Meu Querido Sobrinho - PARTE 6

Mais um relato das minhas relações com meu sobrinho Relato anterior: https://contoseroticoscnn.com/2024/10/meu-querido-sobrinho-parte-5/

Olá pessoal. Como vão?
Hoje vou contar mais um relato sobre minha relação com meu sobrinho Diego. No último relato, contei sobre uma ocasião que ocorreu quando ele e minha irmã ainda moravam comigo e com minha mãe. Isso já faz uns 3 anos. Ele e minha irmã já não moram mais comigo, portanto, não é sempre que o vejo, e que tenho a chance de dar uma foda com ele.

Agora ele está com 13 anos, e como todos sabem, essa idade é fogo. A puberdade já está mostrando seus sinais. O pau está crescendo e engrossando, junto com a bundinha gostosa dele, que antes já era redondinha e empinada, e que hoje tá ainda mais gorda e saliente. Seus primeiros pelos pubianos já apareceram, juntamente com a mudança na sua voz, mas a única coisa que não mudou é a vontade dele por piroca kkkkk

Como não é sempre que nos vemos, nossas relações ficaram ainda mais escassas. Ele tem um celular, e de vez em quando troco algumas mensagens com ele, mas dificilmente entramos no assunto "sexo" em nossas conversas. Segundo ele, a minha irmã tá sempre pegando o celular pra dar uma olhada, ver o que ele está fazendo, com quem está conversando.

No começo até pensei que ela desconfiava de algo entre eu e ele, mas no fim percebi que ela só está sendo zelosa com o Diego. Apesar de não falarmos muito sobre putaria pelo celular, as vezes mando algumas fotos minhas pra ele, quando tenho certeza que minha irmã não está por perto. Mando também alguns vídeos que encontro pela internet de putinhos sendo enrrabados com força, ou alguns links de sites de putaria que vejo por aí. Ele adora.

Ele também retribui com algumas fotos ou vídeos abrindo o cuzinho pra câmera. Ele sempre manda algumas fotos "de quatro" na frente do espelho, deixando a bunda bem empinada e o cuzinho bem explícito. Isso me mata de tesão, pqp. As vezes tenho que ir no banheiro do trabalho pra dar uma aliviada, porque os ovos chegam a doer de tesão.

Mas sempre que fazemos isso, peço pra ele apagar tudo das mídias, os links, etc. Se minha irmã pega ele tendo esse tipo de conversa comigo, fudeu geral. Enfim.
Hoje eu quero contar sobre o dia que eles vieram dormir aqui em casa, e que eu aproveitei pra socar a piroca sem dó no garotinho denovo. Foi na Sexta-Feira Santa desse ano, véspera do Dia de Páscoa.

Minha irmã e o Diego iam passar os feriados sozinhos em casa, mas minha mãe chamou eles pra vir passar conosco. Decidimos que eu os buscaria na sexta feira, e eles ficariam até domingo à tarde com a gente. Então, na sexta de manhã eu fui buscá-los. Voltamos pra casa já era passado do meio-dia.

Mas o meu tesão já começou a subir naquela tarde mesmo. O Diego estava só de cueca box meio apertada, por conta do calor, e a cueca apertava bem a sua bunda, deixando o contorno das suas nádegas redondas e carnudas bem evidente. O pau (agora mais grande do que era antes) também ficava apertado na cuequinha.
O garoto ficou brincando em um sofá, e eu sentado no outro. De vez em quando ele ficava na mesma posição que ele me manda as fotos (posição na qual eu tanto comi o cuzinho dele) e me olhava sorrindo.

