Férias com meu Primo (Parte 1)
Quando eu tinha 11 anos, meu primo Gabriel, de 13 anos, veio passar as férias na minha casa e eu explorei minha sexualidade com ele.
Eu já me entendia como gay desde mais novo e naquela idade eu estava cheio de curiosidades. Até então, nunca tinha rolado nada com nenhum amigo ou primo como eu leio nas histórias publicadas por aqui, mas eu estava começando a sentir muita vontade de explorar minha sexualidade.
Com uns 11 anos, eu dava umas espiadas discretas nos meus amigos quando mijavam por perto. Não dava pra ver muito bem, pois eu precisava disfarçar, eu não queria ser a bichinha da turma. Um dia, depois do futebol, a galera se reuniu pra conversar no campinho, e não havia mais ninguém. Surgiram aqueles papos que meninos costumam ter sobre garotas e demais assuntos sexuais. Começamos a falar sobre pênis e acabou que todo mundo mostrou o seu pinto numa boa.
Enquanto iam conversando e nos exibindo, eu aproveitei pra examinar todos os detalhes dos pintos de meus amigos. Os mais velhos, de 13 anos, tinham pênis maiores e bastante pentelho no púbis e no saco. Um deles tinha o pau um pouco maior, comparado aos outros da mesma idade. Já os mais novos ou eram completamente sem pelos ou, como eu, tinham uns pentelhinhos nascendo ao redor do pênis. Quanto ao formato, eram quase todos parecidos, mas alguns tinham o pinto fazendo um biquinho na ponta, outros tinham pouca pele no prepúcio e a cabeça aparecia. Um dos meninos tinha fimose e dizia que não podia colocar a cabeça do pinto pra fora.
Com a manipulação, alguns foram ficando duros. Os que ainda estavam moles, começaram a mexer mais na rola para que ficasse dura. O que tinha fimose ficou com o pinto curvado pra baixo quando ficou duro e não aparecia a cabeça completamente, só a pontinha. O mais velho se levantou e, com as pernas abertas e o calção arriado até os pés, exibiu seu pau duro colocando os quadris pra frente e segurando na base do membro. Ele disse: – Acho que o maior é o meu! – Apesar do festival de pinto duro, não chegamos a bater punheta naquele dia.
Foi um momento de satisfação para mim ver todos aqueles caras mostrando o pau e falando abertamente sobre essas coisas. Talvez por ser muito tímido, eu nunca tinha vivenciado essas conversas casuais. Mas isso não voltou a acontecer e eu tinha mais vontades a satisfazer. Depois desse dia eu comecei a me masturbar com aquelas imagens na minha mente. Eu nem usava pornografia, mais por falta de ideia do que por falta de acesso. Com 11 anos eu ainda não ejaculava. Só intensificava a punheta até sentir um prazer grande simultaneamente a contrações. O pinto ficava sensível e eu interrompia os movimentos.
Então um primo do interior chamado Gabriel foi passar as férias na minha casa. Eu lembrava que a gente brincava bastante, mas já fazia uns 5 anos que não o via. Logo que ele chegou, eu fiquei bem impressionado com sua beleza. Da última vez que o tinha visto, ele era uma criança. Mas, com 13 anos de idade, tava ganhando jeito de homenzinho.
Minha mãe o instalou no meu quarto, pondo um colchão no chão para mim, para que ele dormisse na minha cama. Ele não aceitou me desalojar e preferiu dormir no chão.
Eu tinha muita vontade de voltar a ver um pênis de perto e pensei que a presença de meu primo dividindo o quarto comigo poderia me proporcionar algum deleite. E eu estava certo.
