Levei um mijão na cara e até um braço no rabo

A ultima noite na casa do meu tio foi a melhor. Levei uma mijada na cara e meu primo enfiou a mão dentro de mim.

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Pessoal, estou deixando o link da parte anterior logo acima. Deixe me ver onde eu parei, há sim...
Depois de ter virado um deposito de porra, literalmente, meu tio se vestiu dizendo que iria buscar a nossa janta e que enquanto isso eu deveria dar banho no Leo para agilizar. Na hora que ele disse banho e Leo, ele se animou e numa velocidade incrível, ainda pelado, se apoio no andador e foi em direção ao banheiro.
Passei no quarto dele, e mesmo ele tendo já dezoito anos, a decoração era de um menino de dez anos de idade, com vários quadros e bonecos do homem aranha, Homem de Ferro, Batman e do Superman. Acho que a responsável era a minha tia, pois ela o tratava como uma criancinha. Abrindo o guarda roupa dele, peguei uma cueca box, do homem aranha, e o seu pijama, que era formado por uma calça vermelha de malha e uma camiseta de manga cumprida vermelha com o desenho da cabeça do homem de ferro. Achei super engraçado.
Quando entrei no banheiro ele já estava sentado na cadeira de banho. A cadeira é estranha, o assento é como um assento sanitário, com um buraco no meio, e com quatro rodinhas. Tirei a bermuda que eu estava usando e liguei o chuveiro, pegando o chuveirinho, que era maior, já para facilitar na hora de banho. Molhei ele e com uma bucha e sabonete, me abaixei para esfrega-lo. Na hora percebi que o pau dele ficou meia bomba, ele sempre com aquela cara de safado. Na hora que eu me abaixei para esfregar os pés dele, eu sinto um liquido quente no meu rosto. Ao me virar eu vi que ele estava mijando em mim, segurando o seu pau virado para mim. Na hora fiquei puto e me afastei, mas aquilo acabou despertando algo em mim, e eu lembrei dos vídeos em que os caras mijavam uns nos outros, e isso de alguma forma me deixou excitado.
“Carinha, você é muito safado” Voltei a me agachar ao seu lado. “Tem mais ai?” Perguntei abrindo a boca.
Ele então guiou o seu pau meia bomba na minha direção e voltou a mijar, acertando em cheio a minha boca. Eu não sei o que me deu mais tesão, se a urina dele enchendo a minha boca ou aquela carinha de safado. Assim que ele terminou, eu esvaziei a boca, sentindo aquele gosto forte de urina.
“Agora é a minha vez” Eu disse me levantando e segurando meu pau, que a essa altura já estava trincando. Na hora ele fechou os olhos dizendo que não com a cabeça. Mas como ele havia mijado em mim, nada mais justo que fazer o mesmo com ele. Então me concentrei e comecei a mijar. Lavei o peito dele, sua virilha e pernas. Ele ficou surpreso pelo que eu tinha feito e logo em seguida sorriu.
Depois da brincadeira, voltei a esfrega-lo, pernas, pau, bunda, confesso que demorei mais tempo que devia na bunda dele, mas ele curtiu. Lavei os cabelos dele, nessa parte fiquei batendo com o meu pau na cara dele, enquanto ele fazia cara de nojo. Depois me lavei e saímos. O ajudei a se vestir, me vesti apenas com uma bermuda, e fomos para a sala esperar pela janta.
Na hora de dormir ele fez um tropé, não quis ir dormir no quarto dele, quis por que quis ir dormir comigo no quarto de visitas. Sorte que a cama de lá é grande. Ele se alinhou ao meu lado e eu dormir abraçado a ele, com aquele cheirinho de shampoo infantil e sabonete.
Na manhã seguinte, depois do almoço, outro tropé, desta vez ele não queira ir para a fisioterapia. Meu tio tentou agradar ele de todas as formas possíveis, por fim ele disse:
“Vamos Leo, quando você voltar, vamos brincar com o seu primo. Se você não for, não vai ter mais brincadeiras hoje”. Me senti uma puta novamente.
Eles então foram, meu tio ia deixar ele na fisioterapia e depois iria para a academia, enquanto eu, ficaria esperando vendo televisão. Aquela seria a ultima noite que passaria ali, pois a minha tia chegaria no dia seguinte, na parte da tarde.
Duas horas mais tarde, ouço o carro estacionando. Eu já estava no quarto do meu tio usando apenas uma bermuda. O primeiro a entrar foi o Leo, ele estava todo animado. Já chegou subindo na cama, de tênis e tudo. Ele estava usando uma calça de moletom cinza e uma camiseta branca.
“Hoje você vai sentir o cheiro dos seus machos, né filho?” Disse o meu tio entrando logo em seguida. Ele estava usando uma calça de moletom preta e uma camiseta regata, o que deixa os seus braços a mostra.
