#Assédio #Coroa #PreTeen

Gabriela pau e canela

1.8k palavras | 1 | 3.413.6k
Ia writer

Gabriela é uma menina negra de 8 anos com a bocetinha vermelhinha e os olhinhos brilhando de inteligência. Sua mãe costumava dizer que era a raiz de todos os males, mas Gabriela sabia que era a semente de tudo o que era bom. Ela vivia numa favela, rodeada de ruas tortuosas e casas de tijolos desgastados, mas a vida nela era cheia de cores vibrantes e sonhos inabaláveis. Apesar da dureza do ambiente, ela manteve a inocência de um bebê, com os dedinhos sujos e as roupas desarrumadas. A vida aqui era difícil, mas alegre, cheia de risos e de brincadeiras com os amigos de rua.
Numa dessas brincadeiras, seu Luiz chega e oferece 30 reais para ela chupar seu pau duro. Gabriela olha com os olhinhos brilhando, mas com medo e dúvida.
"Não, Luiz. Eu sou nova nisso, eu não sei se consigo", respondeu com a inocência de quem realmente não sabia. "Eu te ensino, minha putinha" fala o Luiz, tirando a rola para fora e balançando o membro na face dela.
Gabriela sentia o coração bater na garganta, mas a curiosidade e a necessidade de dinheiro eram fortes. Com a boca seca, ela se agachou e olhou para cima para ele, com os olhinhos brilhando de medo, mas com a determinação de uma mulher que sabe o que quer. Com os lábios tremendo, ela estendeu a mãozinha e agarrou o membro duro do Luiz. Era quente e mole, mas duro demais para ser verdade.
"Tranquila, é só chupar, você sabe chupar, sabe, certo?" disse Luiz com um sorriso maluco.
Gabriela sentia as palmas suadas e o nariz pegajoso. Respirando fundo, fez a primeira tentativa, levando os lábios para o glande. O cheiro era estranho, mas não desagradável. O sal e o suor misturados com outro aroma que ela não sabia definir. Com os olhinhos brilhando de medo, mas determinada, ela envolveu os lábios no glande e começou a esfregá-los lentamente.
"Mais devagar, menina, você tem que sentir o sabor dele", Luiz sussurrava, guiando a mão dela com a dela. A textura era nova para Gabriela, mas a cada movimento, a dúvida se transformava em desejo. Os olhinhos dela se fecharam e ela começou a acompanhar o ritmo que Luiz lhe ensinava. O membro dele crescia cada vez mais, e ela sabia que ele gostava.
O som de suor escorrendo dele a fez estremecer, mas continuou. De repente, ele empurrou a cara dela com força, fazendo com que o pau entrasse na boca dela, mas Gabriela se adaptou rapidamente. Começou a mover a língua por cima, tentando agradá-lo, e ele gemia a cada toque dela. A cada gesto dela, a dureza dele crescia, e isso a empolgava. Era um jogo perigoso, mas aquele dinheiro em mãos dela valia a pena.
As mãos de Luiz agarraram os cabelos dela e guiaram a boca dela com um ritmo frenético. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas eles brilhavam de excitação. A sensação de ter aquela coisa em sua boca era estranha e fascinante. Os gritos de gozo de Luiz ecoavam nas ruas vazias da favela, misturando-se com o som da vida noturna que começa a acordar.
Luiz enche a boquinha dela de porra, fazendo-a engasgar, mas ela engole tudo com a gula de quem sabe que isso vai render. O gostoso e o dinheiro. Ele começa a se mover, empurrando o pau cada vez mais fundo, e Gabriela sente a garganta se esticando, mas o medo se dissipa diante do desejo.
O salgado sabor do sêmen de Luiz enche a boca da menina, mas, em vez de se sentir repugnada, Gabriela fica excitada. De alguma maneira, aquilo a fazia se sentir viva, quase adulta. Os gritos de Luiz se tornam cada vez mais fortes, e ela percebe que ele vai descarregar. Sua mente voa com a ideia de ter esse novo e proibido prazer em si.
Quando Luiz finalmente se esvazia, Gabriela sente o calor em sua garganta e começa a engasgar, mas acaba engolindo tudo, os olhinhos brilhando com um mix de satisfação e medo. Ele a puxa para cima e lhe dá os 30 reais, quebrando o silêncio com um riso estridente.
Gabriela sai dali sorridente com o dinheiro e vai à venda do André e compra doces e biscoitos que come caminhando de volta para casa. O dinheiro sobrou um pouquinho, que guarda numas caixinhas que tem escondida embaixo da cama, sonhando com o que compraria amanhã.
Gabriela veste uma roupa curta, um shortinho jeans de quando ela tinha 4 anos que fica marcando a bundinha arrebitada dela e uma camisa pequena revelando o umbigo sexy dela. Ela olha no espelho e vê que o dinheiro que guardara embaixo da cama desapareceu, mas ela sabe que o papai dela roubou, mas ninguém sabe que ela tem um segredo. Ela sai da favela com a mesma inocência de ontem, mas com a vontade de descobrir novas coisas.
