Fui corno dos ricaços

Minha esposa foi no lançamento de um edifício de alto padrão e voltou só de madrugada, com a buceta e a calcinha cheia de porra.

Sou casado há 15 anos com Tânia de 40, moreninha jambo, 1,67mts, cabelos compridos pretos, seios médios, cintura fina e uma bundinha arrebitada insinuante. Tenho 45 anos, sou também moreno e temos 2 filhas uma de 14 e outra de 12 anos.
Minha mulher trabalha desde a adolescência, em uma grande imobiliária da cidade, na parte administrativa. E nesse dia específico, uma terça-feira, em parceria com uma construtora, haveria um coquetel à noite, para o lançamento de um edifício de alto padrão para os endinheirados das redondezas.
Naquela tarde minha mulher voltou mais cedo pra casa, para se arrumar com um bom banho e boa maquiagem, para às 19h00 estar recebendo junto com os demais funcionários e admistradores os ricos interessados no empreendimento.
Ela estava linda com um vestido preto, sandálias de salto médio e um batom vinho delineando sua boca pequena, delicada, gostosa.
Pude curtir a beleza estonteante de Tânia por uns 40 minutos, já que esperava carona de uma colega de trabalho, que passaria em casa para apanhá-la.
Quando Luciana chegou eu quase babei, ela estava tão linda quanto a Tânia, e com um vestido preto e sandálias, pareciam ter combinado os figurinos.
Elas estavam bem parecidas, embora Luciana ser mais clara, um pouquinho mais alta e ser mais jovem em 2 anos do que minha esposa.
Antes de saírem brinquei que, lindas daquele jeito, elas iriam vender alguns apartamentos e salas comerciais e ganhariam poupudas comissões!! Elas devolveram a brincadeira dizendo que só os corretores e os donos que ganhariam com isso, pra elas, olhe lá, se recebecem 2 ou 3 horas extras por comparecerem ao evento.
Nos despedimos com beijinhos no rosto pra não borrar o batom de Tânia e beijei também Luciana. Tânia falou que acreditava lá por 22h00 já estar em casa, já que nunca ia até muito tarde esse tipo de solenidade. Dei tchau e desejei um bom evento pras duas!
Jantei com minhas filhas e depois cada um foi pro seu canto, todos com celular na mão, vendo suas coisas.

Moramos num sobradinho e do alto do meu quarto, volta e meia olhava pra rua, desejando a volta da minha moreninha. Mas ainda tava cedo e eu não esquentava.
Dormi com o celular na mão e a TV ligada rodando vídeos no YouTube. Acordei sobressaltado, já eram 22h30 e Tânia ainda não tinha retornado. Desliguei a TV e me acalmei pensando, elas estão em duas, já já ela chega e dormi novamente.
Acordei com o barulho de portas de carro se abrindo e batendo em frente nossa casa. Vi no celular eram 1h30 da madrugada. Olhei a rua pelo cantinho da janela e vi Tânia encostada em um carrão SUV, que não identifiquei nem modelo, nem a marca, se despedindo aos beijos com dois caras maduros, altos, claros bem vestidos, alinhados.
Eles davam beijões gostosos na boca de Tânia e ela retribuía.
Fui pego de surpresa, nunca soube de qualquer tipo de traição da minha mulher, comecei a tremer pois várias emoções me invadiam. E vendo aqueles beijos, cheios de desejos que minha mulher trocava com aqueles homens, meu pau deu sinal de vida e fiquei com mais tesão do que raiva.
Pensei que Tânia deveria estar um pouquinho bêbada com os licores e doses que deve ter tomado na festa, já que ela se deixava ser amassada bem em frente nossa casa, praticamente embaixo da janela do nosso quarto.
Os caras foram embora, ela entrou e foi direto pro banho. Eu fingia dormir quando Tânia só de toalhas entrou no quarto e procurava uma camisola para dormir.
Esperei uma meia-hora e Tânia já dormia profundamente, levantei sorrateiro e fui ao banheiro mijar e lá procurei e não encontrei as roupas dela. Achei logo depois no sexto de roupas sujas na lavanderia. A calcinha estava embolada no vestido, e tava toda babada na altura da xaninha dela. O cheiro era ácido de porra, aquele cheiro que lembra Q'boa!!!
Pela 1a vez bati uma punheta cheirando a calcinha da minha mulher e gozei no chão da lavanderia.
No outro dia às 7h30 ela pôs toda roupa na máquina pra lavar antes de sair para o trabalho, deixando nossas filhas orientadas a estenderem quando voltassem da escola.
Esperei ansioso sem comentar nada até sábado à noite, nosso dia oficial de trepar. Porém todo dia eu cheirava a calcinha dela após o banho, mas nada identifiquei a não ser o cheiro adocicado da bucetinha.
No sábado, lambi o cú e a buceta dela, meti com força e vontade, eu babava de tesão e Tânia comentou da minha pegada diferente nesse dia. Pois gozei e continuei de cacete duro estocando o fundo da xaninha. Ela perguntou o que tinha acontecido pra minha disposição além do normal?
Falei que vi ela com os 2 caras em frente nossa casa e vi a calcinha cheia de porra e isso me deixou doido de tesão. E falei que gozei cheirando a calcinha dela. Tânia se assustou, mas falei que se ela aproveitou e gozou, tava tudo bem e beijei a boca dela com carinho e doçura, assumindo meu lado de corno.
Eu sei que na alta sociedade os caras comem mesmo, pois, quando jovem, já fui estagiário em um banco, e os endinheirados fudiam as funcionárias jovens, gatinhas, gostosas. Cantavam as meninas dentro da agência mesmo, na cara dura, na frente de todos. Mas onde se tem muita grana envolvida, têm-se muitas permissões também.