Ele sabia que eu estava encarando, e pelo volume do meu pau no shorts que eu vestia, ele sabia que eu estava louco de tesão. Minha mãe e irmã estavam na cozinha, conversando. Então, aproveitei o momento oportuno.
Cheguei perto dele, com pau quase explodindo pra fora do shorts, e enfiei a mão dentro da cueca apertada dele. Apalpei a bunda gostosa, e dei uma passada com o dedo no cuzinho quente dele, deixando todo arrepiado.
Com a outra mão, peguei no meu pau ainda dentro do shorts, e dei uma balançada, perguntando:

"Você quer o pau do tio hoje, Di?"
Ele olhou pro volume escancarado que tava no meu calção, olhou pra mim, e rindo acenou afirmativamente com a cabeça.
"Vamos deixar pra de noite então" - falei.
Continuamos na sala, vendo TV. Ele cada vez mais se exibia, aproveitando que só eu estava olhando. Ele deitava no sofá, segurava suas pernas e deixava a bunda bem à mostra, pra quem quisesse ver. Ainda ficava ficava passando a mão no pau e na bunda dele, me olhando. Igual nos vídeos que ele me enviava.
É impressionante como a inocência de uma criança pode sumir rapidamente, ainda mais se ela tiver um tio tarado por perto.

Passou um tempo, chegou a noite. Jantamos, e quando fomos decidir onde cada um dormiria, eu já me prontifiquei:
"O Diego pode dormir comigo, e você pode dormir com a mãe" - falei pra minha irmã.
Elas aceitaram deboa. Mas também, quem vai desconfiar que o tio mais querido pelo Diego está fodendo a bunda dele sempre que tem a oportunidade, né?

Ali estava pronta a chance perfeita. Então, fui tomar banho. Depois de mim, o Diego. Logo deu a hora de ir dormir, e chamei ele pra ir deitar também.
Meu quarto é em um extremo da casa, e o da minha mãe no outro. Entre eles, fica um outro quarto que usamos como despensa, e o banheiro. Logo seria mais fácil pra eu fazer o que eu quisesse sem ninguém escutar, mas teria que ter cuidado mesmo assim.
Nos deitamos, eu na beira da cama, e ele no canto da parede.

Pra dormir, ele estava vestindo um shorts e uma das cuecas apertadas que ele tanto usava. Acho que ele cresceu muito rápido, e não deu tempo de minha irmã comprar outras roupas pra ele (ou foi só o rabo dele que cresceu além do normal, o que deixou a cueca parecendo uma calcinha sendo engolida pelo cuzinho dele).

Eu estava só de cueca, com o pau já meia bomba, só aguardando o momento certo.
Esperei mais uns 30, 40 minutos. Silêncio na casa. Minha mãe e irmã já não estavam conversando mais. Olhei no contato do whatsapp da minha irmã, e ela não estava mais online. Já estavam dormindo.
O Diego estava deitado de costas pra mim, mas não parecia estar dormindo. Cheguei perto do ouvido dele, e sussurei:

"Quer começar agora?"
Ele virou um pouco o rosto e respondeu um "uhum" abafado. Já comecei a abraçar ele, passando a mão pelo seu corpinho, beijando seu pescoço e suas costas. Seu cabelo estava cheirando à shampoo, e seu corpo cheirava a um banho recém tomado. No silêncio da noite, fui tirando sua bermuda, e sua cueca justa, deixando seu corpo lindo completamente nu. Também tirei a minha, e com ele ainda deitado de lado, coloquei meu pau na sua bunda e comecei a esfregar.

Debaixo da coberta, a baba do meu cacete molhava toda a bundinha dele, lubrificando aquele buraquinho que pra mim era um pedaço do paraíso. Botei o pau no meio de suas coxas, e comecei a bombar, como se estivesse metendo. Eu massageei seu pau que estava ficando duro, enquanto beijava seu corpo. Ele se arrepiava toda vez que beijava seu pescoço.
Joguei a coberta de lado, coloquei ele deitado de barriga pra cima e me enfiei entre as pernas dele.

Comecei a beijar seus peitos, sua barriga, descendo aos poucos pra virilha. Cheguei até o pau dele, e comecei a chupar. O putinho estava adorando. Só se escutava a respiração ofegante dele no escuro.
Desci mais um pouco, e cheguei no cuzinho. Segurei as pernas dele pra cima, deixando o rabo bem evidente, e cai de boca. Linguei aquele cu com muita vontade.

