Minha iniciação até meu padrinho me romper meu cabaço

Comecei bem a interessar-me pelo meu corpo e por sexo. Aos 11 anos já sentia vontade, mas foi aos 12 que meu padrinho quebrou meu cabaço. Se acharem i

Tenho, atualmente 18 anos, e sempre fui muito atrevidinha, sempre brinquei com a minha xaninha, metia as mãos quando fazia xixi, gostava de me esfregar, e pelos 9/10 anos, na praia olhava as diferenças entre os garotos e os seus pais, e sempre gostei do colo e carícias do papai, titios e amigos da família. Adora brincar com os pelos do peito do papai e dar beijinhos nele.
A partir de meus 10 anos foi sendo cada vez mais sapeca, tentava sempre espiar os rapazes quando iam fazer xixi, mamãe estava sempre me dizendo para me compor, pois me sentava de pernas abertas e sempre que podia metia a mão na borboleta como mamãe chamava à minha bucetinha ainda lisinha. “Tira a mão daí, menina!”, ralhava. Eu fui gostando de bater sirica sem saber, mas ficava com melzinho na mão e lambia. Fui muito sapeca mesmo, eu sabia já das coisas pois mesmo não indo à internet, a gente ouvia das mais velhas e já tinha visto pinto de muitos meninos e percebia o pintão dos pais e tios na praia. Aos 11 anos comecei a ser ainda mais descarada e a roçar-me no meu pai, que adoro, e no meu avô, tios e, principalmente no meu padrinho, que amo de paixão. Meu padrinho é alto (1,80m) porte atlético – praticou vólei -, ligeiramente peludo no peito e barriga, moreno, olhos castanhos, um bigode tipo à texano, farto, sedoso. Pois foi padrinho quem tirou meu cabaço aos 12 anos e no carro dele. Eu estava louca para dar, tinha imensa curiosidade e nem os relatos de que doía e saía sangue me meteram medo, eu queria mesmo abrir-me! Bem me esfreguei nos meus primos, mas nada, e um dia aconteceu, que loucura gostosa, não me arrependo não.
Num dia de praia, fomos todos, e aconteceu eu vir com o padrinho. Eu não sei se ele tinha percebido e foi deixando o tempo passar, e ficámos para bem tarde, a família foi andando e ele disse que ia depois comigo, sem problema e fomos conversando:
- “Tu está bem mocinha, e muito bonita”.
- “O padrinho, acha, tem reparado em mim?” (e estiquei-me na areia abrindo as pernas)
- “Ôi menina assim vai mostrar o que não pode, você já menstrua?”.
- “Inda não” (e ri-me), “Mas quer ver?”.
- “Se tu quiser mostrar, vou gostar de ver, eu gosto de perereca novinha, tu sabe?”
-“Sei não, mas posso mostrar, já quase não está ninguém na praia, mas primeiro vou na água para tirar a areia”
E assim fiz, aproveitei, para passar bem a minha xaninha, e tirar alguns grãos de areia, que sempre entram. Voltei correndo e pedindo toalha, ele me embrulhou e senti que procurava meu peito, que na altura eram dois biquinhos despontando.
- “Estás mesmo bonita, quer tirar essa tanguinha, e mostrar a sua perereca?”
Eu tirei imediatamente e ele pode ver meu corpo inteiro, pois tinha já tirado a parte de cima e estava protegida pela toalha. Ele sorriu e disse:
“Linda bucetinha e ainda carequinha”.
“É padrinho, não cresceu pêlo e acho que vou tirar se crescer”
“Posso, nessa altura, raspar, você quer?”
“Quero sim, quero muito e tudo padrinho, eu ainda sou cabaço”
“Cabacinho ainda? Que prenda linda para o padrinho”.
“O Padrinho quer fazer das coisas comigo, aqui?”
“Aqui não, mas no caminho sei onde podemos parar e tu brinca comigo no carro”.
Assim foi, ele ligou dizendo que íamos tomar um lanche e chegar mais tarde. Fomos no carro e ele tomou uma outra estrada, até me deu um medo, toda deserta”