Já no primeiro dia, à tardezinha, na hora do banho, Gabriel simplesmente tirou a roupa no quarto, ficando só de cueca na minha frente. Eu não consegui evitar uma olhada pro seu volume. Ele se cobriu com uma toalha e foi tomar banho no banheiro social. Quando voltou, eu estava jogando no PC e ele só trancou a porta do quarto e tirou a toalha, na maior naturalidade, e começou a se enxugar calmamente. Eu só o via pelo canto dos olhos, pois fiquei sem jeito de virar pro lado pra vê-lo pelado. Mesmo assim, aproveitei o seu reflexo no espelho e dei uma boa olhada no material. Quando subi os olhos, vi que ele estava me vendo pelo reflexo e voltei o olhar para a tela do PC.
Ele andou em minha direção, com o pau balançando, parou do meu lado pra me ver jogando. Ao mesmo tempo, continuava se enxugando. Pelo canto dos olhos, notei ele puxando a pele do pinto e enxugando a glande com delicadeza e demoradamente. A distração me fez perder no jogo, o que permitiu que eu voltasse toda a minha atenção para meu primo nuzinho na minha frente. Ele ia conversando um monte de coisas e eu só tentando não tirar meus olhos dos olhos dele. Quando ele virava a cabeça, eu dava uma olhada mais demorada e depois voltava a encará-lo. Seu pinto era maior do que o do meu amigo do futebol, e parecia mais grosso. Finalmente ele vestiu uma cueca justinha que dava para ver o relevo do seu pinto virado para o lado esquerdo, mas não demorou em terminar de se vestir.
Eu fui tomar banho com aquela visão na minha cabeça e cheio de tesão pra bater uma punheta. No banheiro, eu vi que ele tinha esquecido a cueca no chão. Não tive a ideia imediata de cheirar, mas tive muita curiosidade de examiná-la. Tava cheia de pentelhos encaracolados, diferentes dos meus que ainda eram bem lisos. Eu catei todos e coloquei na palma de minha mão.
Então me bateu uma vontade de cheirar a cueca. Coloquei-a no meu rosto e inspirei profundamente o cheiro de mijo misturado ao da pica dele. Bati uma punheta intensa, mas que, por causa do grande tesão, acabou quase que instantaneamente com um orgasmo maravilhoso, mesmo sem esperma.
À noite, na hora de dormir, ele tirou a roupa toda e colocou um pijama, sem cueca.
Continuamos conversando, eu deitado na cama e Gabriel no colchão no chão ao meu lado, até que ele dormiu. Estava coberto com um lençol até a barriga e o peito nu, com um dos braços atrás da cabeça. Fiquei olhando pra ele dormindo, admirando seu tórax e seus mamilos, os pelinhos da axila e o relevo no lençol, na altura de onde deveria estar sua rola. Finalmente adormeci.
Os dias se passaram assim, com olhadas furtivas ao seu pau nas vezes em que ficava nu na minha frente (em geral, na hora do banho ou antes de deitar). Eu também trocava de roupa na frente dele, mas o mais discretamente possível. Só não conseguiria fazer isso ao mesmo tempo que ele, pois meu pintinho ficava duro quando eu o via nu.
Acabamos ficando bem íntimos. Em algumas brincadeiras, eu chegava a esbarrar "acidentalmente" no pinto dele, outras vezes ele me agarrava por trás e seu pinto, inevitavelmente, encostava na minha bunda. Às vezes ele dava um tapinha no meu saco com as costas da mão, o que me obrigava a revidar fazendo igual. Mas tudo isso em tom de gozação mesmo.
Na piscina do prédio, onde a gente passava boa parte do tempo, eu olhava pro seu pau na sunga. E, pelo jeito, não era só eu. Deixei Gabriel na piscina e fui ao apartamento buscar algo que minha mãe mandou. Quando voltei, meu primo estava se espreguiçando na beirada e depois saltou na água. Ao me aproximar, ouvi a vizinha comentar com a amiga que tomava sol ao seu lado:
– É novinho, mas carrega uma mala que dá inveja em muito marmanjo! – falou se abanando com as mãos. Ela era uma coroa bonita que tinha um corpão e estava recém divorciada e bem assanhada. Fiquei um pouco enfezado com esse comentário. A partir desse dia, a vizinha do segundo andar sempre aparecia na piscina quando a gente estava, para tomar sol e, provavelmente, babar pelo corpo do meu primo.