Meu pau pingava baba sobre o colchão, de tanto tesão que eu estava. Enquanto eu estava com a cara enfiada na sua bunda, entreguei meu celular pra ele, e pedi pra que ele me gravasse chupando o cuzinho delicioso dele.
Depois de um tempo me deliciando com aquela bunda carnuda, pedi pra que trocássemos de posição. Me deitei apoiado na cabeceira da cama, e ele foi pro meio das minhas pernas. Peguei meu celular, e gravei ele me chupando gostoso. Eu nem precisava dizer nada, pois o putinho já sabia fazer tudo sozinho.

Com as mãos me punhetava e massageava minhas bolas, enquanto deixava meu pau coberto de saliva com a boca.
Dizem que a pessoa já nasce com a sua orientação sexual definida, e acredito que seja verdade. Só uma pessoa que goste muito de rola consegue fazer o que o Diego faz. Ele chupa com muita vontade, e sabe os pontos certos pra me fazer tremer de tesão. Ele coloca todo o pau na boca, e te olha nos fundos dos olhos. Desde que começamos, eu já dizia que ele ia se tornar um viadinho de primeira. E eu estava mais do que certo. A cadelinha ama uma pica na boca. Ensinei ele a dar prazer para um homem muito bem. Surreal.

Depois de eu gravar ele deixando meu pau todo babado, já quase jorrando porra no teto de tanto tesão, coloquei o puto de quatro na beirada da cama, com o rabo bem empinado, pra eu foder ele. Peguei um pouco do meu lubrificante (que nunca pode faltar), e passei na sua bunda. Deixei ela bem oleosa, brilhosa, igual nos filmes pornô. Isso me dá um tesão do caralho.
Comecei a me gravar passando o pau na sua bunda, indo e voltando, ao mesmo tempo que seu cuzinho rosado piscava de vontade. Bati com pau na sua bunda, gravando bem de perto. Botei a cabeça na "portinha", e comecei a arrombar.

Antes era um processo muito mais demorado para o cuzinho dele se acostumar com meu pau e parar de doer, mas hoje o processo é muito mais rápido. Em pouco tempo eu já estava socando até os ovos naquele cu guloso, enquanto sua bunda ensopava minha virilha de lubrificante a cada metida que eu dava.
A cada socada, ele dava um gemidinho que me deixava louco de tesão. Mas os gemidos foram ficando cada vez mais altos, e chegou o momento que tive que tapar sua boca com a mão pra que ninguém em casa escutasse. Depois, peguei o travesseiro e dei pra ele apoiar o rosto e abafar os gemidos.

Essa cena era simplesmente maravilhosa: ele de pé na beira da cama, rabinho empinado pra cima, com o peito deitado no colchão e com a cara enfiada no travesseiro, enquanto eu socava a rola sem parar, segurando o celular pra gravar com uma mão, e segurando sua cintura com a outra. Espetacular.
Depois de gravar eu socando sem dó naquele rabo, filmei meu pau saindo de dentro dele, todo lambuzado de lubrificante, e mostrando o arrombo que eu tinha deixado no cuzinho. Aproveitei a posição que ele estava e já dei mais uma chupada naquele cu arrombado, enfiando a língua lá dentro. Acho que a cadelinha já tinha deixado o cuzinho limpo pra mim.

Então, deitei novamente na cama, encostado na cabeceira, e ele já veio por cima. Sentou no meu pau, e nem precisei falar nada. Já começou a cavalgar igual uma puta em cima de mim. Puxei ele pra junto do meu peito, e perguntei num sussurro:
"Você gosta do tio, né?"
"Gosto, tio" - ele respondeu, ofegando.
"Então me faz gozar gostoso..." - falei
Olhei pra ele, e ele deu um sorrisinho, sem parar de quicar no meu cacete nem por um segundo.
Eu também o provocava. Ficava toda hora sussurrando coisas como:

"Você gosta de pau, né sua putinha?"
"Você gosta do meu pau dentro de você, né? Você ama o pau do seu tio"
"Eu quero foder esse seu cuzinho pra sempre"
"Você vai dar seu rabo pra mim sempre que eu pedir?"
Ele sorria e respondia um "Sim" baixinho, e ofegante.
De frente à cama, o espelho do guarda roupas me deu uma visão excitante. Seu corpinho todo lambuzando de lubrificante, subindo e descendo, me deixando maluco. O brilho da sua pele branquinha, contrastando com o tom avermelhado que deixei na sua bunda de tanto apertar, foi uma visão maravilhosa.