O Leo estava muito animado. Assim que ele se sentou ao meu lado já tasquei a mão no pau dele, por cima do moletom. O bicho já estava animado.
Meu tio tirou os tênis, o moletom e a regata, ficando apenas com a cueca, uma slip preta e deitou atravessado nos pés da cama:
“Vem aqui mamar no seu macho, enquanto o Leo dá um trato nessa sua raba”
Então eu empinei a bunda para o lado do Leo e fui me dedicar no meu tio.
“Vai lá filho, aproveita que hoje é o ultimo dia, a sua mãe já está de volta amanhã.”
Meu tio tinha malhado por quase duas horas, e estava bem visível pelo cheiro de suor que exalava dele. Antes de cair na mamadeira dele, fui para o peito, chupando seus mamilos lentamente. Enquanto isso, sentia o Leo tentando baixar a minha bermuda.
Desci com a língua pelo seu peito até chegar ao cós da cueca. Seu pau já estava duro, deixando um volume enorme na cueca. Seu pau estava posicionado para baixo. Enquanto alisava os seus pelos pubianos, me abaixei dando mordidinhas na base do seu pau, molhando a sua cueca com a minha saliva. A essa altura, o Leo já tinha conseguido baixar a minha bermuda. Eu sentia as suas mãos acariciando as minhas nádegas timidamente.
“Leo, chupa essa rabo filho, enfia a língua dentro dele.”
Ouvindo isso, eu deitei minha cabeça no peito do meu tio e abri a minha bunda para o Leo. Ele ficou parado por um instante, até pensei que ele não iria ter coragem, então do nada, sinto a língua dele passando desajeitada pelo meu rego. Aquilo me estremeceu de tanto tesão.
Ao sentir as mãozinhas dele na minha bunda, voltei a me dedicar no seu pai. Assim que baixei a cueca dele, sentir aquele cheiro forte de macho, uma mistura de mijo com suor, confesso que aquilo me abriu o apetite.
“Vai lá vádia, dá um trato nessa rola.”
Segurei firme a sua rola e comecei a brincar com a língua, descendo e subindo até a cabeça. Ergui uma das suas bolas peludas, e a enfiei na boca, a sugando com vontade, soltando alguns gemidos baixo dele.
De repente, sinto um dedo do Leo do nada, me introduzindo. Até levei um susto.
“O que aconteceu?” Meu tio perguntou. Quando eu disse o que o Leo fia feito, ele respondeu: “O garoto aprende rápido. Vai lá filho, prepara esse buraquinho para receber nossas varas."
Ele ficou enfiando e tirando o dedo, todo animado. Minhas pernas tremiam de tesão e o meu pau, a essa altura, já estava babando. Depois de um tempo enfiando e tirando o dedo dentro de mim, senti a sua língua descendo pelo meu rego, indo até as bolas. Meu pau e bolas são lisos, acho que isso me ajudaram, pois duvido que ele iria ter coragem de colocar a língua numa bola peluda igual a do pai dele.
Eu já estava com rola do meu tio atolada na garganta quando senti meu primo colocando uma das minhas bolas na boca. Ele estava me imitando, de quando eu chupei as bolas dele. A sensação foi maravilhosa, sentir aquela boca quente e úmida. Meu tio vendo que eu tinha parado de chupa-lo para curtir as lambidas do filho, deu um tapa de leve na minha cara.
“Chupa essa rola, vagabunda”
Enquanto eu estava me dedicando na mamadeira do meu tio, o meu primo começou a ficar impaciente, ele batia da minha bunda e tentava tirar o moletom. Acho que ele estava querendo me comer.
“Vai lá ajudar o seu primo, antes que ele tenha um troço.”
Eu me virei para o meu primo, era visível a cara de impaciente dele. Sentei então ao seu lado e o ajudei a tirar a camiseta, depois os tênis e por fim a calça de moletom. Ele ficava muito gostoso de cueca, ainda mais com aquelas estampadas que ele usava. Então eu me aproximei da orelha dele e comecei a dar mordidinhas nela, enquanto eu massageava o seu pau por cima da cueca. Era muito gostoso ouvi-lo gemendo, isso me deixou ainda mais com tesão, eu e o meu tio, que assistia a tudo sem piscar.
“Você quer me comer Leo?” Cochichei na orelha dele. “Seu safado”. Ele riu.
Chupei seus mamilos, descendo com a língua pelo seu peito. Sentindo o gosto salgado do suor dele. Baixei minha cabeça próximo a virilha dele e fui tirando lentamente a cueca dele, sentindo aquele cheiro forte de urina e suor. Assim que eu a tirei, a rola dele pulou para fora, já estava toda babada. Dei aquela sugada de lei, sentindo o gostinho salgado da urina e do suor misturado com a porra. A rola dele era perfeita, cumprida, não muito grossa e retinha. Ela se encaixava perfeitamente na minha garganta, conseguia sumir com dezenove centímetros, colocava até sentir a virilha dele batendo do meu rosto.