Em uma noite, eu levantei pra mijar e tropecei no colchão, caindo sobre ele. Não foi um esbarrão muito grande, mas ele não acordou. Continuou roncando como antes. Quando voltei do banheiro fiquei pensando que ele tinha um sono bem pesado e talvez eu pudesse boliná-lo.
Chamei o nome dele e não respondeu. Sacudi o seu braço e permaneceu dormindo. Com as mãos trêmulas e o coração acelerado, levantei o lençol e vi seu volume no short do pijama virado para o lado esquerdo. Toquei suavemente sobre o pinto, sentindo-o na ponta dos meus dedos. Apalpei toda a extensão, medindo mentalmente o comprimento da sua rola. Quando apertava, parecia bem macio como uma esponja que cede à compressão da mão. Parava um pouco, respirava e depois voltava a apalpá-lo.
Demorou até eu ter coragem de puxar o elástico do pijama e ver seu pênis destacando branquelo no meio de um monte de pentelhos escuros. Fui baixando o short e deixei o cós embaixo do saco, o que comprimiu suas bolas, ficando uma pra dentro outra pra fora da roupa. Alisei aquela rola linda, agora tocando diretamente na sua pele, sentindo o calor do seu pau quente em minha mão. Sempre observando se ele acordava ou esboçava qualquer sinal de que estaria despertando, eu retraí o prepúcio, liberando a cabeça do pau. Eu não sabia o que fazer com aquilo, só admirava e brincava com o membro mole. Eu desci mais o pijama e passei a mão nas bolas grandes dele, que também eram cheias de pentelhos, ao contrário do meu saco que era completamente liso. Voltei a mexer na pica dele, esticando, puxando a pele e soltando. Ele ainda roncava. Resolvi colocar a rola dele na minha boca. Comecei lambendo a cabeça e sentindo aquele gosto característico. Coloquei inteiro na boca, até que meu nariz encostou nos pentelhos dele. A pica ficou girando para um lado e para outro dentro da minha boca, conforme eu mexia a língua. Chupei puxando os lábios da base até a ponta da pica. O pau dele deu uma encorpada, mas permaneceu mole. Expus a glande e fiquei lambendo em volta da cabeça. Como não ficava duro, achei de tocar uma punheta, mas então ele se mexeu, virando de lado. Eu me assustei, puxei de volta o calção e voltei pra minha cama, mas ele só aumentou o ronco. Fiquei com medo de continuar e fui dormir.
Nos dias seguintes, eu acabei repetindo o ritual, todas as noites, até chupar o pau dele. Quando ele estava de bruços, eu virava ele pra cima, dava um tempinho e iniciava a ação. No final, eu batia uma punheta pra mim até gozar (sem porra). Mas um dia, quando eu puxei o pijama e comecei a pegar no pau dele, notei que estava um pouco maior e mais rígido, mas não completamente duro. O pau estava meio envergado, quase dobrado para baixo preso na perna, pois Gabriel estava deitado um pouco de lado. Fiquei muito excitado com seu pinto mais animado. E aconteceu algo diferente. Quando eu dava uma apertadinha, seu cacete dava uma pulsada. Eu repetia a apertada e a pica dava outra latejada. Foi assim até que ficou duro e eu precisei liberar o pinto que estava meio preso na perna. Quando soltei, seu pau estava bem rígido apontando para o umbigo. Conferi se ele continuava dormindo e voltei a mexer no seu pau, que latejava a cada compressão. Meti na boca o cacete, chupei e lambi a cabeça rodeando a língua. Quando fui chupar uma terceira vez, seu pau pulsou repetidamente, jorrando gala para cima. O primeiro jato entrou na minha boca. Eu me assustei, cobri o pau de volta com o pijama e com o lençol e corri pra minha cama. Sem saber o que fazer com aquele gozo na boca, acabei engolindo. Lambi os lábios instintivamente e tinha mais porra neles. Fiquei deitado congelado, observando. Ele acordou meio confuso e olhou pro pijama todo melado. Ergueu seu tronco apoiando os braços no colchão e olhou para os quatro lados, como se não soubesse o que fazer. Eu imóvel, de olhos cerrados, mas às vezes semiabertos pra ver o que ele estava fazendo. Depois de verificar que eu estava dormindo, levantou-se com cuidado e foi até sua mochila. Tirou o pijama, limpando-se com a parte seca, e depois vestiu uma cueca e voltou pra cama.