No último lance, fiquei em pé do lado da cama e coloquei ele deitado de bruços pra me chupar denovo. Enquanto ele fazia o que sabe de melhor, eu me deliciava com a sua bunda, massageando e atolando meus dedos naquele buraquinho que me dá tanto prazer.

No fim, segurei a cabeça dele e fodi sua boca até gozar. Enchi ele de porra quente, que ele engoliu com prazer. O pouco que escorreu pelos cantos da boca acabou caindo no colchão, mas que ele logo se propôs a limpar com a língua. Ele é a puta perfeita que eu sempre quis.
Depois, nos limpamos. Como eu não poderia ir pro chuveiro, já que isso acordaria a casa toda, peguei um pouco de lenço umedecido que tenho guardado e comecei a me limpar, e a limpar ele também.

O único serviço maior que tive foi tirar todo o lubrificante que eu tinha passado nele, e que consequentemente me molhou também. Mas no fim deu tudo certo. Dormimos abraçados como um casal naquela noite.
No outro dia, sábado, não conseguimas fazer nada, pois não tivemos a chance. A noite, o Diego ficou até tarde vendo filme com a minha mãe, e acabou indo dormir com ela. Já no domingo, durante a tarde, minha mãe e minha irmã foram na casa do meu tio, e me deixou sozinho em casa. O Diego disse que não tava querendo ir porque estava meio enjoado, com dor de barriga, e elas deixaram ele comigo. Tava pronta mais uma oportunidade pra ficar a tarde toda fodendo meu garotinho preferido.

Logo que elas saíram, o "enjôo" do Diego simplesmente sumiu, e ele já veio de engraçando pro meu lado. Não deu outra.
Olhei pra ele, e perguntei:
"Quer fazer denovo?"
Ele meio sem jeito, mas claramente com muita vontade, respondeu de forma afirmativa com a cabeça.
Deixei o puto pelado, e depois da preliminares, comi ele na sala mesmo. Botei ele de quatro no sofá e coloquei a pica pra fuder.
Com a casa toda fechada, agora a cadelinha podia gemer à vontade. Soquei sem dó, sem parar.

O viadinho gemia de tesão, e seu pinto estava duro feito pedra. Dei uns tapas na sua bundinha, coisa que ele não gostou muito, mas que deixou a marca da minha mão nele. Depois, coloquei ele de "missionária" na cadeira que uso pra mexer no computador, e fodi denovo o rabo dele. Enquanto socava, fiz uma punheta pra ele, usando minha saliva como lubrificante. Deixei o pau dele todo babado.

Punhetei ele gostoso, enquanto excitava sua próstata com meu pau. Foi quando ele começou a se tremer, e a gemer um pouco mais alto que o normal. Logo vi um pouco de porra jorrando do pau, molhando sua barriga. Eu tinha feito aquele puto gozar gostoso.
Sem perder tempo, comecei a socar mais forte e mais rápido, e gozei também. Enchi seu cu de leite, que escorreu pela sua bunda e foi parar no couro da cadeira que ele estava deitado. Beijei e acariciei seu corpo mais uma vez.

Essas nossas transas estão ficando cada vez mais prazerosas, tanto pra mim quanto pra ele. É incrível o fato de que aquele novinho que eu iniciei anos atrás, que só pensava em tomar o meu 'suquinho', agora está tendo o mesmo prazer que eu tenho em nossos encontros sexuais. Eu me sinto um homem realizado.
Pois bem, pessoal. Esse foi mais um dos meus relatos, e talvez seja o último. Não garanto que eu volte a escrever aqui. Não venho tendo muito tempo para muitas coisas, por conta do trabalho e etc. Até mesmo o Diego eu não tenho visto muito ultimamente. Se por acaso rolar mais alguma coisa entre a gente, eu venho aqui para contar.

Tenho muitas ideias pra nos satisfazermos. Estou com vontade de comprar uns sexytoys pra usar com ele nas próximas vezes, se rolar.

Do mais, é isso,
Um abraço a todos, até mais.