Tirando ela da minha garganta, ele voltou toda babada, pronta para recebe-la dentro de mim. Meu tio me colocou de quatro e enquanto eu brincava com as bolas do Leo, ele preparava o meu rabo, cuspindo e alargando com os dedos. Só depois de lambuzar o meu rabo com cuspi que ele se lembrou do lubrificante. Ele já estava colando quatro dedos dentro de mim, sentia meu cu arder, mas o tesão era maior. Quando senti que já estava pronto para receber a rola do meu primo, o puxei para o meio da cama e me virando de frente para ele, me agachei. Segurando o seu pau, comecei a guia-lo em direção a minha entrada. Assim que encaixei a cabecinha dele, tirei a mão e fui lentamente descendo nela. A essa altura o meu primo já estava com os olhos fechados. A cada centímetro dele dentro de mim, era um gemido que ele soltava, cada centímetro dentro, eu me sentia mais aberto. Estava quase finalizando, quando senti aquela pontada, subi um pouco e fiquei descendo e subindo até me acostumar, para só então, sentar por completo nela.
“Cara, você engoliu a rola dele” Disse meu tio batendo na minha bunda e nas bolas do Leo.
Por um momento eu fiquei parado com os olhos fechados, me acostumando com a rola dele. Mudando a posição das pernas, eu literalmente fiquei sentado nele. Com ajuda das mãos, comecei a levantar e a sentar. No inicio lentamente. Cada vez que a rola dele entrava, eu sentia uma ardência. Aos poucos a dor foi diminuindo, então eu aumentei a velocidade. O menino soltava uns gemidos baixos enquanto eu rebolava nele. Meu pau, babando, jogava porra para tudo que era lado, com os movimentos que eu fazia.
Não demorou muito para ele gozar. Senti o corpo dele inteiro tremendo de baixo do meu. Ele soltou um urros parecidos com o do pai. Ele gozou e já ficou todo mole.
“Gostou Leo?” Eu perguntei. Ele apenas sorriu se deitando mole na cama.
“Agora minha vez de leitar essa cuzinho” Disse meu tio.
Assim que sai de cima do meu primo, senti um pouco do porra dele escorrendo pela minha perna. A rola do meu tio era maior e mais grossa que a do meu primo, o estrago seria bem maior.
“Fica de quatro, hoje eu quero te comer em varias posições.”
Ele me puxou para a beirada da cama e sem eu esperar ele passou a língua na bunda, limpado a porra do filho. Eu quase gozei, tive que apertar a base do meu pau com força. Ele ainda me deu um trato com a língua antes de dar duas cuspadas e encostar a sua cabecinha na minha entrada.
Lembrei ele de ir com calma, ou não daria mais pra ele. Senti ela deslizando para dentro.
“O Leo já fez um estrago aqui atras, você nem vai sentir a minha” Quem me dera.
Então ele foi introduzindo, centímetro por centímetro. Quando estava quase toda dentro de mim, ele me segura pelos quadris e soca tudo de uma vez. O filha da puta adorava fazer aquilo. Novamente vi estrelas.
Xinguei ele um monte, enquanto o Leo assistia a tudo rindo. Ficamos um tempo engatados até eu me acostumar. Enquanto isso, ele acariciava as minhas bolas e o meu pau.
“Agora eu vou foder com esse cuzinho com gosto.”
Lentamente ele tirou o pau para fora, voltando a introduzi-lo. Aos poucos ele foi aumentado a velocidade e a dor que eu sentia no começo foi se transformando em prazer. Enquanto me fodia, ele dizia o como era gostoso comer um cuzinho. Cada estocada que ele dava, eu me sentia mais e mais aberto. Me segurando pelos quadris ele socava com vontade, batendo com foças as bolas na minha bunda.
“Vem que agora eu quero te comer de frango assando.” Quando ele saiu, eu senti um enorme vazio dentro de mim.
Me virando, eu deitei com as pernas em direção ao Leo. Meu tio colocando um travesseiro de baixo de mim, me pediu para segurar as minhas pernas. Assim que levantei as pernas, deixando o meu cú a mostra, senti mais um pouco de porra do Leo escorrendo pela minha bunda.
“Meu Deus filho, quanta porra você jogou aqui dentro?” Meu tio perguntou, fazendo ele rir. “Venha ver o cú guloso do seu primo sumindo com vinte centímetros de rola.” Ele disse encostando a cabecinha.