Perguntei quem eram os caras e minha esposa começou a explicar:
Tânia falou que eram 2 advogados bem sucedidos da cidade, Paulo de 51 e Roberto de 52 anos. Sócios de um escritório conceituado e respeitado no meio.
Ela disse que durante o evento inteiro eles estavam de olho nela e na Luciana, por estarem sempre juntas e vestidas iguais.
Luciana mesmo tendo namorado, retribuía aos "flertes" e eles cheios de confiança chegaram nelas.
Tânia tentou refutar a paquera, mas Luciana, toda alegrinha pelos "pilequinhos" pediu pra Tânia relaxar e aproveitar. Então, junto aos rapazes, se serviram de canapés, mini sanduíches e bastante doses de licores e batidinhas.
Eram 21h00 quando eles convenceram Tânia e Luciana a irem no apartamento de um deles em um elegante edifício não muito longe dalí.
Com o consentimento dos patrões, elas saíram da festa com os dois homens.
Foram todos no SUV de luxo do Paulo sendo Luciana no banco da frente com ele e Tânia no banco de trás com Roberto.
Os primeiros toques e amassos começaram no carro mesmo, os caras foram direto nos peitos e bucetas das garotas, além de chuparem suas línguas. Dentro da garagem do prédio, que era 3 vãos a baixo no subsolo, os amassos eram de pura orgia, eles dedilhavam as bucetas das mulheres.
Tânia disse que já chegou no apartamento do Paulo com a buceta molhada e tendo contrações de tesão e Luciana também ofegante, parecia estar na mesma situação.
O apartamento era de luxo, bem mobiliado com quadros grandes nas paredes. Após mais uns drinks elas já estavam de 4 mamando os cacetes de Paulo e Roberto.
Um cacete mais lindo e gostoso do que o outro, os caras quiseram as duas boquinhas femininas em ambos os membros.
Eles se despiram e os safados se admiraram de quão bonitas e gostosas eram as duas mulheres, e elas também viram os corpos músculos, bem cuidados, gostosos de academia, dos advogados.
Tânia disse que viu e achou linda a bucetinha da Luciana, que também adorou a dela. Ambas só com um tufinho de pelos pubianos.
Os rapazes eram caucasianos, mas os cacetes eram compridos de cabeças vermelhas.
Alternadamente os dois chuparam as duas bucetinhas, e Paulo de frente, penetrou Luciana no sofá. A sala era grande e em outro sofá Tânia recebia o cacete de Roberto.
Era a primeira vez que Tânia estava trepando com mais de um parceiro e com 2 homens e uma mulher ela disse ser diferente, excitante e bem delicioso.
Eles comiam de forma cadenciada as duas bucetas, fazendo Tânia e Luciana delirarem naqueles cacetes.
Os caras botaram elas do costas ajoelhadas no sofá, agora uma ao lado da outra, e meteram nas bucetas por trás. Os 4 se entre olhavam vendo uns aos outros, metendo gostoso. Tânia anunciou que ia gozar e Paulo pediu pra Luciana beijar ela na boca.
Minha esposa estava em êxtase tendo a língua de Luciana dentro da boca, e o cacete de Roberto atolado na buceta, ela gozou mais ainda.
Luciana também começou a gozar e Paulo aumentou o ritmo das estocadas.
Paulo buscou em um quarto de hóspedes 2 colchões de solteiro e estendeu no chão. Ele caiu abraçado com Tânia em um e Luciana com Roberto se pegavam em outro.
O cacete do Paulo entrou até o fim na buceta de Tânia na posição de frango assado e a amiga Luciana agasalhava o pau do Roberto na mesma posição.
Tânia falou que ela é Luciana gemiam alto nos cacetes dos machos, que estocavam fundo as duas bucetas. Os caras eram experientes e não gozavam e Tânia anunciou o 2° gozo da noite e Luciana a acompanhou.
Paulo e Roberto trocaram as parceiras de novo e agora de 4 os cuzinhos de ambas recebiam pinceladas dos cacetes sedentos.
Luciana foi a primeira a ter o cacete de Paulo atolado no cuzinho. Tânia admirou como o pau grande de Paulo entrou até o tálo e Luciana urrava com a bunda arrebitada, oferecida pro pau do macho entrar tudo nas estocadas.
Tânia também se preparou e sentiu o cacete do Roberto, que não devia em nada ao do Paulo, entrar abrindo as pregas do cuzinho dela.
Tânia também urrava com o cuzinho queimando e falava que ninguém tinha comido ela gostoso daquele jeito.
Os caras socaram até os cuzinhos estarem bem laciados, e mais uma vez trocaram de posição, e Paulo veio e enrabou Tânia enquanto Roberto agora enrabava Luciana.
Os caras puxavam os cabelos de ambas como a crina de éguas, de potrancas. Tânia disse que tomavam no cú por trás mas as bucetas dela e de Luciana escorriam e gozando na frente.