***
No dia seguinte, acordou dizendo que teve um sonho louco, que depois me contaria. Fiquei encabulado, sem saber se ele tinha percebido o que eu fiz.
À tarde, estávamos sozinhos em casa e ele resolveu contar o sonho:
– Henrique, sabe aquele sonho que tive na última noite? Foi muito doido. Eu tava na piscina do prédio sozinho e aquela coroa gostosa do segundo andar apareceu e começou a tirar o biquíni. Tirou a minha rola da sunga e chupou. Aí eu acordei todo gozado... Ainda bem que só melei o pijama. Tive que levantar pra trocar. Você sabe o que é gala, né?
– Sei...
– Quer ver só como ficou? – ele se levantou, pegou o pijama na mochila e abriu na minha frente, revelando uma marca redonda e ainda úmida. Deu uma cheirada e disse:
– Tenho que lavar isso na hora do banho ... Você já tem gala, Henrique?
– Ainda não – falei envergonhado.
– Mas eu vi que você já tem pentelho... – falou isso puxando a frente do meu short, sem que eu tivesse reação. – Deixa eu ver se essa rola já tá crescendo – falou puxando ainda mais pra ver meu pinto.
– O meu é muito pequeno ainda – falei sentando na cama, com vergonha do tamanho do meu pinto, mas eu gostei de ele ter olhado.
– É, com 11 anos, o pinto é desse tamanho mesmo – disse ele indo até a mochila guardar de volta o pijama melado. O meu é maior porque eu já tenho quase 14 anos.
– Deixa eu ver o seu?
Gabriel voltou até perto da cama onde eu estava sentado e baixou a bermuda e a cueca. Eu me inclinei para frente, a fim de ver sua rola bem de perto. Eu podia sentir o seu cheiro. Tinha algo de bom em admirá-lo acordado e sem ser pelo canto dos olhos... Era ele que estava me mostrando. E ele fez isso direitinho: puxou a pele do pinto, expondo a cabeça; virou ao contrário e mostrou o freio na glande; baixou mais a roupa e balançou os ovos.
Meu pinto foi ficando duro e eu o ajeitei na cueca. O pau dele não chegou a endurecer, mas, com a manipulação que fez, deu uma ligeira entumecida. Então guardou de volta o seu pacote.
– Quando será que eu vou começar a gozar? – perguntei reflexivo, reclinando nos travesseiros da cama.
– Acho que cada pessoa é de um jeito – falou ele, sentando-se ao meu lado. – Eu tenho um amigo que gozou com 13. Eu comecei a gozar na sua idade. Saía uma gala ralinha e transparente. Depois ficou grossa e branca. Mas tu bate punheta, Henrique?
– Bato – confessei com a cara vermelha de vergonha.
– E beijar, você já beijou na boca?
– Ainda não... Você já?
– Já, mas já fiz mais do que isso...
– Tipo o que, Gabriel?
– Uma menina que era vizinha minha já chupou meu pau.
– É sério? E como foi?