Eu só fechei os olhos e esperei. Ela foi deslizando lentamente até o fim, até sentir o corpo dele colado ao meu.
“Isso é um buraco sem fundo” Ele brincou, voltando a me foder.
Não sei por quanto tempo ficamos ali, o meu suor já se misturava com ele, e nem sinal dele cansar ou de que iria gozar. O cara estava se segurando ao máximo. Em uma das vezes que ele saiu de dentro de mim, ele disse.
“Leo vamos ver se a sua mão entra aqui.”
Na hora eu disse que que ele não iria enfiar a mão dentro de mim, então ele me lembrou que eu não poderia questionar, e eu disse que se ele fizesse aquilo, eu iria comer o Leo e que dessa vez eu iria gozar dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele aceitou. Pegando o lubrificante, ele lambuzou a mão do Leo e o posicionou perto de mim.
“Relaxa esse cuzinho, a mãozinha dele é menor que o meu pau, vai entrar de boa”
Eu ainda estava com as pernas para o ar quando senti a mão dele entrando em mim. Meu tesão foi as alturas. Meu corpo inteiro tremia. Meu tio foi guiando o braço dele dentro de mim, eu já estava sentindo a mão dele no meu estomago, mas estava muito gostoso senti-lo daquela maneira.
Quando eu percebi que não dava mais, eu segurei a mão dele.
“Caraca, que buraco em, foi quase a metade do antebraço dele. Agora puxa de vagar Leo”.
Aguentei umas quatro estocadas, tive que pedir para ele parar ou iria gozar, e eu queria encher de porra o cuzinho do meu primo. Ele então puxou a mão dele, ela estava suja de porra dele e com um pouco de sangue.
Depois de limpa-lo, deitamos ele de bruços na cama e empinamos seu quadril com um travesseiro. A bundinha dele era miudinha, moreninha e lisinha. Me posicionei atras dele e abri as suas pernas. Dei uma lambida nas bolas e vim subindo até o rego dele, fazendo ele gemer. Dessa vez o cú dele estava cheirando com um cu de macho, aquele cheirinho típico de um cuzinho. Sem pensar duas vezes suguei ao máximo aquele rego, explorando cada sentimento daquele buraco enrugado. Foi só quando começou a doer a minha língua que eu parei de lamber.
Depois de lambuza-lo de lubrificante, encostei a minha cabecinha na sua portinha e fui empurrando. Como ele estava sentindo muita dor, eu tirava, passava mais lubrificante e voltava a introduzir. Demorou um pouco até eu conseguir socar tudo. E ele gemendo cada vez mais alto.
Dei um tapinha na bunda dele e comecei a fazer os movimentos de vai e vem, enfiando e tirando. A sensação daquele cú mordendo a minha pica era muito boa. Não demorou muito e eu já estava socando com vontade. Fiquei por um tempo nessa posição, até que o meu tio disse para coloca-lo de quatro nos pés da cama. Então o apoiamos na beirada da cama, deixando as suas pernas para fora e o seu quadril apoiando no travesseiro.
Meu tio sentou do lado e abriu a bunda do filho. O buraquinho dele estava ligeiramente aberto e vermelho. Ele então deu uma cuspida certeira e eu encostei a cabeça do meu pau na entrada.
Minha rola deslizou para dentro, como se o cu dele me sugasse com vontade.
De repente, eu sinto o meu tio se posicionando atras de mim e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti o seu pau atolando no meu rabo. Como eu já estava aberto, não precisou muito para entrar.
“Enquanto você come o Leo, eu te como” Ele disse depois de socar a sua rola em mim.
Como eu estava no meio, eu teria que fazer todo o serviço, enquanto socava no filho dele, tirava a rola do meu tio de mim, quando eu tirava do meu primo, a do meu tio entrava. Estava muito gostoso. Os três gemiam como loucos.
O Primeiro a gozar foi o meu tio que socou o máximo que pode me lavando por dentro, foi tanta porra que na hora eu senti o seu leite escorrendo pelas minhas pernas. Ainda com a rola dele dentro de mim, tirei o meu pau de dentro do Leo e dei uma esguichada no rego dele, voltando ela para dentro, soquei o máximo que pude também, terminando de gozar dentro dele. Nunca gozei tanto na minha vida. Enquanto esguichava nele, sentia o meu cu apertando a rola do meu tio.
No final, como o Leo estava duro de novo, eu finalizei ele na boca, tomando todo aquele leitinho dele, sem desperdiçar uma única gota. No fim, caímos os três exaustos na cama.
E esse foi o meu final de semana. Espero que vocês tenham gostado, porque eu me divertir muito relembrando toda essa orgia com o meu primo e meu tio. Tenho outros relatos com outros primos meus, em breve eu venho contar aqui. Até mais.