Fizeram um intervalo e comeram uma porção de queijo, salame e azeitonas enquanto tomavem um vinho português.
Mesmo com aqueles homens maduros o clima entre eles era de namorinho, quase adolescente.
Se beijaram é Paulo pegou a Luciana no colchão e preencheu a buceta dela com seu cacete. Tânia e Roberto não ficaram para trás e no papai-mamãe fuderam com tesão. Finalmente depois de mais uns 15 minutos metendo os machos gozaram enchendo as bucetas de porra viscosa. Tânia e Luciana gozaram também.
Se recompuzeram e se prepararam pra irem embora. Foram até o prédio novo do coquetel que já estava vazio, estando apenas o carro de Luciana ali perto. Eles falaram que levariam Tânia pra casa, que uma casadinha merecia uma atenção maior, e se despediram aos beijos de Luciana que seguiu embora sozinha.
Paulo pediu para o Roberto dirigir seu carro que ele viria no banco de trás com Tânia. Ele pedia pro parceiro não ter pressa que ele queria um tempinho a mais com minha mulher.
Paulo com o cacete em riste levantou o vestido de Tânia e tirou a calcinha de lado e a penetrou.
Roberto rodava a cidade o mais vagaroso que dava enquanto Paulo socava com vontade na xoxota da Tânia. Os vidros escuros garantiam a privacidade dos olhares externos.
Minha mulher gemia de novo, era a primeira vez que ela dava num carro em movimento, naquela noite, quase tudo era novidade pra ela.
Roberto em afinidade com o companheiro rodou pela cidade até Tânia gozar aos gritos e agora era a porra do Paulo que ela recebia em grande quantidade na buceta.
Logo após, encostaram em frente a nossa casa, onde aos beijos e últimos amassos, eles deixaram Tânia.
Ouvindo essas estórias, cravei no cuzinho da Tânia, agora mais laceado que o normal, e gozei no rabinho dela.
Tânia falou que ela é Luciana disfarçaram bem nos dias seguintes no trabalho, só trocando olhares de cumplicidade, da "arte" que aprontaram.
Perguntei se ela iria novamente se tivesse outro evento desses? era me falou dengosa, se você deixar eu vou...
Beijei a boquinha dela e disse, lógico que deixo sua bobinha!!!
Aí domingo à tarde, fudemos de novo e gozei como nunca na bucetinha da Tânia que agora, já não era só minha....