– Eu ainda tinha 12 anos e ela já tava com 13. A gente tava brincando, só nós dois no quintal lá de casa, e ela pediu pra ver meu pinto. Disse que mostrava a boceta dela se eu mostrasse o meu pau. Ela levantou a saia e baixou a calcinha. Fiquei doido quando vi aquela xoxotinha cabeluda. Eu puxei meu short pra baixo e o pau já tava duro. Ela foi pegando na minha pica e mexendo... Eu também passei a mão na bocetinha dela. Depois ajoelhou na minha frente, meteu a boca no meu pau e começou a chupar. É gostoso demais, Henrique! Ela parou e disse que era a minha vez. Eu chupei ela também e meti a língua dentro. Quando eu tive a ideia de enfiar o pinto e já tava encostando a pica na boceta, a gente ouviu um barulho. Vesti a bermuda rápido e a mãe dela apareceu espiando por cima do muro. Acho que não chegou a ver a gente pelado, mas meu pau tava duro e eu vi ela olhando... Deu uma bronca e não deixou mais a filha ir lá pra casa. Ainda deu o maior rolo com meus pais. Nunca mais eu encontrei outra pra me chupar...
– Caralho, Gabriel! Que massa!
– Essa conversa me deixou de pau duro – disse ele apertando o seu membro.
– Eu também – falei rindo.
Ele mostrou o pau quase rasgando a bermuda. Deu uma alisada no membro duro e disse:
– Vamo bater uma agora?
Apesar da timidez, eu não perderia essa oportunidade.
– Vamo sim – respondi.
Ele tirou o pauzão da cueca e iniciou a bronha. Ao lado dele, fiz o mesmo no meu pauzinho.
Eu ficava olhando pro cacete dele sem me preocupar se ele estava percebendo. Que delicia ver meu primo gatinho se masturbando pertinho de mim!
– Poxa, que pauzão, Gabriel – comentei admirado.
– É, meu pai um dia me viu acordar de pau duro e disse que era maior que o dele – falou aos risos.
– Quando você goza, como é na hora que sai a gala? É bom?
– Cara, é muito bom! Você vai ver quando já tiver gozando.
– Eu bato punheta até um momento que eu travo... É muito gostoso, mas não sai nada.
– Ah, então você já tá gozando, só falta sair gala. A gente sente o jato saindo. Tem vez que vai longe...
– Na hora que você for gozar, você me mostra? Quero ver como é – bom, ele não precisava saber que eu já tinha visto ele gozar na noite anterior e até acabei provando na minha boca boa parte do seu esperma, mas é claro que eu queria ver de novo.
– Não sei se vai dar pra gozar... Não tô com tanto tesão assim. Não dava pra colocar um pornô no computador?
– Boa ideia! – respondi, ligando o PC.
– Que horas seus pais chegam?
– Não se preocupa, ainda vão demorar muito.
Vimos uns vídeos, mas um deles nos impressionou: Uma mulher chupava dois caras, e várias vezes ela esfregava os dois paus um no outro, ou colocava os dois ao mesmo tempo na boca. Quando vimos aquilo, um olhou pro outro imediatamente com admiração.
– Será que é bom? – perguntei, sondando o que ele achava daquilo.
– Não sei, esses caras não tão reclamando. Quer experimentar? – propôs ele, com um risinho.
– Se você quiser, a gente faz – falei extremamente interessado.
Nós nos levantamos. Ele aproximou seu pau do meu e colocou ponta com ponta. Puxamos a pele da pica e passamos a esfregar as cabeças. A sensação era muito gostosa, mas estávamos meio desengonçados. Em determinado momento, eu não resisti à tentação e segurei no pau dele, pra esfregar as glandes com maior precisão. Ele soltou as mãos e me deixou trabalhar. Eu acabei abandonando a esfregação e me concentrei em bater punheta na rola dele.
Gabriel se sentou na cadeira e eu me ajoelhei entre as pernas dele, continuando a punheta na sua pica, que estava bem dura. Parei por um segundo, deixando a cabeça exposta. Seu pau estava babando e o meu pulsava de tesão. Toquei com o dedo indicador no líquido que brotava da cabeça do seu pênis e trouxe até meu nariz pra cheirar, fazendo um fio de baba. Depois me inclinei e aproximei o rosto do pau dele, pra sentir o cheiro de sua pica babada. Olhei pra ele salivando, como quem pede permissão. Ele falou:
– Você quer chupar?
