar mesmo, porque não aguenta ficar muito tempo sem transar, e depois que a mesma começa meter com um, logo começa o vício e não pára mais. E se ela tiver ainda menos de 80 anos, pode apostar que vai meter por um bom tempo.
Responder↴ • uid:4adfmce9fibqMassagista GG: Muito gostosa. Uma mãe dessas tem que incentivar a ser safada. E comer também. TG M16U3LM4R
Responder↴ • uid:1d3stra95lo2sRoberto: Tenho que dizer que muita água irar rolar em baixo dessa ponte, coisas inusitadas Irão acontecer, seu comentário foi muito construtivo, irei certamente usar em algum momento suas sugestões. Aguarde os próximos e seja sempre bem vindo para comentar. Valeu irmão!
Responder↴ • uid:1d9713q228ndqMalvado: Quando será a continuação? Ótimo conto.
• uid:1crw6083oqf6pEstagiário: Gostei do conto e tem um potencial grande, se quiser algumas sugestões aqui vai: Como você mesmo disse ela era uma mulher fina e de uma realidade totalmente diferente, difícil acreditar que ela transaria com esse Edgar assim por puro tesao, seria bom se fosse por meio da ingenuidade dela, Edgar se aproximaria e ajudaria ela com algo, serviria de ombro amigo e enganaria ela, não sei talvez começar devagar com um “ninguém vai saber, vai ficar entre nós dois” ou por meio do dinheiro, já que a situação financeira dela é ruim. Mais uma coisa, como você disse também todos ali são malandros então é difícil acreditar que só uma calcinha provaria que ele transou com ela, aquela calcinha poderia ser de qlqr uma, acho que seria mais plausível se o Edgar tivesse uma foto dela nua ou um vídeo, no caso não precisaria mostrar o rosto, só uma foto ou vídeo que fizesse o personagem principal se questionar mais ainda se era ou não sua mãe. e por fim acho que envolver o moleque que espiava sua mãe, o moleque pode ver a coroa andando cheia de bolsas e se oferece para levar as bolsas até a casa, aí o personagem principalmente pode chegar em casa ou olhar por cima do muro e ver sua mãe masturbando o moleque para agradecer por ter levado as bolsas, ou talvez ele só a pegue em uma situação inusitada que o deixe com uma pulga atrás da orelha. esse conto parece bem promissor, desculpa se me estendi, ótimo trabalho, abraço.
Responder↴ • uid:7xce1q0fikiDavi: Você é muito bom deveria falar sobre sua mãe nos contos
• uid:g629tct0b7