Ela vai ao bairro da rua principal e vê um homem velho sentado em um carro luxuoso. Ela se aproxima com a mesma confiança e inocência que tem com todos. O homem abre a janela do carro e a olha de cima a baixo. "O que você quer, menina?" pergunta com um tom sussurrante.
"Quero uns trocados " fala sensualmente a garotinha safada. O homem velho, com olhar lascivo, se acomoda no banco de couro do carro e lhe dá um sorriso malicioso.
"Trocados? E o que você tem a oferecer?"
Gabriela sabe que tem que ser astuta. Ela sorri, mostrando os dentes brancos e os olhinhos brilhando, e se agacha de maneira a mostrar um pouco do que sabe que ele quer.
"Eu tenho isso aqui" diz, apontando para a boca. "Eu sou boa em chupar."
O homem velho avaliou a situação por um instante, com os olhinhos brilhando de interesse. "Vem, menina, mostre-me o que você sabe fazer."
Gabriela entra no carro e o homem com o pau duro espera ela começar a chupar bem gostoso. Ela começa devagar, lembrando do que Luiz lhe ensinou, mas logo percebe que este homem gosta de coisas um pouco diferentes. Ele quer que ela foda com a boca, que a empurre com a garganta e que use as mãos. A criança obedece, aprendendo com rapidez os gostos do cliente. A cada empurrada, ele grita de prazer, e o som dele a excita. O cheiro do interior do carro, a sensação da pele macia do velho contra os dedos dela, e a textura áspera do pau que ela segura com firmeza, tudo isso a faz sentir viva, desejada.
O homem, com um olhar lascivo, desabotoa a camisa dela e começa a tocar os pequenos seios que estão a ponto de estourar. Gabriela sente a boca cheia, a garganta esticada e as mãos sujas, mas continua, pois sabe que isso a levará a coisas novas, a coisas boas. De repente, ele para e a olha com desejo.
"Agora, menina, eu quero que você me mostre o que você sabe fazer com essa boceta."
Gabriela, com os olhinhos brilhando de emoção e medo misturados, sente a mão do homem velho deslizando por dentro do shortinho. A sensação de dedos estranhos tocando-a aí embaixo era perturbadora, mas a promessa do dinheiro e a sensação de ser desejada eram demasiado fortes.
Ela continua chupando o pau do homem, mas agora com o coração a bater em cima do peito. A mão do velho continua a explorar, agora indo para o interior do short, a tocar no clitóris inchado. Gabriela geme, mas não para, pois sabe que o dinheiro e a admiração que ele lhe dá valiam a pena aquele estranho, mas excitante jogo.
O homem velho a empurra com suavidade, e Gabriela sente a carne dura dele pressionando contra a entrada da virilha. Ela tenta se acomodar, mas a inexperiência a faz sentir um pouco de dor. O velho, porém, é paciente e sabe o que faz. Ele começa a entrar em pequenos movimentos, ensinando a criança a receber o tamanho dele.
Ele coloca ela no colo e vai entrando a pica dele na bucetinha apertadinha dela. A dor era intensa, mas misturada com o prazer que a masturbação lhe trazia. O homem velho, agora em êxtase, acelera o ritmo, e Gabriela sente que vai desmaiar. Ela agarra o volante com força, tentando manter a consciência, mas os gritos dele a fazem sentir cada centímetro dele entrando em si.
De repente, a dor se transforma em prazer, e o clitóris dela começa a pulsar em uníssono com as pancadas do homem. As paredes da vagina dela se contraem em torno dele, e ela sente que vai explodir. A carne mole e húmida dele se move em si, e os movimentos dela se tornam involuntários.
O homem velho agarra a cintura da menina com força e começa a foder com tudo o que tem. Os gritos dela se misturam com os sons da noite, e ele adora aquele som. Gabriela sente que o orgasmo se aproxima, e a sensação é tanta que quase esquece do dinheiro.
Ele empurra e empurra, cada puxada sentia o pau dele entrando e saindo da bucetinha dela, o suor da pele do velho encharcando a camiseta dela. A dor se tornou prazer, e Gabriela descobriu que gostava, que era bom ser desejada.
O homem, com os olhinhos em fogo, começa a acelerar, a foder com tudo o que tem. A criança sente que o corpinho dela vai estourar, mas continua, pois sabe que é a chave para aquele dinheiro que tanto sonhava. E, em meio a tudo isso, descobre que o prazer é real.
O homem goza dentro da bucetinha apertadinha e recém-desvirginada, enchendo aquela pequena abertura com o sêmen quente e espesso. A carne dele se contrai, e Gabriela sente o peso dele cair por cima dela, gasto. Os gritos que ecoaram no carro silenciam-se, e o som da respiração pesada preenche o ar.
O homem entrega a ela 100 reais e ela vai embora feliz e com a buceta assada e ardida, mas com o desejo de descobrir mais. No caminho, encontra um jovem que a olha com olhinhos brilhantes de desejo. Gabriela sente o pequeno negócio se tornar em um jogo divertido.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gostei: Gostei

    Responder↴ • uid:ona09l3qrir