Eu balancei a cabeça afirmativamente.
– Chupa, Henrique!
Desci até sua pica e abocanhei o quanto coube. Obviamente não cabia tudo na boca, mas eu engoli até engasgar. Ele riu com meu engasgo. Subi e desci como fazia a mulher do vídeo que nem estávamos mais vendo. Passei minha língua em volta da glande e chupei como se fosse um picolé. Enfiava e tirava da boca, sugando forte. Passava a língua em toda a extensão e descia até as bolas. Eu imitava o que já tinha visto nas pornografias, mas sem saber direito o que estava fazendo. Mas ele parece ter gostado, pois dava uns gemidos e enfiava os dedos nos meus cabelos.
Olhei um pouco para o lado e, pelo espelho, eu via a rola dele entrando e saindo da minha boca.
Entre punhetas e chupadas ele foi se aproximando do orgasmo.
– Você disse que queria ver minha gozada, tô quase!
Eu acelerei a punheta e fiquei olhando.
– Vou gozar!
Ele assumiu os movimentos e eu coloquei a palma da mão na frente. Eu peguei todo o esperma que ele ejaculou. Ele continuou a mexer na rola lentamente, até sair a última gota de porra. Com seu gozo na minha mão, eu trouxe para perto do rosto pra ver bem. Peguei com a outra mão, examinando a viscosidade nos dedos. Cheirei e depois lambi, relembrando o gosto da noite anterior. Coloquei mais na boca, saboreei e engoli.
– Se você ia lamber a porra, eu podia ter gozado já na sua boca...
– Na próxima vez eu vou querer.
Comentários (14)
Kskskk: E a parte 2?
Responder↴ • uid:1drvki607uxxlSaradinho: Delicia! Gozei um bocado. Continua com bastante detalhe!
Responder↴ • uid:3v6ose33fi9pHenriqueXxX: Pra continuar a história, eu precisava de reações positivas, e eu fico feliz que tenham gostado!
Responder↴ • uid:3v6ose33fi9pFlavinho7F: Conte mais, que aventura deliciosa você viveu
Responder↴ • uid:5mra3plhz9wfHenriqueXxX: Vou continuar 😉
• uid:3v6ose33fi9pGreg: Delícia de conto, gozei gostoso louco de tesão. Já fodi muito com um primo, ele era lindo e tinha um pau com uns 16cm. Eu era novinho, por volta dos 11 anos e ele devia ter uns 17. Metia com vontade em mim e gozava dentro sempre. Tudo isso na fazenda do nosso avô.
Responder↴ • uid:1cuxs7buyucn5HenriqueXxX: Lembranças deliciosas
• uid:3v6ose33fi9pSleepsex: Maravilhosa a história!! Tanto suas experiências com o corpo do seu primo enquanto ele dormia, quanto com ele acordado. Continue contando que está ótimo!!
Responder↴ • uid:rzslbt8jud9tHenriqueXxX: Eu gosto de narrar todos os detalhes, assim a história fica mais envolvente pra quem lê.
• uid:1e9t1ebba2rv7Luiz: Escreve logo faz seu primo virar putinha come o cu dele tambem ele é alfa e voce o passivo de seu cuzinho a ele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclHenriqueXxX: Calma, que não foi assim que aconteceu!
• uid:3v6ose33fi9pMoncler: Muito bom, continua
Responder↴ • uid:b8zefta7uxltBeto. 13 9 2024.: Cem dúvidas é de fica de rola Dura. Até o cuzinho pisca mais primo é foda gosta de comer o cuzinho do primo e ainda ensina a tomar gagal até hoje eu continuo dando o cuzinho mais também já comi muito cu viu
• uid:muiqg94x81HenriqueXxX: Pelo jeito, todo mundo tem alguma história com primo
• uid:3v6ose33fi9p